141 resultados para Elevação de ar
Resumo:
A tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários na agricultura pode ser aprimorada mediante a redução dos desperdícios. Com o objetivo de contribuir com tal avanço tecnológico, avaliou-se a eficácia de um herbicida com ação de contato, aplicado em pós-emergência com pulverizadores sem e com assistência de ar junto à barra, em diferentes volumes de calda. O experimento foi instalado no município de Ponta Grossa - PR, com a dessecação de aveia-preta (Avena strigosa Schreb) implantada em sistema de plantio direto sob a palha. Empregou-se a mistura herbicida formulada (SC) de dicloreto de paraquate (400 g ha-1) + diuron (200 g ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), em esquema fatorial 2 (pulverizador sem e com assistência de ar) x 5 (volumes de calda: 0; 100; 200; 300 e 400 L ha-1), com quatro repetições. A avaliação do efeito da dessecação se deu por meio da escala proposta pela Asociación Latinoamericana de Malezas (ALAM). A interação entre os fatores foi significativa, obtendo-se suficiência na dessecação a partir de 200 e 100 L ha-1, sem e com assistência de ar na barra, respectivamente.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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It has been hypothesized that the AR (androgen receptor) gene binds the two PSA (prostate-specific antigen) alleles with differing affinities and may differentially influence prostate cancer risk. In this article, we report a case of adenocarcinoma of the prostate in a 56-year-old man with Klinefelter syndrome (47,XXY) and non-Hodgkin lymphoma, as well as the AR and PSA genotype. AR and PSA gene polymorphisms were analyzed by polymerase chain reaction-based methods using DNA from peripheral white blood cells and the prostate cancer. We determined the methylation status of the AR gene on the X chromosome. The patient presents with the AG genotype for the ARE-I (androgen response element) region of the PSA gene. We detect the presence of two short AR alleles with 19 and 11CAG repeats each. Unmethylated alleles were demonstrated for both. The shorter allele was inactive in more than 60% of total DNA in both control blood and prostate cancer cells. The presence of short AR alleles and the G allele of the PSA gene may contribute to the development of prostate cancer in a 47,XXY patient. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The aim of the present study was to examine the impact of polymorphisms in prostate-specific antigen (PSA) and androgen-related genes (AR, CYP17, and CYP19) on prostate cancer (PCa) risk in selected high-risk patients who underwent prostate biopsy. Blood samples and prostate tissues were obtained for DNA analysis. Single-nucleotide polymorphisms in the 50-untranslated regions (UTRs) of the PSA (substitution A > G at position -158) and CYP17 (substitution T > C at 50-UTR) genes were detected by polymerase chain reaction (PCR)-restriction fragment length polymorphism assays. The CAG and TTTA repeats in the AR and CYP19 genes, respectively, were genotyped by PCR-based GeneScan analysis. Patients with the GG genotype of the PSA gene had a higher risk of PCa than those with the AG or AA genotype (OR = 3.79, p = 0.00138). The AA genotype was associated with lower PSA levels (6.44 +/- 1.64 ng/mL) compared with genotypes having at least one G allele (10.44 +/- 10.06 ng/mL) (p = 0.0687, 95% CI - 0.3146 to 8.315, unpaired t-test). The multivariate analysis confirmed the association between PSA levels and PSA genotypes (AA vs. AG+GG; chi(2) = 0.0482) and CYP19 (short alleles homozygous vs. at least one long allele; chi(2) = 0.0110) genotypes. Genetic instability at the AR locus leading to somatic mosaicism was detected in one PCa patient by comparing the length of AR CAG repeats in matched peripheral blood and prostate biopsy cores. Taken together, these findings suggest that the PSA genotype should be a clinically relevant biomarker to predict the PCa risk.
