286 resultados para Dor visceral


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As pesquisas recentes têm focalizado a plasticidade bioquímica e estrutural do sistema nervoso decorrente da lesão tissular. Os mecanismos envolvidos na transição da dor aguda para crônica são complexos e envolvem a interação de sistemas receptores e o fluxo de íons intracelulares, sistemas de segundo mensageiro e novas conexões sinápticas. O objetivo deste artigo foi discutir os novos mecanismos que envolvem a sensibilização periférica e central. CONTEÚDO: A lesão tissular provoca aumento na resposta dos nociceptores, chamada de sensibilização ou facilitação. Esses fenômenos iniciam-se após a liberação local de mediadores inflamatórios e a ativação de células do sistema imune ou de receptores específicos no sistema nervoso periférico e central. CONCLUSÕES: As lesões do tecido e dos neurônios resultam em sensibilização de nociceptores e facilitação da condução nervosa central e periférica.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laqueadura laparoscópica (LL) é um dos procedimentos mais dolorosos e a intensidade da dor varia com a técnica selecionada, sendo mais intensa com a técnica de oclusão das tubas uterinas com anel. As pacientes submetidas à LL referem dor em cólica no período PO e a N-butilescopolamina e a dipirona sódica, por suas propriedades anti-espasmódicas e analgésicas, associadas às propriedades antiinflamatórias do cetoprofeno, podem ser opção para profilaxia e tratamento de dor. O objetivo deste foi estudar a eficácia da N-butilescopolamina e da dipirona sódica associadas ao cetoprofeno, na prevenção de dor PO em pacientes submetidas à LL, com duas técnicas diferentes - diatermia e pinçamento com anel. MÉTODO: Participaram do estudo 50 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 23 e 47 anos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 - oclusão das tubas uterinas com anéis, G2 - oclusão das tubas uterinas com diatermia. Todas as pacientes receberam N-butilescopolamina (20 mg) e dipirona sódica (2500 mg) e cetoprofeno (100 mg), por via venosa, imediatamente antes da indução da anestesia. A dor foi avaliada pelo critério de escala numérica verbal, variando de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 o máximo de dor, a cada 10 minutos na primeira hora, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª horas após a alta da SRPA. Dor com intensidade maior que 3 era tratada com tramadol (100 mg), por via venosa. A avaliação da dor foi realizada sem que se soubesse a que grupo pertencia a paciente. Para análise estatística, testes t de Student, Mann-Whitney e Friedman. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos com relação à idade, ao peso, à altura, à duração da cirurgia e anestesia. As pacientes do G1 apresentaram maior escore de dor que as do G2, em todos os momentos do estudo. Valores estatisticamente significativos: 80% das pacientes de G1 e 16% de G2 necessitaram de tramadol em algum momento do estudo. CONCLUSÕES: A N-butilescopolamina e a dipirona sódica associadas ao cetoprofeno mostraram ser alternativa de analgesia pós-operatória quando a laqueadura é realizada com a técnica de diatermia.

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OBJETIVO: Avaliar a intensidade de dor e o nível de funcionalidade em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca nos períodos pré-operatório, 7º pós-operatório e alta hospitalar, relacionando-os entre si. Relacionar funcionalidade com: sexo, faixa etária, primeira cirurgia cardíaca ou reoperação, uso de circulação extracorpórea (CEC), tipo de cirurgia e acompanhamento fisioterapêutico. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes que realizaram cirurgia cardíaca eletiva por toracotomia médio-esternal (TME) no HC da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP. A intensidade de dor foi avaliada pela escala de VAS e a funcionalidade, pela escala MIF (medida de independência funcional) no domínio físico. RESULTADOS: A intensidade de dor mais elevada foi no 7º pós-operatório comparado com os momentos pré-operatório e alta. No pré-operatório, não houve índice de dor; na alta, a intensidade mediana foi 3 (dor moderada). Os níveis mais elevados de perda funcional ocorreram no 7º pós-operatório, quando comparados com os escores totais do pré-operatório e da alta. Verificou-se correlação significativa entre dor e funcionalidade, demonstrando que o decréscimo do nível de dor entre o 7º pós-operatório e a alta contribuiu para a elevação dos níveis funcionais. CONCLUSÃO: As avaliações realizadas no pré-operatório proporcionaram resultados preditivos a serem alcançados. As avaliações realizadas no 7º pós-operatório e na alta possibilitaram a classificação dos pacientes de acordo com perdas e ganhos, indicando aqueles que necessitavam de maior cuidado e treinamento em suas capacidades.

