458 resultados para Cow manure
Resumo:
É descrito o carcinoma de células escamosas (CCE) no fundo vaginal de uma vaca. O diagnóstico de CCE moderadamente diferenciado foi confirmado através do exame histopatológico. Os testes imunoistoquímicos com os marcadores p53 e Ki67 realizados em amostras do tumor confirmaram a mutação na p53 e aumento da proliferação celular.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O trabalho teve por objetivo avaliar a demanda energética de uma semeadora-adubadora, em função do tipo e manejo da cultura de cobertura vegetal e da profundidade da haste de deposição de adubo. Foi utilizado um trator Valtra BM100, instrumentado, para tracionar uma semeadora-adubadora de precisão equipada com quatro fileiras de semeadura espaçadas de 0,9 m para cultura de milho. O experimento foi conduzido em parcelas subsubdivididas, na área experimental do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA) da UNESP-Jaboticabal, utilizando duas culturas de cobertura (mucuna-preta e crotalária), três manejos dessas coberturas, sendo dois mecânicos (triturador de palhas e rolo-faca) e um químico (pulverização com herbicida), realizados 120 dias após a semeadura das culturas de cobertura e três profundidades da haste de deposição do adubo (0,11; 0,14 e 0,17 m), perfazendo 18 tratamentos, com quatro repetições, totalizando 72 observações. Foram avaliados os parâmetros velocidade de deslocamento, patinagem, força na barra de tração, força de pico, potência na barra de tração, potência de pico e consumo de combustível. Pôde-se concluir que a força na barra de tração foi menor para as profundidades de 0,11 e 0,14 m da haste sulcadora de adubo, o mesmo ocorrendo para força de pico, potência na barra de tração e consumo volumétrico. O consumo específico foi menor na profundidade de 0,17 m da haste sulcadora de adubo. As culturas de cobertura e seus manejos não interferiram no desempenho das máquinas estudadas.
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Determinou-se o tempo necessário para a eliminação de Escherichia coli Shigatoxigênica (STEC) não-O157 em esterco bovino composto, obtido de fezes frescas de três vacas portadoras de cepas STEC não-O157 que apresentavam o gene stx 2. Foram utilizados dois sistemas de compostagem, o primeiro foi um buraco de 0,6m escavado no solo e o segundo um monte apresentando uma arquitetura piramidal com um metro de altura. Todos os dias, durante os primeiros 10 dias e a cada cinco dias durante um mês, uma amostra de três pontos diferentes dos dois sistemas de compostagem foram coletadas e semeadas para determinar a presença de E. coli e a presença do gene stx 2 nas células, sendo que em cada coleta a temperatura do sistema de compostagem foi determinada. Células de STEC não-O157 sobreviveram por 8, 25 e 30 dias nas temperaturas de 42, 40 e 38ºC, respectivamente, no sistema enterrado no solo, enquanto que no sistema de monte as células foram detectadas por 4, 4 e 7 dias em temperaturas de 65, 58 e 52ºC, respectivamente. A temperatura e os microrganismos presentes na microbiota do sistema de compostagem parecem ser os responsáveis pela eliminação do patógeno. Pode-se concluir que os dois sistemas de compostagem utilizados mostraram-se eficientes na eliminação de células de STEC. A aplicação de esterco após compostagem deve diminuir o risco de contaminação ambiental e a disseminação do patógeno.