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Objective: Alterations in the size of the [CAG](n) repeats of the AR gene have been described in several types tumors. The purpose of this study was to evaluate if there is an association between the AR [CAG](n) repeat alleles and the relative risk for head and neck cancer and to analyse microsatellite instability (MSI) and loss of heterozygosity (LOH) in these tumors.Design: Matched samples of blood and head and neck tumors were evaluated using two methodologies, silver-stained gels to perform the analyses of MSI and LOH, and automated analysis to confirm these results and for genotyping of the AR [CAG](n), repeat length. Sixty-nine individuals without cancer were used as a control group for both procedures. The Log-rank test was used to compare overall survival and disease-free survival curves. The Cox proportional hazards regression models were performed to determine the [CAG], repeats as an independent prognostic factor.Results: Patients with alleles <= 20 in the male group showed a correlation with lower disease-free survival (P = 0.0325) and with recurrence or metastasis (RR 2.52, CI 95%). in the female group, the allele 2 (longer allele) showed a significant lower mean of [CAG](n), repeat when compared to the control group. Microsatellite instability was detected in nine cases in both procedures. In six out of these nine cases, we observed a reduction of the AR [CAG](n) repeat length. LOH was detected in one out of 17 women informative for oral cancer in both procedures.Conclusion: These results suggest that short [CAG](n) repeat length (: 20) polymorphism is associated with poor prognosis in a subset of male patients with head and neck cancer and that AR gene microsatellite instability is uncommon in these tumors. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The low-energy scattering of the ortho-positronium (Ps) by H, He, Ne, and Ar atoms has been investigated in the coupled-channel framework by using a recently proposed time-reversal symmetric non-local electron-exchange model potential with a single parameter C. For H and He, we use a three-Ps-state coupled-channel model and, for Ar and Ne, we use a static-exchange model. The sensitivity of the results is studied with respect to the parameter C. Present low-energy cross-sections for He, Ne and Ar are in good agreement with experiment. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a evolução física do processo de remoção de água das sementes em secador estacionário, com cilindro central perfurado e distribuição radical de ar. A pesquisa foi conduzida com sementes de soja, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m³/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50ºC), considerando a posição das sementes (17, 34 e 51 cm em relação ao cilindro de insuflação) e o tempo de secagem (zero a doze horas, com intervalos de duas horas). Foram caracterizados o ar ambiente, o ar insuflado, as temperaturas e os teores de água da massa, as velocidades e curvas de secagem. As avaliações realizadas destacaram vantagens físicas operacionais da combinação de 28,4 m³/minuto/t com 46ºC e o contrário, com a combinação de 26,9 m³/minuto/t com 42ºC.
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O objetivo deste trabalho foi verificar, com dados de temperatura mínima média decendial do ar (Tm) de 41 municípios do Estado do Rio Grande do Sul, de 1945 a 1974, se a Tm pode ser estimada em função da altitude, latitude e longitude. Para cada um dos 36 decêndios do ano, realizaram-se análise de correlação, análise de trilha das variáveis causais - altitude, latitude e longitude - sobre o efeito Tm, e estimaram-se os parâmetros do modelo das equações de regressão linear múltipla, pelo método passo a passo, com teste para saída de variáveis, considerando Tm como variável dependente e altitude, latitude e longitude como variáveis independentes. Na validação dos modelos de estimativa da Tm, usou-se o coeficiente de correlação linear de Pearson, entre a Tm estimada e a Tm observada em dez municípios do Estado, com dados da série de observações meteorológicas de 1975 a 2004. A temperatura mínima média decendial do ar pode ser estimada pelas coordenadas geográficas em qualquer local e decêndio, no Estado do Rio Grande do Sul. A altitude e latitude explicam melhor a variação da Tm.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho abordou o resfriamento rápido com ar forçado de morango via simulação numérica. Para tanto, foi empregado o modelo matemático que descreve o processo de transferência de calor, com base na lei de Fourier, escrito em coordenadas esféricas e simplificado para descrever o processo unidimensional. A resolução da equação expressa pelo modelo matemático deu-se por meio da implementação de um algoritmo, fundamentado no esquema explícito do método numérico das diferenças finitas, executado no ambiente de computação científica MATLAB 6.1. A validação do modelo matemático foi realizada a partir da comparação de dados teóricos com dados obtidos num experimento, no qual morangos foram resfriados com ar forçado. Os resultados mostraram que esse tipo de investigação para a determinação do coeficiente de transferência de calor por convecção é promissora como ferramenta no suporte à decisão do uso ou desenvolvimento de equipamentos na área de resfriamento rápido de frutos esféricos com ar forçado.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição volumétrica de pontas de pulverização hidráulica de jato de uso ampliado 11002, com e sem indução de ar, em laboratório, bem como o padrão de deposição da pulverização, por meio da estimativa do coeficiente de variação (C.V.) obtido pela simulação da sobreposição de jatos adjacentes. As pontas foram posicionadas, isoladamente, no centro da mesa de teste, a 30; 40 e 50 cm de altura da mesa e a 300 e 500 kPa de pressão. Foram avaliadas 20 unidades de cada tipo de ponta, e a deposição média foi utilizada para a simulação da deposição ao longo da barra pulverizadora, com as pontas espaçadas em 30; 40; 50 e 60 cm entre si. A uniformidade da distribuição foi estimada pelo cálculo do C.V. resultante da simulação da sobreposição das pontas em barra de 8 m, sendo utilizados somente os 4 m centrais no cálculo do C.V. Os resultados mostraram haver diferenças relacionadas à deposição entre os dois tipos de ponta. A ponta com indução de ar resultou em área de deposição inferior à ponta sem indução de ar. Esse comportamento foi observado em todas as alturas da barra e nas duas pressões, podendo-se inferir que esse comportamento possa ser característico das pontas com indução de ar.