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A dor inguinal crônica pós-herniorrafia é uma situação preocupante, pois aproximadamente 10% dos pacientes submetidos à hernioplastia inguinal apresenta os sintomas, que com frequência limita a capacidade física. A etiopatogênese está relacionada a uma periostite do púbis (dor somática) e mais frequentemente à lesão nervosa (dor neuropática). É importante distinguir clinicamente entre os dois tipos de dor, pois o tratamento pode ser diferente. O médico deve estabelecer uma rotina diagnóstica e de tratamento, sendo que a maior parte dos pacientes necessitarão de terapêutica cirúrgica. A prevenção desta condição é de grande importância e pode levar a uma menor incidência da síndrome. Algumas medidas são fundamentais, como evitar pontos ou clipes no periósteo do púbis, usar criteriosamente as próteses e identificar os nervos da região inguinal. Esta última medida é certamente a mais importante na prevenção da dor crônica e implica em conhecimento profundo da anatomia e o uso de uma técnica aprimorada.

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OBJETIVO: estudar o valor da freqüência fundamental e suas variações presentes no choro de dor de recém-nascidos. MÉTODOS: foram gravadas as emissões de 111 recém-nascidos de termo e saudáveis, com idade de 24 a 72 horas durante procedimento da punção venosa periférica. A análise acústica foi realizada por meio dos softwares VOXMETRIA 1.1 com extração do valor da freqüência fundamental e GRAM 5.7 para verificar a ocorrência de variações da freqüência fundamental como quebras, bitonalidade e freqüência hiperaguda. A escala de dor NIPS foi realizada no momento da punção. A análise estatística é descritiva com extração dos valores de média, desvio-padrão e freqüência de ocorrência dos eventos. RESULTADOS: os recém-nascidos apresentaram 100% de suas emissões com variações de freqüência, ou seja, quebras e bitonalidade. A freqüência hiperaguda foi encontrada em 34,2% dos recém-nascidos. CONCLUSÃO: por meio do choro, o recém-nascido comunica sua dor. A emissão de dor do recém-nascido é tensa e estridente, com freqüência fundamental aguda e variações encontradas no traçado espectrográfico, como quebras, bitonalidade e freqüência hiperaguda. Tais características são importantes para chamar a atenção do adulto no pronto atendimento ao recém-nascido e auxiliar na avaliação de dor durante um procedimento.

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A leishmaniose é uma importante parasitose re-emergente observada no mundo, particularmente em países tropicais. Não há ainda relatos de casos autóctones no estado do Paraná. Não há até o momento referência de vigilância no reservatório canino, tais como Curitiba e região metropolitana do estado. O objetivo do estudo foi determinar a soroprevalência da leishmaniose visceral em cães entregues ao Centro de Controle de Zoonoses de São José dos Pinhais, Paraná para eutanásia. A detecção sorológica da presença de anticorpos contra Leishmania sp. foi realizada por (ELISA) indireto e pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Além disso, impressão de linfonodo poplíteo coletadas ao acaso de 50 cães com sinais clínicos suspeitos para leishmaniose visceral e analisados sob microscopia óptica para detecção de formas amastigotas, foram negativas. Amostras de soro de 364 animais foram testadas, e os resultados mostraram somente uma amostra positiva (0,0027%), reagente ao ELISA e negativa à RIFI, entretanto, o cão não apresentava sinais clínicos. A vigilância ao acaso em uma população de vários locais de uma área metropolitana pode ser uma forma de prevenção da disseminação da doença. Com base nos resultados observados, Curitiba e região metropolitana foram consideradas de baixo risco para a leishmaniose visceral.

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A leishmaniose visceral canina (LVC) e a tripanossomíase americana são importantes zoonoses para a saúde pública que encontram no cão o principal reservatório doméstico para o homem. O trabalho procurou estimar a prevalência de anticorpos circulantes anti-Trypanosoma cruzi e anti-Leishmania spp., em amostras de cães provenientes da zona rural do município de Botucatu, SP. Durante a campanha de vacinação antirrábica canina da zona rural do município, foram coletadas 689 amostras de soro e processadas pela técnica de imunofluorescência indireta. Os testes sorológicos revelaram a ausência de anticorpos anti-Leishmania spp. e, na pesquisa dos anticorpos anti-T. cruzi, foram detectados 3 (0,4%) cães.

