256 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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O presente trabalho tem como proposta discutir a respeito da organização dos espaços públicos destinados à s pessoas portadoras de necessidades especiais. Procura analisar como a questão da acessibilidade vem sendo tratada, nas escolas e no meio urbano, além de identificar, no municÃpio de Rio Claro quais as adaptações/adequações foram realizadas recentemente, no sentido de garantir maior acessibilidade aos seus munÃcipes. O objetivo é o de analisar como se dá a adequação desses espaços e sua contribuição para a vida das pessoas. Constitui-se em pesquisa qualitativa de referencial bibliográfico pautada no levantamento de autores que problematizem a questão do espaço fÃsico, e suas relações com a inclusão, a deficiência e a acessibilidade. Contando ainda com pesquisa de campo e registro fotográfico das adequações no Centro Comercial da cidade de Rio Claro
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Within the current context of environmental degradation, primarily caused by unsustainable pat terns of production and consumption (AGENDA 21, 1992), the Protected Areas (PAs) are considered internationally as one of the most successful measures for the conservat ion of biodiversity, according to the Union for the Conservation of Nature (IUCN). The city of Rio Claro (Sao Paulo, Brazi l ) has a significant conservation area in both environmental aspects as historical and cultural, the State Forest 'Edmundo Navarro de Andrade' (FEENA). Beyond the conservation measures, there is a need to develop environmental education that encourages community participation and appreciation in the unit 's maintenance and protection, as well as provide moments of reflection that could conduct perceptual changes, behavioral, attitudinal and evaluative on relations between human beings and their environment . This work brings the proposal to create an interpretive trail in the area of public use of FEENA to contribute to the Unit Management Plan in order to make it an Environmental Education tool. To prepare the planning of the interpretive trail, a deep bibliographic and cartographic review was performed on the subject. It was applied questionnaires in order to know the visitors better and map the features of public visitation, as well as map the visitor preferences about how they would like to receive information on the area and expose field studies in the track site. The trail was traced taking into account the environmental and social aspects, we propose a track suspended above the ground, in order to affect as little as possible and to include the area in the context of PAs people with reduced mobility and visually impaired
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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OBJETIVOS: Traçar o perfil do usuário da Sala de Recursos para Deficiente Visual na cidade de Assis - SP, avaliar a porcentagem de deficientes visuais empregados e comparar o emprego com idade, gênero, tipo de deficiência e doença causadora da deficiência, entre dois perÃodos: de 1984 a 1996 e de 1997 a 2009. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo dos prontuários médicos e da ficha escolar dos portadores de deficiência visual que frequentaram a Sala de Recursos para Deficiente Visual, no perÃodo de 1984 a 2009 na cidade de Assis - SP, divididos em dois perÃodos de 1984 a 1996 (G1) e de 1997 a 2009 (G2). Analisaram-se dados demográficos, a doença que provocou a baixa visão, o tipo de deficiência visual (cegueira ou baixa visão), escolaridade, recursos ópticos, frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual e taxa de emprego. Foi feita associação da taxa de emprego com: idade, gênero, raça/cor, tipo de deficiência e doença nos dois diferentes perÃodos. RESULTADOS: Foram encontrados 149 deficientes visuais sendo: 61,07% homens, 38,9% mulheres, 82,5% brancos e 17,4% não brancos e a mediana da idade foi de 18 anos. Dos 149 deficientes visuais, 63,75% eram portadores de baixa visão e 36,24% portadores de cegueira. As principais doenças que levaram à deficiência visual dos 149 pacientes foram em ordem decrescente: retinocoroidite por toxoplasmose (17,40%), atrofia óptica congênita (12,10%), alta hipermetropia (8,72%), retinose pigmentar e alta miopia (6,71% cada uma) e glaucoma congênito e catarata congênita (6,04% cada uma). A frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual foi boa em mais de 50% dos pacientes. Estavam trabalhando regularmente 44,7% e 12,3% dos maiores de 14 anos respectivamente nos perÃodos de 1984 - 1996 e de 1997 - 2009. Não houve diferença entre os dois perÃodos quanto à s caracterÃsticas demográficas, tipo de deficiência e doenças, havendo correlação da taxa de emprego apenas com a idade (pacientes com média de idade maior apresentavam maior porcentagem de emprego). CONCLUSÕES: Os deficientes visuais eram na maioria homens, brancos, portadores de baixa visão e portadores de toxoplasmose ocular. Quase metade (44,7%) dos pacientes com mais de 14 anos encontrava-se trabalhando regularmente até 1996 sugerindo que esforços conjuntos de oftalmologistas e educadores auxilia na inclusão social destes pacientes. A taxa de emprego caiu no perÃodo de 1997 a 2009 e a de aposentados aumentou.
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OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências fÃsicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no MunicÃpio de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8% entre os visuais; 60,2% entre os auditivos e 70,1% entre os fÃsicos. As pessoas com deficiência fÃsica consumiram 20% mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivÃduos com deficiência fÃsica, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivÃduos com deficiência fÃsica os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FCT