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Resumo:
An enantioselective high-performance liquid chromatographic method for the analysis of carvedilol in plasma and urine was developed and validated using (-)-menthyl chloroformate (MCF) as a derivatizing reagent. Chloroform was used for extraction, and analysis was performed by HPLC on a C18 column with a fluorescence detector. The quantitation limit was 0.25 ng/ml for S(-)-carvedilol in plasma and 0.5 ng/ml for R(+)-carvedilol in plasma and for both enantiomers in urine. The method was applied to the study of enantioselectivity in the pharmacokinetics of carvedilol administered in a multiple dose regimen (25mg/12h) to a hypertensive elderly female patient. The data obtained demonstrated highest plasma levels for the R(+)-carvedilol(AUCSS 75.64 vs 37.29ng/ml). The enantiomeric ratio R(+)/S(-) was 2.03 for plasma and 1.49 0 - 12 for urine (Aeo-12 17.4 vs 11.7 pg). Copyright (c) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.
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Livers of thirty specimens of Astyanax altiparanae obtained from a commercial fish farm were subjected to light and transmission electron microscopy, in order to describe the hepatic parenchyma and the intrahepatic exocrine pancreatic tissue. Anatomically, the liver showed only three hepatic lobes. Histological analysis demonstrated that the hepatocytes were spread out as anastomotic cords, arranged in two cellular layers and surrounded by sinusoids. The intrahepatic exocrine pancreatic tissue exhibited an acinar arrangement and was diffused in the hepatic parenchyma. Ultrastructural analysis showed that the hepatocytes had a rounded nucleus and a rough endoplasmatic reticulum, with a parallel disposition to the nuclear membrane. The exocrine pancreatic cells showed secretion granules at the apical portion, and the rough endosplasmatic reticulum was concentrically distributed.
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A matriz extracelular (MEC) desempenha um papel importante em lesões hepáticas crônicas e tem sido estudada em modelos de intoxicação experimental. em bovinos, no entanto, não há estudos específicos sobre a MEC hepática normal ou com lesões crônicas. Por isso, foi desenvolvido um modelo de intoxicação experimental hepático usando Senecio brasilliensis, uma planta que contém alcalóides pirrolizidínicos e causa lesão hepática dependente da dose. Cinco bezerros receberam por via oral, 0.38g/kg de folhas secas por 24 dias. Biópsias hepáticas foram obtidas a cada 15 dias durante 60 dias. Sinais clínicos de complicações digestivas surgiram da terceira semana do experimento. Um bezerro morreu aos 45 dias e os outros quatro foram avaliados até os 60 dias. As biópsias hepáticas foram processadas para microscopia óptica, imuno-histoquímica e microscopia eletrônica de transmissão. No trigésimo dia, as lesões hepáticas eram progessivas caracterizadas por vacuolização hepatocelular, necrose, apoptose, megalocitose, e fibrose centrolobular, pericelular e portal. Foram realizadas avaliações quantitativas e semi-quantitativas de componentes da MEC hepática antes e após o aparecimento das lesões. Foi realizada morfometria do colágeno total e do sistema de fibras elásticas. Colágeno total e colágenos tipos I e III aumentaram progressivamente em todos os locais do fígado. Mudanças na localização, quantidade e disposição do sistema de fibras elásticas foram também observadas. Houve um aumento significativo de células de Kupffer aos 30 dias e de células sinusoidais totais aos 45 e 60 dias. As lesões hepáticas neste experimento foram progressivas mesmo após a remoção da planta. Lesões de fibrose severa foram localizadas principalmente nos espaços porta, seguido por fibrose veno-oclusiva e pericelular. Os colágenos tipo I e tipo III foram observados no fígado normal e no fígado dos bezerros afetados, com predomínio do tipo I. Nos bezerros afetados o aumento do colágeno total e do sistema de fibras elásticas foi paralelo ao aumento no número das células sinusoidais.
