240 resultados para Efeito de sombra da torre
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The present study was aimed to evaluate different (semi-solid) media for the production of Metarhizium anisopliae and Beauveria bassiana propagules, and to evaluate the tolerance of these propagules to ultraviolet radiation and temperature. The experiments were performed at the Biological Control Laboratory of the Instituto Biolgico at Campinas, So Paulo, Brazil. For both fungi, 6 repetitions were performed for each of the 17 treatments: corn starch, full rice, parboiled rice, type-1 rice, type-2 rice, oat flakes, canjiquinha [grits], wheat flour, raw cassava flour, yellow corn flour, special wheat flour, corn flour, corn in grains, cassava starch, soy in grains, crushed wheat, and turf. The viability analysis was done in plastic plates containing BDA. For the bioassays involving exposure to ultraviolet light and temperature, BDA was also used for viability analysis, and each treatment was exposed to the UV radiation for 0, 25 and 50 seconds, the temperature exposure being at 20, 25, 30 and 35 C. Using a Potter tower, 2 mL of fungus suspension from each treatment was inoculated to the Diatraea saccharalis caterpillars. Regarding the sporulation, the largest concentrations of M. anisopliae and B. bassiana were found for the treatments with parboiled rice, type-1 rice, type-2 rice, yellow corn flour, corn flour and crushed wheat. The viability of all treatments was superior to 94.00%. Also, the longer the duration of the exposition to the UV, the smaller the number of fertile conidia. At 35o C, a significant loss of conidia viability was observed, and all the treatments presented some level of virulence.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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The effects of four light intensities (0; 2.8 +/- 0.9; 5,5 +/- 1,8 e 7,8 +/- 2,5 mu mol s(-1) m(-2), about 136.5 +/- 87.5; 273 +/- 43.8 e 390 +/- 125 lux, respectively) on survival, productivity, weight gain and larval development of Macrobrachium amazonicum were investigated. Four treatments with three replicate tanks were evaluated. Newly hatched larvae were held in black tanks (80.2 +/- 0.6 larvae L(-1)) filled with 50-L-brackish water (salinity of 10), in a recirculating system. Tanks were covered with shadow cloth allowing 35% and 70% light, respectively, to reach light intensities of 2.8 +/- 0.9 and 5.5 +/- 1.8 mu mol s(-1) m(-2) at the water surface. Complete absence of light (0 mu mol s(-1) m(-2)) was obtained covering the tanks with opaque black plastic, and full-light condition used no covering (7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2)). Observations showed that the survival rate was not affected by light intensity. Productivity and weight gain were higher under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity than under 0 and 2.8 +/- 0.9 1 mu mol s(-1) m(-2) intensities (P<0.05). The larval development index was similar among the treatments under the different light intensities. However, from stage VII this index was increased slightly in the treatment under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity. In conclusion, light intensity affects larval development of M. amazonicum. Values as high as 7.8 mu mol s(-1) m(-2) (about 390 lux) improve the larval performance by enhancing development, productivity and weight gain compared to lower values.
