84 resultados para Darkness


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Foram construídas seis estufas climatizadas, instaladas inicialmente no Ranário Experimental da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e, posteriormente, no Ranário Experimental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, com o objetivo de realizar experimentos para avaliar os efeitos do ambiente sobre o desempenho de rãs em gaiolas de fibra de vidro. Ambientes com temperaturas de 25ºC e fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E) serviram para adaptação das rãs por 15 dias antes de cada experimento. Os tratamentos consistiram em simular ambientes com temperaturas variando de 20 a 35ºC e fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E. Foram realizados experimentos com rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) e rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758). Nessas estufas foi possível estimar que: a) os maiores ganhos de peso de rã-touro foram obtidos entre 27,6 e 29,7ºC, com melhor crescimento entre 28,2 e 30,1ºC; para rã-manteiga os melhores ganhos e conversão alimentar foram observados a 28,6 e 28ºC, respectivamente; b) a temperatura interage com fotoperíodo sobre o desempenho das rãs e seu desenvolvimento gonadal; c) a 27,7ºC (temperatura de conforto térmico) haverá menos rãs dentro d'água; d) a maior temperatura cloacal de rã-touro, 32,1ºC no seco e 33,8ºC dentro d'água, a 35ºC, evidenciou que as rãs se termorregulam; e) os níveis de tetraiodotironina (T4) no plasma decrescem na temperatura de conforto térmico; f) rã-manteiga condiciona-se ao manejo de rotina, reunindo-se ao redor do cocho na hora da alimentação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Para verificar o efeito do estresse calórico (EC) nas concentrações plasmáticas de testosterona, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), oito bodes, das raças Saanen (n=4) e Alpina (n=4), foram mantidos em câmara bioclimática, sob condições de termoneutralidade (13,0ºC a 26,7ºC) durante 30 dias e, após um período (60 dias) de descanso, submetidos ao EC (23,7ºC a 34,0ºC) por 30 dias. Para minimizar as variações sazonais nos perfis hormonais devido ao fotoperíodo, durante toda fase experimental, incluindo a de adaptação em condições de termoneutralidade (30 dias), o fotoperíodo foi controlado utilizando-se alternância de dias longos (16h de luz e 8h de escuro) e de dias curtos (8h de luz e 16h de escuro) a cada 30 dias. As amostras de sangue foram coletadas duas vezes por semana durante cinco semanas. No conjunto das raças, o EC não influenciou (P>0,05) as concentrações de testosterona (1,8±0,2 vs 1,3±0,2ng/ml) e nem a de T4 (52,7±2,8 vs 50,0±2,8ng/ml). Houve declínio (P<0,01) das concentrações de T3 nos animais submetidos ao experimento (1,3±0,1 vs 1,0±0,1ng/ml), mas a redução foi observada somente nos bodes Saanen. em ambas as raças, as concentrações de T3 e T4 variaram (P<0,01) conforme o dia da coleta das amostras de sangue. O EC foi suficiente para produzir uma resposta fisiológica com redução das concentrações plasmáticas de T3 em bodes das raças Saanen, mas não da raça Alpina, assim como não foi capaz de alterar os níveis plasmáticos de testosterona e nem de T4.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to verify, by means of functional methods, whether the circadian rhythm changes adrenergic response patterns in the epididymal half of the vas deferens isolated from control rats as well as from rats submitted to acute stress. The experiments were performed at 9:00 a.m., 3:00 p.m., 9:00 p.m., and 3:00 a.m. The results showed a light-dark dependent variation of the adrenergic response pattern on organs isolated from control as well as from stressed rats. In the control group, only the phenylephrine sensitivity was changed throughout the circadian rhythm. Under the stress condition, both norepinephrine and phenylephrine response patterns were changed, mainly during darkness. The maximal contractile response to both alpha- and beta-agonist and alpha(1)-agonist was increased in the dark phase, corresponding to high plasmatic concentrations of endogenous melatonin. The vas deferens isolated from stressed rats during the light phase simultaneously incubated with exogenous melatonin showed the same pattern of response obtained in the dark phase, thus indicating a peripheric action of melatonin on this organ. Therefore, the circadian rhythms are important to the adrenergic response pattern in rat vas deferens from both control and stressed rats. In conclusion, we suggest a melatonin modulation on alpha(1)-postsynaptic adrenergic response in the rat vas deferens. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The effects and interaction of drought and UV-B radiation were studied in sunflower plants (Helianthus annuus L. var. Catissol-01), growing in a greenhouse under natural photoperiod conditions. The plants received approximately 1.7 W m(-2) (controls) or 8.6 W m(-2) (+UV-B) of UV-B radiation for 7 h per day. The UV-B and water stress treatments started 18 days after sowing. After a period of 12 days of stress, half of the water-stressed plants (including both UV-B irradiated or non-irradiated) were rehydrated. Both drought and UV-B radiation treatments resulted in lower shoot dry matter per plant, but there was no significant interaction between the two treatments. Water stress and UV-B radiation reduced photosynthesis, stomatal conductance and transpiration. However, the amplitude of the effects of both stressors was dependent on the interactions. This resulted in alleviation of the negative effect of drought on photosynthesis and transpiration by UV-B radiation as the water stress intensified. Intercelluar CO(2) concentration was initially reduced in all treatments compared to control plants but it increased with time. Photosynthetic pigments were not affected by UV-B radiation. Water stress reduced photosynthetic pigments only under high UV-B radiation. The decrease was more accentuated for chlorophyll a than for chlorophyll b. As a measure for the maximum efficiency of photosystem II in darkness F (v)/F (m) was used, which was not affected by drought stress but initially reduced by UV-B radiation. Independent of water supply, UV-B radiation increased the activity of pirogalol peroxidase and did not increase the level of malondialdehyde. on the other hand, water stress did not alter the activity of pirogalol peroxidase and caused membrane damage as assessed by lipid peroxidation. The application of UV-B radiation together with drought seemed to have a protective effect by lowering the intensity of lipid peroxidation caused by water stress. The content of proline was not affected by UV-B radiation but was increased by water stress under both low and high UV-B radiation. After 24 h of rehydration, most of the parameters analyzed recovered to the same level as the unstressed plants.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The germination of seeds of Psidium guajava L. (Myrtaceae) is controlled by phytochrome. Guava seeds can germinate with at least one hour per day of irradiation of high red:far-red ratio light preceeded or followed by shade light, indicating that phytochrome B controls germination in these conditions. Under alternating temperatures, in a range of at least 5degreesC, seeds will germinate in darkness, suggesting that in gaps of the canopy, when seeds are covered by a thin layer of soil they will germinate once the alternating temperatures are experienced. Under these conditions phytochrome A is responsible for the control of guava seed germination.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As sementes de Epiphyllum phyllanthus apresentam alta sensibilidade à luz e a sua germinação pode ser promovida pela luz verde de segurança por meio da resposta de fluência muito baixa mediada pelo fitocromo A. Parte da população de sementes tem fitocromo B na forma ativa (Fve) suficiente para promover a germinação no escuro. Sementes de Epiphyllum phyllanthus germinam em uma ampla faixa de temperatura de 10 a 40°C, atingindo germinação completa na faixa de 15 a 30°C. Acima de 35°C a velocidade de germinação aumenta indicando o controle por um processo não relacionado com o fitocromo. A análise da cinética da germinação de sementes indicou que o controle pelo fitocromo A é menos dependente da temperatura do que o processo controlado pelo fitocromo B.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)