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The present study evaluated the effect of platelet-rich plasma (PRP) on pen-implant bone healing. A total of 9 mongrel dogs received 36 dental implants with sandblasted acid-etched surface in lower jaws in a split-mouth design: in the PRP group (n = 18 implants) the implants were placed in association with PRP, and in the control group (n = 18 implants) the implants were placed without PRP. Biopsies were obtained and prepared for histologic and histometric analysis after 15, 30, and 55 days of healing. The biopsies retrieved at 15 days showed delicate bone trabeculae formed by immature bone with presence of numerous osteoblasts for both groups. At 30 days the trabeculae presented reversal lines and evident lamellar disposition, where some thread spaces were filled by bone and dense connective tissue. At 55 days, bone healing was not altered in the control group, and histologic aspects were variable for the group treated with PRP. There was no significant difference between the groups for bone-to-implant contact (P > .05). PRP did not enhance bone formation around sandblasted acid-etched implants.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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In amphibians solar basking far from water sources is relatively uncommon since the highly permeable amphibian skin does not represent a significant barrier to the accompanying risk of losing water by evaporation. A South American frog, Bokermannohyla alvarengai (Bokermann 1956), however, spends a significant amount of the day exposed to full sun and relatively high temperatures. The means by which this frog copes with potentially high rates of evaporative water loss and high body temperatures are unknown. Thus, in this study, skin colour changes, body surface temperature, and evaporative water loss rates were examined under a mixture of field and laboratory conditions to ascertain whether changes in skin reflectivity play an important role in this animal's thermal and hydric balance. Field data demonstrated a tight correlation between the lightness of skin colour and frog temperature, with lighter frogs being captured possessing higher body temperatures. Laboratory experiments supported this relationship, revealing that frogs kept in the dark or at lower temperatures (20 degrees C) had darker skin colours, whereas frogs kept in the light or higher temperatures (30 degrees C) had skin colours of a lighter hue. Light exhibited a stronger influence on skin colour than temperature alone, suggesting that colour change is triggered by the increase in incident solar energy and in anticipation of changes in body temperature. This conclusion is corroborated by the observation that cold, darkly coloured frogs placed in the sun rapidly became lighter in colour during the initial warming up period (over the first 5 min), after which they warmed up more slowly and underwent a further, albeit slower, lightening of skin colour. Surprisingly, despite its natural disposition to bask in the sun, this species does not possess a 'waterproof' skin, since its rates of evaporative water loss were not dissimilar from many hylid species that live in arboreal or semi-aquatic environments. The natural history of B. alvarengai is largely unknown and, therefore, it is likely that the herein reported colour change and basking behaviour represent a complex interaction between thermoregulation and water balance with other ecologically relevant functions, such as crypsis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A geofísica é um método eficaz para investigação de áreas impactadas pelos mais diversos tipos de contaminantes, principalmente em locais de disposição de resíduos sólidos domiciliares e também utilizada na caracterização de contrastes de propriedades físicas em presença de substâncias poluentes. Este trabalho utilizou o método de Polarização Induzida numa área de disposição de resíduos sólidos desativada, localizada no município de Caçapava do Sul - RS. O aterro está assentado sobre rochas metamórficas fraturadas, pertencentes ao Complexo Metamórfico Vacacaí (Neoproterozóico). Foram realizadas 8 linhas de caminhamento elétrico, com espaçamento de 5 m entre eletrodos e 10 níveis de investigação, além de 83 medidas de direção e sentido de fraturas. O resultado geofísico permite caracterizar a camada de resíduos por baixos valores de cargabilidade. Anomalias verticais abaixo da camada de resíduos são interpretadas como zonas de fratura com possível acúmulo de chorume, caracterizadas por baixos valores de cargabilidade.
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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.
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A descrição macroscópica do fígado do Cervo do Pantanal foi realizada com ênfase à forma, localização, meios de fixação, disposição e lobação. Foram utilizados os órgãos de animais provenientes do Projeto Cervo do Pantanal de Porto Primavera, que morreram no período de quarentena, mediante inspeção visual e posterior dissecação. Foi constatado que o fígado do Cervo do Pantanal localiza-se na porção cranial da cavidade abdominal, à direita do plano mediano, possui coloração castanho-avermelhado e apresenta duas faces, quatro bordas, quatro lobos e cinco ligamentos. A principal característica que o difere dos fígados dos outros ruminantes é a ausência de vesícula biliar.