481 resultados para Determinação da idade pelo esqueleto


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Dentre os diversos meios de se determinar o grau de maturação esquelética do paciente destaca-se o Método de Lamparski modificado por Hassel e Farman, em 1995, que propuseram a identificação do estágio da maturação por meio das modificações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Cientes das qualidades advogadas ao método citado surgiu o interesse em avaliar sua reprodutibilidade com o intuito de divulgá-lo e incorporá-lo como um elemento no diagnóstico e auxiliar no prognóstico dos tratamentos das más oclusões. A amostra constou de 100 telerradiografias em norma lateral de pacientes triados para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP nos períodos de 2000 e 2001. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros na faixa etária de 6 a 16 anos e a média de 9 anos e 7 meses. Três examinadores devidamente calibrados realizaram a avaliação das radiografias classificando-as em escores de 1 a 6. Após a análise dos resultados, os mesmos foram tabulados e submetidos ao coeficiente Kappa de concordância para avaliação inter e intra-examinador concluindo, dessa forma, a reprodutibilidade do referido método. O método de determinação da maturação esquelética por meio das vértebras cervicais mostrou-se reproduzível na avaliação do estágio em que o indivíduo se encontra na curva de crescimento.

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O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar em cães clinicamente sadios. Para tanto, foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas do potencial muscular produzidos por meio de estimulação proximal e distal do nervo radial foram, respectivamente: latência inicial, 2,46+0,72ms e 1,58+0,62ms, amplitude de pico a pico, 8,79+2,26mV e 9,52+2,42mV e duração, 2,85+0,76ms e 2,71+0,75ms. Os respectivos valores do nervo ulnar foram: latência inicial, 4,17+0,53ms e 2,67+0,38ms; amplitude de pico a pico, 10,72+2,60mV e 11,72+2,81mV e duração, 2,23+0,38ms e 2,04+0,35ms. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar foram, respectivamente, 66,18+7,26m/s e 60,50+7,86m/s.

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O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal em cães clinicamente sadios, pela utilização de eletrodos de superfície. em todos os sítios de estimulação, captação, referência e terra foram utilizados eletrodos do tipo jacaré, exceto na captação do estímulo no nervo peroneal, próximo à articulação fêmur-tibial, onde o registro só foi possível com a utilização de eletrodo de agulha. Foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas dos potenciais evocados pela estimulação sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram: latência inicial, 1,82±0,30ms (1,30 a 2,55ms) e 1,57±0,29ms (1,01 a 2,16ms), amplitude de pico a pico, 96,48±45,78miV (41,6 a 214miV) e 121,25±57,49miV (54,8 a 299miV) e duração, 1,97±0,69ms (1,01 a 3,56ms) e 2,37±0,85ms (1,11 a 3,94ms), respectivamente. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram, respectivamente, 62,14+7,71ms (50,0 a 77,2ms) e 65,18+6,42ms (53,8 a 79,2ms), respectivamente.

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Com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de duas fontes de lisina (lisina HCl e lisina sulfato), por intermédio de um ensaio de crescimento, foram alojados em um galpão de alvenaria com 56 boxes 840 pintos de corte machos com um dia de idade. Duas dietas basais foram formuladas para atender as exigências nutricionais das aves nas fases inicial e crescimento, deficientes apenas em lisina e suplementadas em 0,08; 0,16; e 0,24% pelas duas fontes de lisina. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, rendimento de perna, rendimento de peito, rendimento de filé e porcentagem de gordura abdominal. Com os dados obtidos foram estimadas equações de regressão linear múltipla e, usando os coeficientes de regressão destas, foi determinada a biodisponibilidade da lisina sulfato em relação a lisina HCl, padronizada como 100% disponível. As equações obtidas que melhor estimaram a biodisponibilidade das lisinas foram Y = 544,72 + 439,62 X1 + 475,84 X2, R² = 0,90, para ganho de peso de 01 a 21 dias de idade, Y = 1824,63 + 1469,18 X1 + 1381,33 X2, R² = 0,85, para ganho de peso de 01 a 42 dias de idade, Y = 1,9623 - 0,9043X1--1,0235 X2, R² = 0,83, para conversão alimentar de 01 a 21 dias de idade, Y = 0,3766 + 0,5320 X1 + 0,4986 X2, R² = 0,88, para peso de peito aos 42 dias de idade e Y = 0,2565 + 0,4685X1 + 0,4300 X2, R² = 0,92, para peso de filé de peito aos 42 dias de idade das aves. A biodisponibilidade média encontrada para a Lisina Sulfato foi de 100,19%, mostrando não haver diferença significativa na biodisponibilidade das lisinas testadas.

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Objetivou-se com este trabalho estimar a influência da idade da vaca ao parto (IDV) e da data juliana de nascimento (DJN) sobre o peso à desmama (PD) e a média do ganho diário no período pré-desmama (GMD) de bezerros Gir, determinando fatores de correção para estes efeitos. Foram analisados 10.685 e 18.339 dados de PD e GMD de bezerros Gir, provenientes do Arquivo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), pertencentes a 1229 e 1979 grupos contemporâneos (GC), respectivamente. PD e GMD foram pré-ajustados para o efeito da idade do bezerro à desmama. O efeito de IDV sobre PD e GMD foi modelado como polinômio segmentado quadrático-quadrático-quadrático, com nós, ou pontos de junção aos 4,1; 12,7 e 4,0; 8,2 anos, respectivamente, para machos e como polinômio segmentado quadrático-quadrático, com nó, ou ponto de junção aos 3,8 anos, para fêmeas sobre as duas características. A DJN foi modelada como um polinômio segmentado quadrático-quadrático com nó aos 126 dias para PD e 167 dias para GMD. Os resultados mostraram que a determinação dos fatores de correção para IDV deve ser feita, separadamente, para machos e fêmeas e, para DJN, deve-se considerar cada estação do ano, para que as diferenças entre elas sejam bem observadas. Os fatores de correção para o efeito da idade da vaca variaram de 0,94750 a 1,08033 sobre PD e 0,91714 a 1,07689 sobre GMD, para machos, e de 0,90937 a 1,07415 sobre PD e 0,96055 a 1,14007 sobre GMD, para fêmeas. Para o efeito de DJN, a amplitude foi de 0,9256 a 1,0340 sobre PD e 0,9112 a 1,0551 sobre GMD.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA