67 resultados para Crianças e Jovens


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Pós-graduação em Música - IA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Promulgado em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) introduziu novas formas de compreensão da infância e da adolescência e novos modos de atendimento àqueles em situação de risco. Mas, segundo Adriane Vasti Gonçalves Negrão e Elizabeth Piemonte Constantino, autoras do livro Acolhimento institucional em tempos de mudança - uma questão em análise, a efetivação das novas políticas de assistência tem sido deficiente em vários aspectos, como o que tange à aplicação da medida de proteção de abrigo em entidades de acolhimento institucional. O trabalho das autoras foi embasado em pesquisa de campo e constatou que, apesar dos importantes esforços para atender os direitos previstos legalmente, são notórias as oscilações entre práticas e concepções pré e pós a promulgação do ECA. Alguns princípios ainda estão ancorados no mais puro assistencialismo, o qual não pressupõe crianças e adolescentes como cidadãos de direitos, mas sim como objetos de ações de caridade. São práticas ainda comuns a falta de incentivo ao convívio familiar e comunitário e os longos períodos de acolhimento institucional como resultado de decisões que não o justificam, cenário com o potencial de fragilizar ou impedir ações de caráter emancipatório das crianças e jovens. O livro sinaliza que existe ainda um longo percurso rumo às transformações das instituições que atendem crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade social.

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Historicamente, as escolas assumiram como missão o disciplinamento de crianças e jovens, supostamente com o objetivo de adequá-los ao convívio e às normas sociais. Um dos instrumentos criados para exercer este ofício são os chamados Livros de Ocorrências, existentes nas escolas desde a década de 1920. Neste contexto, buscamos compreender como esses livros têm sido utilizados nas escolas atualmente, como esta utilização tem sido interpretada pelos professores e quais os sentidos dos registros. Em nossa análise apontamos que os registros têm pouca efetividade em termos de favorecimento à aprendizagem do aluno, mas que exercem uma função de disciplinamento e normalização. Pôde-se também apontar, com base na análise de entrevistas com os professores, nas quais utilizamos a técnica de grupo focal, que os registros tendem a ganhar um novo significado, de proteção da escola e dos professores, ainda que esta proteção possa ser compreendida mais como simbólica do que propriamente efetiva.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O período correspondente ao Terceiro Reich alemão (1933-1945), quando a Alemanha esteve sob o domínio do Regime Nazista, foi caracterizado pelo alto grau de violência, de dominação e de exterminação em massa, e, também, pelo envolvimento “voluntário” de crianças e jovens na luta por um ideal que não lhes pertencia, as quais foram, desde a mais tenra idade, doutrinadas para matar e morrer em nome desse ideal. Para atingir esse fim, teorias, supostamente comprovadas, foram concebidas e incorporadas a educação de modo a fazer dela o grande veículo condutor da dominação que se pretendia. Por este motivo, o seu estudo se torna de grande importância para se pensar na educação – do presente e do futuro -, no sentido de sua utilização para atingir fins que não possuem como premissa a formação do sujeito livre e emancipado, capaz de agir de forma reflexiva e autônoma no mundo em que vive. No presente trabalho, pretende-se apresentar o resultado de uma pesquisa desenvolvida a partir da revisão bibliográfica, sobre o contexto histórico, social, econômico e educativo da Alemanha nazista com a finalidade de proceder ao levantamento e a análise de dados e informações em torno dos principais fatores que contribuíram para a ascensão do Partido Nazista, na figura de seu líder, Adolf Hitler. O objetivo maior deste trabalho foi buscar argumentos que possibilitassem a compreensão em torno dos motivos que levaram os jovens e as crianças a seguirem Hitler e o seu ideal até as últimas consequências. Como metodologia utilizou-se a pesquisa bibliográfica, com base qualitativa e em caráter historiográfico e exploratório. O material bibliográfico analisado trouxe diversas possibilidades que, apesar de não conclusivas, permitiram a compreensão em torno da eficácia dos mecanismos educativos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Johann Heinrich Pestalozzi revolucionou a sociedade no século XVIII, com suas ideias educativas. Com uma educação humanitária, tendo como princípio básico a benevolência na formação de seus educandos, Pestalozzi posicionava-se a favor da generalização da instrução, para que esta fosse concebida também aos pobres. Desse modo, Pestalozzi funda escolas que recolhem órfãos, mendigos e pequenos ladrões. Nessas entidades havia uma formação geral e profissional. Para Pestalozzi, as crianças precisam de limites, porém em sua Pedagogia não havia punições, sugerindo uma educação não repressiva, contrapondo com as ideias da época. Esta concepção de educação baseada na repressão ainda continua em parte do século XIX, porém outro educador, assim como Pestalozzi, não concorda com os métodos punitivos. Giovanni Melchiorre Bosco, mais conhecido como Dom Bosco, engloba em suas obras educativas três princípios, que compõem o tripé básico de sua educação: razão, religião e amorevolezza, formando o Sistema Preventivo, ideal de sua arte educativa. Com a intenção de desenvolver esse Sistema, Dom Bosco cria os oratórios. Nestes espaços, crianças e jovens de classe baixa, são acolhidos para estudar, brincar e rezar. Mais tarde, as escolas profissionalizantes são incluídas nessa educação. Desse modo, tornam-se interessantes estas duas perspectivas educacionais, separadas pelo tempo histórico de seus idealizadores, com propostas pedagógicas pautadas em bases preventivas ao invés de repressivas. Neste ponto, pretende-se investigar se há realmente alguma relação entre a Pedagogia de Pestalozzi e o Sistema Preventivo de Dom Bosco. Indaga-se ainda se existe alguma influência direta e/ou indireta do primeiro sobre o segundo. Assim, este trabalho visa analisar comparativamente a pedagogia de Pestalozzi e o Sistema Preventivo de Dom Bosco... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Educação - IBRC