142 resultados para Elementary education|Teacher education|Literacy|Reading instruction
Resumo:
The theme of the reading in the first year of the literacy cycle has become recurrent in academic papers, research groups, discussion forums, conferences etc. and raised different positions depending on the theoretical framework with which it is studied. While it is granted that reading instruction this school year is to ensure the ability to encode and decode and learn and understand the meanings and the meanings of what we read. In this work, it formed a general objective to investigate how reading skills are being developed in the classroom and the strategies used to develop decoding and understanding of meanings. The question that formed the north to the survey was as follows: The strategies and procedures being used in the teaching of reading in the early literacy process develop the coding and decoding skills beyond the grasp and understanding of the meanings of ideas? The specific objectives were established: a) investigate how is the teaching of reading in the first grade of elementary school; b) identify the teaching strategies and the design of reading and reader that the teacher of the class has observed and relate it to the way he teaches; c) verify that the teaching of reading in the first year of the literacy process, develop the early reading skills, decoding, and favors the development of the apprehension and understanding of the meanings of what we read. The methodology included field research, from a qualitative interpretation approach and had as direct data source the natural environment in which the teaching of reading has been developed. The work then displays data results analyzed in the light of literacy concepts distinguished by Soares (2011), and reading by Silva (1983), Foucambert (1994), Solé (1998), among others. The results were extracted inferences and interpretations. It is hoped that this work raises in literacy teachers, reflections on the teaching of reading in the literacy cicle, in order to establish the...
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OBJETIVO: Correlacionar as variáveis: erros, tempo, velocidade e compreensão de leitura de escolares com distúrbios de aprendizagem e escolares sem dificuldade de aprendizagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 40 escolares de 8 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, de 2ª a 4ª série do Ensino Fundamental Municipal, divididos em GI: composto por 20 escolares sem dificuldade de aprendizagem e GII: composto por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem. Foram utilizados textos selecionados a partir da indicação de professores da 2ª à 4ª série da Rede Municipal de Ensino, para a realização de leitura oral. A compreensão foi realizada por meio de quatro perguntas apresentadas após a leitura do texto, às quais os escolares deveriam responder oralmente. RESULTADOS: Houve diferença entre GI e GII no número de erros, velocidade e compreensão de leitura e tempo total de leitura. A correlação entre tempo total de leitura e erros cometidos durante a leitura foi positiva, e entre as variáveis tempo total de leitura e velocidade de leitura foi negativa. Para o grupo GII, houve diferença com correlação negativa entre as variáveis tempo total de leitura e velocidade de leitura. CONCLUSÃO: Para os escolares com distúrbio de aprendizagem, o desempenho nas variáveis que foram correlacionadas encontra-se alterado interferindo no desenvolvimento em leitura e, consequentemente, na compreensão do texto lido.
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OBJETIVOS: analisar o desempenho de escolares de 2ª a 5ª série do ensino fundamental em provas de habilidades metalinguísticas e leitura segundo critérios psicolinguísticos e cognitivo-linguísticos e verificar similaridade e diferenças entre as análises. MÉTODOS: participaram 120 escolares de 2ª a 5ª série do ensino municipal, de ambos os gêneros, na faixa etária de sete a 12 anos de idade, divididos em 4 grupos de 30 escolares de cada série. Os escolares foram submetidos à aplicação de provas de habilidades metalinguísticas e de leitura. RESULTADOS: houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas habilidades metalinguísticas, nas regras de decodificação de palavras reais e pseudopalavras para todas as variáveis na leitura de palavras reais, com exceção do erro tipo Recusas, com médias superiores para Tentativas de Som Mal Sucedidas e Falha na Aplicação de Regras Ortográficas, indicando que esses tipos de erros foram os de maior ocorrência. Na leitura de pseudopalavras houve diferença estatisticamente significante em Tentativas de Som Mal Sucedidas, indicando que os escolares apresentaram desempenho inferior na decodificação de palavras que exigiram a utilização de informação fonológica. CONCLUSÃO: a adoção de critérios psicolinguísticos ou cognitivo-linguísticos na avaliação da leitura de palavras e pseudopalavras juntamente com a avaliação das habilidades metalinguísticas fornecem subsídios para a compreensão de como o escolar vem processando os complexos princípios do sistema de escrita do português do Brasil, além de dar o suporte necessário à compreensão das dificuldades específicas apresentadas pelos escolares, orientando o profissional fonoaudiólogo em relação aos objetivos precisos no seu atendimento.
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No Brasil, a partir da última década do século XIX, com a organização republicana da instrução pública, observa-se o início de um movimento de escolarização das práticas de leitura e escrita e de identificação entre o processo de ensino inicial dessas práticas e a questão dos métodos. A partir de então, a cartilha vai-se consolidando como um imprescindível instrumento de concretização dos métodos propostos e, em decorrência, de configuração de determinado conteúdo de ensino, assim como de certas silenciosas, mas operantes, concepções de alfabetização, leitura, escrita e texto, cuja finalidade e utilidade se encerram nos limites da própria escola e cuja permanência se pode observar até os dias atuais. O objetivo deste artigo é, mediante análise dessas questões, problematizar a relação entre cartilha de alfabetização e cultura escolar e seus desdobramentos na história da educação e da alfabetização em nosso país.
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Tomando por base trabalhos historiográficos produzidos sobre a Escola Normal em diversos estados brasileiros, o presente trabalho procura recuperar a história percorrida por essa instituição, da perspectiva da ação do Estado, ou seja, da política educacional por ele desenvolvida. Nascidas no século XIX ao nível de modestas escolas primárias e centradas sobretudo no conteúdo a ser ensinado, as escolas normais foram aos poucos incorporando um conteúdo didático-pedagógico. O ideário escolanovista as marcaria definitivamente, deslocando a ênfase de seu currículo para as denominadas ciências da educação. O artigo aborda questões relativas a: consolidação e expansão das escolas normais como instituições formadoras do magistério para a escola primária, evolução de sua organização geral e curricular, definida, a partir dos anos 30, em nível médio, até as mudanças introduzidas pela Lei 9.394/96, que elevou a formação do professor das séries iniciais ao nível superior.
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O estudo tem como objetivo caracterizar e comparar o desempenho cognitivo-linguístico de escolares com distúrbio de aprendizagem com escolares com bom desempenho acadêmico. Participaram 40 escolares de 8 a 12 anos de idade, de 2ª a 4ª séries do Ensino Fundamental de escolas municipais da cidade de Marília - SP, divididos em GI (escolares com bom desempenho acadêmico) e GII (escolares com distúrbio de aprendizagem). Como procedimento foi utilizado o Teste de Desempenho Cognitivo-Linguístico, versões coletiva e individual. Os resultados evidenciaram desempenho superior do GI em relação ao GII nas habilidades de leitura, escrita, velocidade de processamento, processamento auditivo e visual. Concluiu-se que o desempenho inferior do GII nas habilidades indica uma limitação no desempenho linguístico desses escolares se comparados com os do GI, exceto na habilidade de consciência fonológica, em que, os grupos apresentaram dificuldades semelhantes, sugerindo que essa dificuldade não seja específica de escolares com distúrbio de aprendizagem.
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação - FFC