291 resultados para Doenças transmissíveis na gravidez


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Infection with hepatitis C virus (HCV) is a worldwide problem of public health and who estimates 2.5% to 4.9% of infection by this virus among the population. This means that there are 3.9 to 7.6 million people at risk of developing cirrhosis or liver cancer. In Brazil, 20% to 58% of patients with chronic liver disease have antibodies to HCV (anti-HCV). To characterize the profile of patients undergoing treatment for hepatitis C in the Ambulatory General HC-FMB/UNESP, identify aspects of the disease and the phases of nursing process addressed during consultation. Transverse and descriptive study involving 38 patients undergoing treatment for Hepatitis C in Ambulatory General Area (Viral Hepatitis) in the period from July to September 2010. The population consisted of 38 patients, most of the males with completed higher education level, Catholic, married and aged predominantly between 41 and 60 years. Among the drugs used, we find the use of antihypertensive, antidepressant / anxiolytic and antidiabetic / hypoglycemic. With respect to specific medications used to treat hepatitis C, we found the use mainly of alfapeguinterferona 2b + ribavirin. The drugs used were complementary erythropoietin and filgastrim. There was a predominance of fibrosis 2 (F2) and genotype 1 (G1). Regarding the means of contamination, it was stressed blood transfusion and injection drug use. The most frequent drug reactions were decreased appetite, weight loss and discouragement. : The Nursing Process is considered a valuable tool in caring for patients with hepatitis C, because it works as identifying aspects of lifestyle, needs and potential of these patients and allows the deployment of humanized care strategies aimed at reduction of health hazards and improving the quality of life of these patients

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Leishmania is a protozoan belonging to the family Trypanosomatidae, obligate intracellular parasite cells of the mononuclear phagocyte system. In the New and Old World several orders of wild mammals (natural reservoirs) and various species of sandflies (vectors) are involved in the transmission of leishmaniasis. The new settlements in rural areas, changes in the environment and unplanned urbanization increased human contact with vector and interaction with the animal reservoir. A simple prophylactic measure seems to be the vector control as well as disease reservoir. With the goal of raising the prophylactic measures that are being used in vector control, the reservoir of the disease and what the infrastructure accordingly. We conducted a literature review in July 2011 in the electronic databases of Bireme, Medline, CancerLit, Portal Capes, SciELO, PubMed and Medscape, the main texts on the subject. Thus, the development of a vaccine that is effective against various forms of leishmaniasis in the old and new world, it is necessary and has been recommended by WHO as a possible tool for effective eradication of the disease.

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Foram entrevistados via ligação telefônica 1.410 indivíduos, amostra aleatória e representativa da população acima de 18 anos residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa. A prevalência de tabagismo foi de 21,8%, maior em homens (25%) e em indivíduos na faixa entre 18 e 29 anos. Tabagismo e sedentarismo juntos ocorrem em 13,9% dos homens e 14,2% das mulheres; tabagismo e baixo consumo de frutas em 12,9% dos homens e 12,3% das mulheres; e tabagismo e baixo consumo de legumes em 5,8% dos homens e 5,1% das mulheres. A associação de tabagismo e consumo excessivo de álcool foi observada apenas nos homens (em 3,5% deles) e, da mesma forma que verificada para tabagismo isoladamente, sua ocorrência concomitante a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crônicos não transmissíveis (DANT) associou-se inversamente à escolaridade. Os dados apontam indícios de efeito de aglomeração entre tabagismo e sedentarismo, tabagismo e álcool em excesso, tabagismo e dieta inadequada, justificando intervenções focadas na prevenção e redução concomitante dos principais fatores comportamentais de risco de DANT.

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OBJETIVO: avaliar a influência dos indicadores antropométricos sobre os marcadores de risco cardiovascular e metabólico para doenças crônicas não-transmissíveis em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se estudo clínico transversal, com 120 mulheres sedentárias na pós-menopausa (com idades entre 45 e 70 anos e última menstruação há, pelo menos, 12 meses). Foram excluídas as diabéticas insulino-dependentes e usuárias de estatinas ou terapia hormonal até seis meses prévios. Para avaliação antropométrica, foram obtidos peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura²) e circunferência da cintura (CC). As variáveis metabólicas avaliadas foram colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicérides (TG), glicemia e insulina, para os cálculos do índice aterogênico plasmático (IAP) e resistência insulínica (Homeostasis model assessment-insulin resistance, HOMA-IR). Na análise estatística, utilizara-se análise de variância one-way (ANOVA) e Odds Ratio (OR). RESULTADOS: os dados médios caracterizaram amostra com sobrepeso, com obesidade central e dislipidêmica. Sobrepeso e obesidade estiveram presentes em 77,1% e deposição central de gordura ocorreu em 87,3% das participantes. Os valores médios de CT, LDL e TG estavam acima do recomendável em 67,8, 55,9 e 45,8% das mulheres, respectivamente, com HDL abaixo dos valores adequados em 40,7%. Valores de CC >88 cm ocorreram em 14,8% das mulheres eutróficas, 62,5% no grupo com sobrepeso e 100% nas obesas (p>0,05). Os valores médios de IAP, TG e HOMA-IR aumentaram significativamente com o aumento do IMC e da CC, enquanto que o HDL diminuiu (p<0,05). Na presença da CC >88 cm, encontrou-se risco de 5,8 (IC95%=2,3-14,8), 2,61 (IC95%=1,2-5,78), 3,4 (IC95%=1,2-9,7) e 3,6 (IC95%=1,3-10,3) para HDL reduzido, hipertrigliceridemia, IAP elevado e resistência a insulina, respectivamente (p<0,05). O IMC >30 kg/m² associou-se apenas com HDL reduzido (OR=3,1; IC95%=1,44-6,85). CONCLUSÕES: a associação de duas medidas antropométricas (CC e IMC) foi eficiente para adequado diagnóstico de obesidade relacionada a alterações metabólicas em mulheres na pós-menopausa. Contudo, a simples avaliação da CC pode ser indicativo do risco cardiovascular e metabólico das doenças crônicas não transmissíveis.