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The aim of the present study was to determine the coinfection of Leishmania sp. with Toxoplasma gondii, Feline Immunodeficiency Virus (FIV) and Feline Leukemia Virus (FeLV) in a population of cats from an endemic area for zoonotic visceral leishmaniasis. An overall 66/302 (21.85%) cats were found positive for Leishmania sp., with infection determined by direct parasitological examination in 30/302(9.93%), by serology in 46/302(15.23%) and by both in 10/302 (3.31%) cats. Real time PCR followed by amplicon sequencing successfully confirmed Leishmania infantum (syn Leishmania chagasi) infection. Out of the Leishmania infected cats, coinfection with FIV was observed in 12/66(18.18%), with T. gondii in 17/66 (25.75%) and with both agents in 5/66(7.58%) cats. FeLV was found only in a single adult cat with no Leishmania infection. A positive association was observed in coinfection of Leishmania and FIV (p < 0.0001), but not with T. gondii (p > 0.05). In conclusion, cats living in endemic areas of visceral leishmaniasis are significantly more likely to be coinfected with Fly, which may present confounding clinical signs and therefore cats in such areas should be always carefully screened for coinfections. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Background: Leishmaniasis is one of the most important vector-borne diseases of humans. This parasitic disease can be caused by many species of Leishmania. In humans, different species of the parasite are associated with different forms of the disease, cutaneous and visceral. Among domesticated animals, dogs are the most important species in the epidemiology of this disease. Leishmania chagasi, an important zoonosis, is well established as the agent of visceral leishmaniasis in Brazil. The disease is endemic in north, northeast, midwest and southeast, and is transmitted to mammals by hematophagous insects such as the Lutzomyia longipalpis. In 2008, our research group has diagnosed a case of canine leishmaniasis in the municipality of Uruguaiana and subsequently there were several cases in the city and the neighbor municipality of Sao Borja. Most Brazilian states are endemic for leishmaniasis, with the exception of Rio Grande do Sul. In southern Brazil, the reports of humans and dogs infected by Leishmania spp. are the source of endemic area in the country. Therefore, the aim of this study is register the first clinical case of canine visceral leishmaniasis in the municipality of Santa Maria, RS.Case: In october 2010, a veterinary clinic of Santa Maria received a canine, female, Doberman, with two years of age. The animal had severe skin lesions on the head and limbs, pale mucous membranes, and enlarged lymph nodes. According to the owner, the animal showed progressive weight loss and anorexia for more than five days. During the clinical examination the blood was collected for hemogram and cytology of lymph nodes was performed by puncture aspiration with a fine needle. In the erythrogram, it was observed a decrease in the total number of erythrocytes (2.8 x 10(6)/mu L), hematocrit (21%), hemoglobin (6.8 g/dL) and platelets (98 x 10(3)/mu L). In the leucogram, any alteration was observed. The cytology of lymph nodes showed amastigotes forms, suggestive of the Leishmania spp. Based on this finding; we performed the blood collection for PCR, to confirm parasitism and to determine the species of Leishmania. At the molecular test was used PCR-specific for L. chagasi, and the result was positive.Discussion: This is the first autochthonous clinical case in the central region of the RS, non-endemic area for leishmaniasis. In serological studies of visceral leishmaniasis it was diagnosed in five asymptomatic dogs in the municipalities of Santa Maria, Julio de Castilhos and Itaara, however not confirmed by molecular analysis. In the municipalities of Cruz Alta and Uruguaiana cases of L. chagasi have been reported in dogs which previously resided in Leishmania sp. endemic areas. The municipality of Sao Borja had the first record of L. longipalpis in the RS during the leishmaniasis outbreak in 2008-2009. In the central region of the RS vector has not been found, but because in this first autochthonous case dog in Santa Maria believe that the parasite is present and/or doing other insect transmission of leishmaniasis. Clinical signs associated with hematologic and coagulation disorders observed in the canine are commonly described in symptomatic dogs in endemic regions. This case of autochthonous leishmaniasis reinforces the idea of the vector presence in Santa Maria, center of the RS. We believe that canine leishmaniasis is an emerging disease in the southern region of Brazil.

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The present study aimed to evaluate the renal and hepatic responses in eight dogs with visceral leishmaniasis submitted to treatment with meglumine antimoniate and to verify the occurrence of possible side effects. Urinalysis, hepatic and renal function tests were carried out in all animals at up to seven moments. After the end of a six-month observation period, all dogs were euthanized. Before the beginning of the experiment urinary and biochemical alterations were observed in four dogs due to the changes caused by the parasite itself. These alterations included the presence of renal cells, cylindruria, proteinuria, azotemia, hyperproteinemia, and hypoalbuminemia. One dog died on the third day after treatment because an aggravation of the clinical picture, probably due to the medication. During the course of the study, an increase in hepatic enzymes was verified in two animals. Sixty days after the beginning of the treatment four dogs showed remission of clinical signs. The other three were asymptomatic with persistent biochemical alterations. From these, two presented recurrence of clinical signs about 150 days after the beginning of the treatment while in the other, hyperproteinemia persisted. Meglumine antimoniate was not efficient to treat dogs with severe renal dysfunction and the side effects observed were pain at the site of injection and the probable transient hepatotoxicity, evidenced by biochemical examinations, but without the presence of clinical signs. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)