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Este trabalho teve como objetivo o estudo de fatores de risco associados à mastite bovina causada por Prototheca zopfii. Foram analisadas 13 propriedades leiteiras dos Estados do Paraná e de São Paulo, segundo os seguintes critérios de seleção: confirmação prévia de casos de mastite por Prototheca spp., triagem pela pesquisa de Prototheca spp. em tanques de expansão e latões e rebanhos com contagem de células somáticas acima de 5x105cel mL-1. As amostras coletadas consistiram de: leite, água, solo, fezes e swab de teteiras. Prototheca spp. foi isolada de amostras de leite dos quartos mamários com mastite clínica ou subclínica em uma propriedade e de amostras de leite e do ambiente em quatro propriedades, nas quais foi isolada em amostras de: água de bebedouro, abastecimento, esgoto, empoçada no piso de estábulo e sala de ordenha, solo de piquete e pasto, teteiras, fezes de bezerros e suínos. do total de 383 vacas examinadas, Prototheca spp. foi isolada em 20 (5,2%) vacas, sendo caracterizada como P. zopfii em 18. Os fatores de risco associados à mastite causada por P. zopfii foram: criação das vacas a pasto, alimentação dos animais com pasto e silagem, realização de ordenha mecânica em estábulo, permanência das vacas após ordenha em piquete sem alimento, criação de suínos próxima às instalações dos bovinos, existência de cães, gatos e roedores, falta de higienização dos tetos com água, pré-imersão dos tetos em aplicador com retorno e sem a troca do anti-séptico, alimentação dos bezerros com leite de vacas com mastite clínica e serem as vacas da raça holandesa.
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In order to determine the in vitro digestibility of the dry matter, crude protein and gross energy of caged laying hen manure, an experiment was conducted at the Faculdade de Ciências Agrarias e Veterinarias, campus de Jaboticabal, using completely randomized design with four treatments and six replications. The treatments T1, T2, T3 and T4 consisted of manure stocked for 0, 7, 14 and 21-days, respectively. The in vitro digestibility mean values for T1, T2, T3 and T4 were, respectively, 49.25; 51.43; 49.60 and 46.27% for the dry matter, 60.20; 66.90; 59.40 and 49.21% for the crude protein and 57.30; 63.71; 61.17 and 54.50% for the gross energy. The digestibility regression equations for the dry matter, crude protein and gross energy were, respectively: Y = 49.37 + 0.44X - 0.028X2; Y - 60.77 + 1.23X - 0.086X2 and Y = 57.54 + 1.24X - 0.066X2 were Y = digestibility coefficients and X = stocking times.
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This article describes a comparison of conventional energy-dispersive X-ray fluorescence (EDXRF) and synchrotron radiation total-reflection X-ray fluorescence (SRTXRF) for Co determination in ruminal fluid from Holstein cow. This element is used as marker for animal nutrition studies. For EDXRF, 200 mu l of the sample were dried on 6.35 mu m Mylar filmat 60 degrees C. The excitation was carried out using an X-ray tube with Mo target and Zr filter operated at 30 kV/ 20 mA. For SRTXRF, 10 mu l of the samplewere pipetted on a Lucite carrier and dried at 60 degrees C. In both the techniques, Ga was used as internal standard and the acquisition time was 200 s. The trueness of both techniques was evaluated through the standard addition method, the recoveries obtained by SRTXRF and EDXRF were 76 and 99%, and the limits of detection, 13 and 240 mu g l(-1), respectively. Copyright (C) 2011 John Wiley & Sons, Ltd.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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There is a molecular crosstalk between the trophoblast and maternal immune cells of bovine endometrium. The uterine cells are able to secrete cytokine/chemokines to either induce a suppressive environment for establishment of the pregnancy or to recruit immune cells to the endometrium to fight infections. Despite morphological differences between women and cows, mechanisms for immune tolerance during pregnancy seem to be conserved. Mechanisms for uterine immunesuppression in the cow include: reduced expression of major histocompatability proteins by the trophoblast; recruitment of macrophages to the pregnant endometrium; and modulation of immune-related genes in response to the presence of the conceptus. Recently, an eGFP transgenic cloned embryo model developed by our group showed that there is modulation of foetal proteins expressed at the site of syncytium formation, suggesting that foetal cell can regulate not only by the secretion of specific factors such as interferon-tau, but also by regulating their own protein expression to avoid excessive maternal recognition by the local immune system. Furthermore, foetal DNA can be detected in the maternal circulation; this may reflect the occurrence of an invasion of trophoblast cells and/or their fragment beyond the uterine basement membrane in the cow. In fact, the newly description of exosome release by the trophoblast cell suggests that could be a new fashion of maternal-foetal communication at the placental barrier. Additionally, recent global transcriptome studies on bovine endometrium suggested that the immune system is aware, from an immunological point of view, of the presence of the foetus in the cow during early pregnancy.