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A atividade física pode ser efetivar tanto na atenção primária quanto secundária e terciária da saúde. Os objetivos do artigo são analisar a associação entre atividade física e prevenção ou tratamento das doenças crônicas não-transmissíveis e incapacidade funcional e rever os principais mecanismos biológicos responsáveis por essa associação e as recomendações atuais para a prática de exercícios nessas situações. Diversos estudos epidemiológicos mostram associação entre aumento dos níveis de atividade física e redução da mortalidade geral e por doenças cardiovasculares em indivíduos adultos e idosos. Embora ainda não estejam totalmente compreendidos, os mecanismos que ligam a atividade física à prevenção e ao tratamento de doenças e incapacidade funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto energético, da massa e força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio. No entanto, a quantidade e qualidade dos exercícios necessários para a prevenção de agravos à saúde podem ser diferentes daquelas para melhorar o condicionamento físico. de forma geral, os consensos para a prática de exercícios preventivos ou terapêuticos contemplam atividades aeróbias e resistidas, preferencialmente somadas às atividades físicas do cotidiano. Particularmente para os idosos ou adultos, com co-morbidades ou limitações que afetem a capacidade de realizar atividades físicas, os consensos preconizam, além dessas atividades, a inclusão de exercícios para o desenvolvimento da flexibilidade e do equilíbrio.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Introdução: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DANTS) são um grupo de enfermidades cujo processo de instalação no organismo geralmente se inicia com alterações, a prevenção dessas afecções tem sido um grande desafio para a saúde pública. As principais DANTS são: câncer, doenças do coração (angina e infarto do miocárdio), doenças do pulmão (como enfisema, bronquite e asma), doenças da circulação como acidente vascular cerebral e hipertensão arterial, doenças metabólicas como diabetes, hipercolesterolemia, a obesidade, relacionadas com condições de vida (como o estresse, depressão e ansiedade). Existem inúmeros Fatores de Risco (FR) relacionados a estes tipos de doenças, cuja remoção, ou atenuação, pode contribuir para o declínio da mortalidade.Objetivo: Associar comportamentos e conhecimentos de FR para doenças e agravos não transmissíveis de mulheres praticantes de AF através do projeto Saúde Ativa Rio Claro, este visa desenvolver e difundir práticas de intervenção cientificamente orientadas que incorporem a AF como parte integrante de um hábito de vida saudável para todas as pessoas. Metodologia: Participaram do estudo 100 mulheres, com idade média de 57,7((± 13,1), foram aplicados dois questionários, sendo o primeiro sobre conhecimento de FR para DANTS e o segundo avaliou comportamentos relacionados ao estilo de vida: nível de AF, consumo de álcool, dieta, taxa de colesterol, nível de estresse, tabagismo.Resultados e Discussão: Não houve associação entre conhecimento e comportamento, o conhecimento isoladamente não foi suficiente para promover modificações no comportamento das pessoas. A analise estatística utilizada foi o Qui Quadrado (x²) de 1 grau de liberdade e com nível de significância de p= 0,05. Conclusão: Um grupo de pessoas pode conhecer os benefícios de um comportamento e não ter tempo ou recursos suficientes...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: sexually transmitted diseases (DST) can represent an important impact on teenager’s health due its consequences. Objective: to identify the perception and knowledge of teenagers about DST, its transmission forms and contraception. Methods: it was made a cross-sectional study type investigation, with 136 teenager students from a Technical Education Public Institution in a middle-sized city. It was used a tested instrument, self answered, with opened and closed questions about theme and sociodemographic data. The same data were stored and analyzed by Program Epi Info version 3.5.1. Results: 97,1% affirmed to know male condoms, 89,0% oral contraceptives, 87,5% female condoms, 74,3% postcoital contraceptives, 47,8% natural family planning methods, 41,9% hormonal injection, 33,1% intrauterine devices, 31,6% coitus interruptus and 1,5% other contraceptive methods. According with them, the information was gave principally on high school (46,1%), by friends or partners (20,3%), doctor (10,9%), television (10,2%). In relation to DST, 98,5% affirmed that diseases can be transmitted during coitus. The aids (91,2%) and herpes (72,8%) were the most cited diseases. Just 31,6% of teenagers affirmed that run the risk to acquire some DST, and 88,4% of them, due no use of condoms, 30,2% due their partner make relation with other people, 18% due have many sexual partners and 9,3% due other causes. Conclusion: even teenagers knowing many contraceptive methods and sexually transmitted diseases, the teenagers have not prevented theirselves yet. It’s necessary that the high school reinforce the use of contraceptive methods, because the school is an important source of educative information on health area.