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This study aimed to evaluate the effect of food type on growth performance and water quality of angelfish juvenile. A total of 168 angelfish Pterophyllum scalare var. marble (w(i) = 151.3 +/- 37.9 mg e l(i) = 2.2 +/- 0.07 cm) were distributed in 12 aquaria 14 L (1.0 fish L(-1)). The experiment was conducted in a complete randomized design with three treatments and four replicates. Foods evaluated were: Artemia nauplii, commercial flakes diet and commercial powder diet. Fish weight and length were recorded in the beginning and the end of 60 experimental days. Water temperature, dissolved oxygen, pH and total ammonia were monitored during experiment. Best averages of final weight, final length, weight gain and condition factor were observed on fish fed powder diet. Specific growth rate, weight uniformity and survival were not influenced (p > 0.05) by food type. Just on length uniformity fish fed Artemia showed better averages than fish fed flakes diet and powder diet. Foods evaluated did not influenced (p > 0.05) on water quality parameters. In conclusion, for juvenile angelfish, the food type influences growth performance without affect water quality parameters. Powder diet resulted in better growth performance.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da levedura desidratada de lcool (Saccharomyces cerevisae) como substituto do suplemento vitamnico, em dietas de tilpia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Trezentos alevinos machos, sexualmente revertidos, com peso mdio de 1,5 g, foram distribudos igualmente em 20 aqurios de fibra de vidro, equipados com filtro biolgico. Cinco dietas isoproticas com 32% de protena bruta na primeira fase (40 dias) e com 28% de protena bruta na segunda fase (74 dias) foram fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. A dieta-controle no conti-nha levedura, e as demais apresentavam 10% de levedura. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repeties. No houve influncia significativa dos tratamentos sobre o ganho de peso e taxa de crescimento especfico. Foi observada, nos peixes alimentados com dietas sem suplemento vitamnico, alta mortalidade. Os peixes que receberam levedura apresentaram menor contedo corporal de protena, e maior, de lipdeos. A levedura desidratada de lcool pode ser usada como fonte de vitaminas hidrossolveis em dietas para alevinos de tilpia-do-nilo.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do horrio, taxa e freqncia de alimentao no desempenho do matrinx (Brycon amazonicus) em tanques de cultivo. O trabalho foi realizado no Centro de Aqicultura da UNESP, Jaboticabal, SP, no perodo de outubro de 1997 a janeiro de 1998 sendo realizados trs ensaios, em tanques de 200m subdivididos em 4 de 50 m. No ensaio I foram medidos em 3 perodos (manh-m; meio do dia-md e tarde-t) o consumo de rao, ndice de ingesto, tempo de saciao e velocidade de ingesto em peixes com peso mdio de 232,13 g, alimentados com rao extrusada (32% de PB). No foi observada diferena significativa nos parmetros analisados. No ensaio II, em peixes com peso mdio de 233,98 g, foi medido o consumo mdio de rao, em intervalos de duas horas, das 07 s 19 horas. O maior consumo ocorreu quando o matrinx foi alimentado s 17 horas. No ensaio III, durante 57 dias, os peixes foram alimentados uma vez ao dia (m); uma vez ao dia (t); duas vezes ao dia(m/t) e trs vezes ao dia (m,md,t). Peixes com peso mdio inicial de 322,25 g receberam rao com 32% de PB, na quantidade de 2% do PV. No foram observadas diferenas significativas no ganho de peso dirio (3,17; 2,80; 3,04 e 2,81 g) e na converso alimentar aparente (2,11; 2,48; 2,16 e 2,31:1). Concluiu-se que a freqncia de alimentao de uma vez ao dia, em qualquer horrio, mostrou ser suficiente.
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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de quantificar as interaes competitivas e os ndices de competitividade entre plantas de tomate industrial (Lycopersicon esculentum cv. Heinz 9553) e maria-pretinha (Solanum americanum). Usou-se como mtodo um experimento substitutivo, com densidade total de 40 plantas m-2 e 11 propores, alm das monoculturas em densidades, que variaram de 20 a 100 plantas m-2, em intervalos de 20 plantas, conduzidos no delineamento de blocos casualizados com trs repeties. Os resultados obtidos foram analisados pelo mtodo convencional de anlise de experimentos substitutivos e pela produo recproca total. A maria-pretinha mostrou ser um competidor mais agressivo que o tomate, sendo mais importante a competio interespecfica para a planta cultivada. Para a biomassa seca total, as duas espcies no competiram pelos mesmos fatores de crescimento. J para a rea foliar, as duas espcies se mostraram competidoras pelos mesmos fatores de crescimento, mostrando ser essa a caracterstica mais sensvel interferncia.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferncia de densidades de tubrculos de tiririca no crescimento inicial de plantas de algodo, cultivar Delta Opal. Para isso, utilizaram-se caixas de cimento-amianto (0,60 x 0,60 x 0,25 m) com Latossolo Vermelho Escuro, no centro das quais foram semeadas seis sementes de algodo, em linha, espaadas de 0,10 m; em seguida, plantaram-se tubrculos de tiririca nas densidades de 0, 5, 10, 15, 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 e 200 tubrculos por caixa, que foram nestas distribudos aleatoriamente. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em quatro repeties. Aos 50 dias aps a semeadura, foram determinados, nas plantas de algodo, a altura e o teor relativo de clorofila total. Ao trmino do perodo experimental (65 dias aps a emergncia do algodo), foram determinados: altura, teor relativo de clorofila total, rea foliar e matria seca do caule e das folhas. Nas plantas de tiririca foi feita a contagem do nmero final de plantas (partes areas) por caixa. A interferncia da tiririca no crescimento inicial do algodoeiro iniciou-se a partir de 5 tubrculos/caixa, reduzindo em at 71% as caractersticas analisadas na mais alta densidade (200 tubrculos/caixa). A competio intra-especfica na tiririca acentuou-se a partir de 75 tubrculos/caixa, quando obteve mais do que 1,86 brotao por tubrculo. As caractersticas avaliadas nas plantas de algodo mais sensveis ao efeito dos tubrculos de tiririca foram: rea foliar, massa seca de folhas, caule e altura das plantas, nesta ordem.
