50 resultados para Dipyrone


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Comparar a analgesia tradicionalmente utilizada para simpatectomia videotoracoscópica à injeção intrapleural de ropivacaína em duas doses diferentes. MÉTODOS: Vinte e quatro pacientes foram distribuídos em três grupos semelhantes, e todos eles receberam dipirona endovenosa. O grupo A recebeu tramadol endovenoso e injeção intrapleural de solução salina. O grupo B recebeu injeção intrapleural de ropivacaína a 0,33%, e Grupo C ropivacaína a 0,5%. Os aspectos analisados foram: capacidade inspiratória, freqüência respiratória e dor. A dor foi avaliada no período pós-operatório por meio da escala visual analógica e durante o período de uma semana. RESULTADOS: Nos grupos A e B, a redução da capacidade inspiratória foi observada no período pós-operatório. Nas primeiras 12 horas de pós-operatório, apenas 12,5% dos pacientes nos grupos B e C apresentaram dor intensa em comparação a 25% no Grupo A. Na semana seguinte, apenas um paciente do grupo A apresentou dor leve, enquanto o restante relatou dor intensa. No Grupo B, metade dos pacientes apresentou dor intensa, e no Grupo C, apenas um apresentou intensa dor. CONCLUSÃO: A analgesia intrapleural com ropivacaína resultou em menos dor no pós-operatório tardio com os melhores resultados analgésicos nas doses mais altas, proporcionando um melhor padrão ventilatório.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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The widespread falsification and/or adulteration of commercially available pharmaceutical preparations call for reliable methods of drug identification, preferably through selective and rapid sorting color tests that could be undertaken with minimum equipment remote from laboratory facilities. The present work deals with a convenient adaptation and refinement of a spot test devised by Feigl (1966) for urotropine, based on the hydrolytic cleavage of that substance in the presence of sulfuric acid, splitting out formaldehyde which is identified by its color reaction with chromotropic acid. A simple emergency kit was developed for the quick, efficient, inexpensive and easy performance of urotropine tests by semiskilled personnel even in the drugstore laboratory (or office) as well as in a mobile screening operation. It is shown that when the reagents are added according to the recommended sequence a self-heating system is generated, increasing substantially the reactions' rates and the test sensitivity as well. The identification limit found was 25 mug of urotropine, for both solid and liquid samples. The possible interference of 84 substances/materials was investigated. Interference was noted only for methylene blue, acriflavine, Ponceau Red, Bordeaux Red (these dyes are often included in urotropine dosage forms), pyramidone, dipyrone, quinine and tetracycline. A simple procedure for removing most of the interferences is described. Data for 8 commercial dosage forms and results obtained from their analysis are presented.

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Background: We describe an experimental model for transanal endorectal pull-through surgery using the method of de]a Torre and Ortega that can be used for training purposes in experimental laboratories.Methods: Ten rabbits were submitted to the transanal endorectal pull-through technique of de la Torre and Ortega. Animals were randomly selected in the Botucatu School of Medicine experimental laboratory. Animals weighted between 2800 and 4400 g. Colons were not prepared, and antibiotic therapy was not used; dipyrone(1) was administered postoperatively for analgesic purposes. We standardized resected segment size, recorded surgical time, and observed Survival and possible complications for 1 month.Results: All animals survived the initial follow-up period without infection. Bowel movements returned quickly, and all animals were evacuating regularly within the first 24 hours. Mean surgical time was 48.6 minutes.Conclusions: the experimental model proposed in this study is very useful for training and improving surgical techniques using the method of de la Torre and Ortega. The rabbit is an excellent animal for this surgery because of its size and postoperative resistance. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The antinociceptive activity of (-)-spectaline (1), a piperidine alkaloid isolated from Cassia leptophylla Vog. (Leguminosae), was investigated. We have also studied the acute oral toxicity of 1 in mice and it did not show any signals of toxicity in doses lower than 400 mumol/kg. The antinociceptive effect of 1 was evaluated on chemical (acetic acid, formalin and capsaicin) and thermal (hot plate and tail flick) pain models in mice, using classical standard drugs. Dipyrone ID50 = 14.68 mumol/kg (4.8 mg/kg), in-domethacin ID50 = 0.78 mumol/kg (0.28 mg/kg) and (-)-spectaline ID50 = 48.49 mumol/kg (15.75 mg/kg), all produced a significant inhibition of acetic acid-induced abdominal writhing in mice. (-)-Spectaline was inactive in the hyperalgesic model of formalin and did not show any central analgesic activity (hot plate and tail flick models). In the capsaicin-induced neurogenic pain model, (-)-spectaline presented an important inhibitory effect with an ID50 = 20.81 mug/paw and dipyrone ID50 = 19.89 mug/ paw. The ensemble of results permitted us to identify 1 as an antinociceptive compound. The mechanism underlying this antinociceptive effect of 1 remains unknown, but the results suggest that such an effect could be related to pathways associated to vanilloid receptor systems.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Thermogravimetry, derivative thermogravimetry (TG, DTG) and differential scanning calorimetry (DSC), were used to study the thermal behaviour of mefenamic acid, ibuprofen, acetaminophen, sodium diclofenac, phenylbutazone, dipyrone and salicylamide. The results led to thermal stability data and also to the interpretation concerning the thermal decomposition. © 1996 Akadémial Kiadó.

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Background and Objectives - It is essential to reduce health care costs without impairing the quality of care. Propofol is associated to faster recovery and it is known that post-anesthesia care unit (PACU) costs are high. The aim of this study was to evaluate the advantages of two anesthesia regimens - propofol continuous infusion or isoflurane - taking into account the cost of both techniques on PACU stay. Methods - Forty seven patients, physical status ASA I, II and III, undergoing laparoscopic cholecystectomy were divided into 2 groups according to the anesthetic agent: G1, conventional propofol continuous infusion (100-150 μg.kg-1.min-1) and G2, isoflurane. All patients were induced with sufentanil (1 μg.kg-1) and propofol (2 mg.kg-1) and were kept in a re-inhalation circuit (2 L.min-1 of fresh gas flow) with 50% N2O in O2, sufentanil (0.01 μg.kg-1.min-1) and atracurium (0.5 mg.kg-1), or pancuronium (0.1 mg.kg-1) for asthma patients. All patients received atropine and neostigmine at the end of the surgery. Prophylactic ondansetron, dipyrone and tenoxican were administered and, when necessary, tramadol and N-butylscopolamine. Costs of anesthetic drugs (COST), total PACU stay (t-PACU), and PACU stay after extubation (t-EXT) were computed for both groups. Results - Costs were significantly lower in the isoflurane group but t-PACU was 26 minutes longer and t-EXT G1