391 resultados para Doenças profissionais


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Este estudo teve por objetivo avaliar o risco de desenvolvimento de desordens músculo-esqueléticas nos membros superiores de graduandos de Odontologia considerando as variáveis sexo, tipo de procedimento clínico executado, região da boca tratada e prática do trabalho a quatro mãos. Foram avaliados alunos, de ambos os sexos, matriculados no oitavo semestre do curso de graduação da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP. Foram efetuadas tomadas fotográficas durante a realização de 283 procedimentos clínicos, utilizando-se máquina fotogrática digital. Para análise das fotografias, utilizou-se o programa Image Tool. As posturas de trabalho adotadas por cada estudante na sua atuação como “operador” foram observadas pelo método RULA (Rapid Upper Limb Assessment), o qual inclui o uso de um diagrama de análise de postura do indivíduo e três tabelas de escores que permitem a avaliação da exposição aos fatores de risco para o desenvolvimento de desordens músculo-esqueléticas. As fotografias foram analisadas por um professor da área de ergonomia calibrado (_=0,91). Para cada procedimento foi atribuído um escore de risco final. Os procedimentos executados foram classificados em duas grandes categorias: procedimentos preparatórios e procedimentos restauradores/reabilitadores. Os dados de risco de desordens músculoesqueléticas nos membros superiores foram apurados, e sua prevalência foi estimada por ponto e por intervalo de confiança de 95%. O estudo da associação do risco de desordens músculo-esqueléticas às variáveis de interesse foi realizado por meio do Teste de Qui-quadrado (_ 2). O nível de significância adotado foi de 5%. Observou-se que na maioria dos procedimentos executados o risco de desordens músculo-esqueléticas segundo a classificação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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This paper consists in the evaluation of the exposure rate to ionizing radiation to which professionals working in surgical procedures which require radiological examinations are subjected. Were initially performed real-time readings of exposure rate within four distinct operating rooms during the execution of four surgical procedures that made use of fluoroscopy equipment (including three orthopedic surgeries, one in the shoulder, one in the arm, another for deployment of metal pin in the leg region, and a fourth for vascular procedure); in these surgeries were used ionization chamber detector and an electrometer. In order to check the values achieved, was made a re-evaluation of the distribution of the rate of exposure to radiation, from the surgical procedures, now with thermoluminescent dosimeters (TLDs). For this, thirty TLDs were distributed in the operating rooms, arranged in points of interest as occupation by professionals. The TLDs were prepared for thirty consecutive days, after which they were removed and replaced with new dosimeters not exposed yet. The dosimeters were subjected to reading of the rate of exposure; this procedure was repeated for four months without interruption. The quantification of the results sought primarily to convert the rate of exposure for equivalent dose rate, both in measurements with ionization chamber as in measurements with TLDs, in order to highlight the presence of the biological effect of ionizing radiation for comparisons within scientific context. Then, the results were plotted to establish the relationship between the values of equivalent dose and the distance to the central axis of the x -ray source, confirming the inverse square law for distance. Finally, the values were associated with the maximum limit recommended by the legislation for occupationally exposed individuals. The methodology for the analysis and quantification of the data in this work aims at implementing a work plan that meets ...