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O conhecimento da profundidade ideal de germinao de sementes de plantas daninhas importante para o desenvolvimento de estratgias de manejo eficientes, seguras e econmicas. Com o objetivo de estudar a emergncia de plntulas de Sida rhombifolia L. e Solanum viarum Dunal, em resposta poca (setembro de 2008 e janeiro de 2009) e s profundidades de semeadura (0, 1, 2, 3, 4 e 5 cm), foram realizados dois experimentos em casa de vegetao. Sida rhombifolia mostrou-se sensvel s variaes de temperatura, em decorrncia das pocas de semeadura, e os maiores percentuais de emergncia ocorreram nas profundidades entre 1 e 4 cm. Para S. viarum, observou-se forte influncia da temperatura sobre a sua emergncia, sendo, observado o mximo de emergncia, nas profundidades de 1 a 5 cm e sua reduo para as sementes locadas na superfcie do solo.
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Foi conduzido um trabalho em casa de vegetao com o objetivo de estudar o efeito de 10 dias de estresse hdrico (Yw de 2,6; -2,2; -0,35 e -0,2 MPa) sobre a eficincia do halosulfuron (150g p.c./ha+Aterbane-0,25% v/v) no controle de tiririca em ps-emergncia . A aplicao do halosulfuron em plantas de tiririca sob estresse de at -2,6 MPa controlou satisfatoriamente a tiririca desde que irrigadas at 24 horas aps a aplicao, mas quando a irrigao ocorreu 48 horas aps, houve comprometimento na translocao do herbicida nas plantas. Quando o estresse foi menor que -2,0 MPa, o herbicida manteve-se eficaz no controle de tiririca, principalmente para aquelas com Yw de -0,35 MPa.
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O presente trabalho teve como objetivos verificar o efeito do nmero de sementes e do volume de gua utilizada no teste de condutividade eltrica (CE) para avaliar o vigor de trs lotes de sementes de Dalbergia nigra (jacarand-da-bahia) e correlacionar esses resultados com os dados de germinao em laboratrio e em viveiro. Os testes de germinao em laboratrio e viveiro foram conduzidos com quatro repeties de 25 sementes. O teste de CE foi realizado com 25, 50 e 75 sementes embebidas a 75, 100 e 125ml de gua, por diferentes perodos. A porcentagem de germinao e de plntulas normais em laboratrio, indicaram o lote III como de qualidade inferior aos lotes I e II. A primeira contagem da germinao e o ndice de velocidade de germinao em laboratrio e a emergncia, ndice de velocidade de emergncia e porcentagem de plntulas normais em viveiro identificaram o lote II como superior ao lote I e o III como inferior. A CE diminui com o aumento do volume de gua e aumentou com o perodo de embebio. A diferenciao dos lotes foi mais eficiente, quando se utilizou 75ml de gua deionizada e amostras de 50 sementes com pelo menos 36 horas de embebio, com valores de CE menores nos lotes I e II do que no lote II. Os coeficientes de correlao simples entre a CE e as demais caractersticas avaliadas, em laboratrio e viveiro, foram elevados e significativos, evidenciando alta associao entre os mesmos. Assim, pode-se recomendar que o teste de CE seja conduzido a 25C, com amostras de 50 sementes embebidas em 75ml de gua deionizada, por perodos iguais ou superiores a 36 horas de embebio, para determinar a qualidade fisiolgica de lotes de sementes de jacarand-da-bahia.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferncia causada pelo caruru-demancha (Amaranthus viridis) e amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), em funo das densidades e distncias, no feijoeiro (Phaseolus vulgaris) cultivar Prola. Como recipientes, foram utilizadas caixas de cimento-amianto, com capacidade para 50 litros, preenchidas com LatossoloVermelho-Escuro. As mudas foram formadas em bandejas de 128 clulas preenchidas com substrato hortcola; quando as plntulas atingiram o estdio V2, foram transplantadas para as caixas, sendo as de feijoeiro numa linha central, reproduzindo a semeadura em campo, e as das plantas daninhas nas densidades de 8, 16 e 32 plantas m-2, distanciadas de 0, 12 e 24 cm das plantas de feijo e igualmente entre si. O experimento foi conduzido no delineamento experimental de blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3x3+2T, com quatro repeties, constituindo as parcelas experimentais. Foram avaliadas caractersticas de crescimento e de produtividade da cultura e das plantas daninhas. Os dados obtidos foram submetidos anlise de varincia pelo teste F, e as mdias, comparadas pelo teste de Tukey. Observou-se que as plantas daninhas obtiveram maior desenvolvimento quando em maior distncia da cultura. O caruru-de-mancha causou redues no nmero de vagens e na produtividade estimada do feijoeiro. Para o caruru-de-mancha, o aumento da densidade s causou reduo na produtividade da cultura quando as plantas estavam distanciadas em pelo menos 12 cm. A 0 cm, o feijoeiro tornou-se mais competitivo e no sofreu interferncia das plantas daninhas, independentemente da densidade destas.
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A florao nos citros, assim como em outras fruteiras, um dos fatores determinantes para a produo. A possibilidade de inibio ou reduo da florada normal e alterao da poca de produo para a lima 'Tahiti' fator primordial para determinar sua rentabilidade econmica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do cido giberlico sobre a florada, nmero de flores formadas, da lima cida 'Tahiti', nas condies do Estado de So Paulo durante dois anos, buscando inibir a florada normal e observar o efeito desta inibio sobre produes tempors. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (5 blocos) com 3 plantas por tratamento. Foi utilizada uma planta como bordadura entre os tratamentos e uma linha de plantas entre os blocos. Os tratamentos foram: testemunha, 20, 40 e 80 mg/L de cido giberlico (AG3) + 10 ml/L de espalhante adesivo, e o pH da gua utilizada foi 6,2. As plantas foram tratadas com cido giberlico durante o inverno (estao seca) aps 50 dias sem irrigao no primeiro ano e 60 dias no segundo. O cido giberlico reduziu o nmero de flores formadas (-81%) e aumentou a produo de frutos tempores (+59,77% ou +16,04 kg/pl).
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O objetivo deste trabalho foi verificar a germinao de sementes das cultivares de guandu, IAPAR 43-Arat e IAC Fava Larga, sob efeito da disponibilidade hdrica e de doses subletais de alumnio. Os experimentos foram instalados na Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias-UNESP, em Jaboticabal (SP), no perodo de maro a maio de 2002. As sementes foram colocadas em caixas de germinao, previamente esterilizadas, revestidas com uma folha de papel germitest umedecido com diferentes concentraes de PEG 6000 (0,0; -0,6; -0,9; -1,2 e -1,5 MPa) e de sulfato de alumnio (0,0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10,0 mmol.dm-3). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 5 x 5 (cultivares x disponibilidades hdricas x alumnio), com quatro repeties de 50 sementes. Para complementar a anlise estatstica foram realizadas anlises multivariadas de agrupamento e componentes principais. O experimento foi desenvolvido em cmara de germinao, na temperatura de 25 C. A porcentagem de germinao foi verificada no 4. e 10. dias aps a semeadura. No 10. dia, as plntulas foram separadas em plmulas e razes primrias, para determinar a massa seca. A disponibilidade hdrica foi limitante para a germinao e o crescimento inicial. O efeito do alumnio associado ao estresse hdrico foi evidenciado somente at -0,9 MPa. As concentraes menos elevadas de alumnio estimularam o desenvolvimento das plntulas em condies de estresse hdrico at -0,6 MPa. Os efeitos simultneos da disponibilidade hdrica e do alumnio reduziram a germinao de sementes da cv. IAC Fava Larga e o crescimento das razes da cv. IAPAR 43-Arat.