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The dental professionals are exposed to many risks of development of occupational diseases and the musculoskeletal disorders in the upper limbs are the most common disease. This problem may result in lower productivity and / or early retirement. Therefore, early diagnosis should be done through a reliable and valid system of risk assessment. Because of that, this study set out to conduct a review of the literature on methods of risk assessment of musculoskeletal disorders in the upper limbs in dental professionals. Conclusion: It was concluded that the available methods for assessing the risk of musculoskeletal disorders in dentistry are self-reports, observational and direct. Among these methods, the self-reports were frequently used to detect the risk of musculoskeletal disorders among dentists, dental students and professionals from the dental team. Further studies should be performed in dentistry using observational and direct methods.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Foram estudados os conhecimentos e opiniões dos profissionais de saúde do Município de Botucatu, SP (Brasil), acerca da freqüência e gravidade de treze sintomas e sinais de doenças, visando à comparação com as opiniões emitidas pela população urbana do Município. Foram entrevistados 435 profissionais de saúde ativos (médicos, enfermeiros, auxiliares e atendentes de enfermagem e outros), a maioria do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. A categoria de atendentes foi a mais numerosa. de modo geral, os cinco últimos sintomas da relação constante do formulário - sangue no escarro, sangramento vaginal, caroço no seio, acessos e sangue na urina, foram considerados menos freqüentes e mais graves, comparativamente aos oito primeiros: falta de ar, febre, fraqueza, dor nas costas, dor no peito, dor de cabeça, tosse e diarréia. Dentre as categorias, os médicos diferenciaram-se atribuindo, com menor freqüência, escores altos para a freqüência e gravidade. Os clínicos valorizaram mais do que os cirurgiões, esses dois fatores, para quase todos os sintomas. O cotejo com a opinião dos leigos entrevistados revelou semelhanças nas tendências, embora tenha havido, por parte destes, maior valorização da freqüência e gravidade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo teve como objetivo descrever a população de profissionais do sexo, considerando características sociodemográficas, antecedentes gineco-obstétricos e comportamentais, e verificar a associação com a presença de doença sexualmente transmissível. Trata-se de estudo epidemiológico e transversal, realizado com 102 mulheres profissionais do sexo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista e exames padrão-ouro para diagnóstico das doenças de interesse. A média de idade das mulheres foi de 26,1 anos, sendo que a maioria tinha nove ou mais anos de aprovação escolar, era solteira e teve coitarca antes dos 15 anos. A prática de sexo oral nos parceiros foi citada por 90,2% das mulheres, 99% delas relataram fazer uso de preservativo no trabalho, apenas 26,3% com parceiros fixos e 42,2% usavam drogas ilícitas. Não houve associação entre fatores sociodemográficos, antecedentes gineco-obstétricos e fatores comportamentais com presença de doença sexualmente transmissível e isso pode ser decorrente da escolaridade e do fato da população estudada possuir características muito semelhantes, dificultando o aparecimento de tais associações.

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Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. de um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.

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INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Avaliar a prática clínica com relação à verificação do cartão vacinal e à indicação de vacinas específicas em pacientes com doenças reumáticas pediátricas em uso de diferentes drogas, e evidenciar a possível associação entre frequência de vacinação e tempo de prática clínica dos reumatologistas pediátricos do estado de São Paulo. MATERIAL E MÉTODOS: Um questionário foi enviado para os reumatologistas pediátricos do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatra de São Paulo. Esse instrumento incluiu questões sobre tempo de prática em Reumatologia Pediátrica, vacinação de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), artrite idiopática juvenil (AIJ), dermatomiosite juvenil (DMJ) e imunização de acordo com os tratamentos utilizados. RESULTADOS: Cartão de vacinação foi visto por 100% dos profissionais na primeira consulta e por 36% anualmente. Vacinas de agentes vivos não foram recomendadas para pacientes com LESJ, AIJ e DMJ em 44%, 64% e 48%, respectivamente. Os profissionais foram divididos em dois grupos: A (< 15 anos de prática, n = 12) e B (> 16 anos, n = 13). Nenhuma diferença estatística foi observada no uso de vacinas de agentes vivos e vacinas de agentes inativos ou componentes proteicos em relação ao tratamento nos dois grupos (P > 0,05). Além disso, os grupos foram similares em relação à opinião sobre a gravidade de imunossupressão em pacientes com LESJ, AIJ e DMJ com ou sem atividade e a terapêutica utilizada (P > 0,05). CONCLUSÕES: A frequência de vacinação por reumatologistas pediátricos de São Paulo é baixa, especialmente após a primeira consulta, e não é influenciada pelo tempo de prática profissional.

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB