101 resultados para Cool white light trap
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cucumis anguria present dark germinating seeds at 25 degrees C. Seeds without the tegument are photosensitive germinating better in darkness than under continuous white light. However, pre-incubation at 40 degrees C for 48 hours allows the seeds to germinate under continuous white light and the incubation of naked seeds at -0.6MPa restored the light inhibition of seed germination. Our results suggest that the tegument interact with the phytochrome in the control of seed germination in part of the population of seed of C. anguria.
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Occurrence of adults and biological aspects of Geniates borelli Camerano (Coleoptera, Scarabaeidae, Rutelinae) in Aquidauana, Mato Grosso do Sul, Brazil. Due to the importance of Geniates borelli Camerano as a pest in many crops, studies were developed at Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Aquidauana campus, MS, Brazil. Adults were collected with a light trap from January 2006 to December 2007. 3,320 adults were collected, and the highest quantities were obtained in October 2006 and November 2007, with 1,548 and 802 adults recorded, respectively. Collected adults were kept in plastic containers with soil and Brachiaria decumbens seedlings for oviposition. 535 eggs measuring 2.30 x 1.60 mm were obtained. As the embryonic development progressed, eggs increased in size to 3.00 x 2.70 mm, and this change occurred between 6 and 10 days after oviposit ion. The embryonic period lasted 17.9 days. The first, second, and third instars lasted 37.6, 49.7, and 74 days, respectively The prepupal stage lasted 65.9 days and the pupal stage lasted an average of 18.5 days. The biological cycle is completed in 315.8 days, which characterizes the species as univoltine. The average longevity of females was 35.4 days and 28.5 days for males.
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We tested the effects of monochromatic light on the specific growth rate (SGR), feed intake and feed efficiency (FE) of juvenile pikeperch, Sander lucioperca (L.). Pikeperch were reared individually for 42 days in aquaria covered with blue, green, yellow or red gelatin filters or white paper (control; n=5). Linear regression analysis indicated a significant positive effect of longer wavelengths of light on the condition factor (CF), FE and SGR. The final weight, SGR and CF were significantly higher in fish reared under red than under white light, and FE was better under green, yellow and red light than under white light (Dunnett's post hoc test, P < 0.05) while blue was comparable to white light in terms of the measured parameters. After the growth trial, the spectral sensitivity of photoreceptor cells in the retina was tested using microspectrophotometry, which revealed the presence of rods with lambda(max) at ca. 530 nm and two cone classes, absorbing maximally at ca. 535 and 603 nm, all containing a porphyropsin-based pigment. These results suggest that the presence of mid and long wavelength-sensitive cones enhances visual sensitivity under mid-wavelength and long-wavelength environments, and thus supports the finding that longer wavelengths of incoming light can improve FE and SGR of the cultivated pikeperch.
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We investigated the effects of environmental light colors (blue, yellow and white) on the stress responses (measured by changes in ventilatory frequency - VF) of Nile tilapia to confinement. After 7 days of light treatment, the VF was similar for fish in each color. On the 8th day, fish were confined for 15. min. After release, the post-confinement VF was measured six times (first period: 0, 2 and 4. min; second period: 6, 8 and 10. min). Irrespective of the light color treatment, confinement increased the VF to higher levels during the first post-confinement period than during the second one. When color was analyzed, irrespective of time, fish under white light increased their VF post-confinement, and blue light prevented this effect. We conclude that blue light is the preferred color for Nile tilapia in terms of reducing stress. This finding is in contrast to previous choice test studies that indicated that yellow is their preferred color. © 2012 Elsevier GmbH.
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Nile tilapia fish were individually reared under similar light levels for 8 weeks under five colored light spectra (maximum wavelength absorbance): white (full light spectrum), blue (~452 nm), green (~516 nm), yellow (~520 nm) or red (~628 nm). The effects of light on feeding, latency to begin feeding, growth and feed conversion were measured during the last 4 weeks of the study (i.e., after acclimation). We found that red light stimulates feeding, as in humans, most likely by affecting central control centers, but the extra feeding is not converted into growth. © 2013 Volpato et al.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este estudo teve por objetivo avaliar métodos de amostragem, abundância sazonal e diversidade da população de Hemerobiidae associada a cultivo de café Coffea arabica L. cv. Obatã em Cravinhos, São Paulo, Brasil. Para tanto foram realizadas amostragens semanais no período de maio de 2005 a abril de 2006. Os métodos de amostragem utilizados foram: rede de varredura e armadilhas de Möericke e luminosa. Foram coletados 491 exemplares de Hemerobiidae pertencentes a quatro gêneros: Nusalala (231 espécimes / 47,2% do total de hemerobiídeos coletados), Megalomus (110 / 22,5%), Hemerobius (104 / 21,3%) e Sympherobius (44 / 9%). A rede de varredura foi a mais eficiente para a captura de Hemerobiidae e a armadilha de Möericke foi o método de amostragem que apresentou os maiores valores de diversidade (H'= 0,56) e de equitabilidade (J= 0,93). Os hemerobiídeos estiveram presentes na área estudada durante o ano todo; as maiores freqüências foram registradas entre agosto e março (final do inverno, primavera e verão) e o maior pico populacional ocorreu em janeiro (na metade do verão). Megalomus apresentou correlação positiva e significativa (p< 0,05) com a precipitação pluviométrica e as temperaturas máxima e mínima; Nusalala com as temperaturas máxima e mínima e, Sympherobius apenas com a temperatura máxima.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Acacia polyphyla (Mimosaceae) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, importante para a recuperação de áreas degradadas. Sementes dessa espécie foram armazenadas em condições naturais e artificiais, com os objetivos de avaliar a longevidade das sementes no solo, conservar a sua qualidade fisiológica pelo período correspondente a duas colheitas e verificar o requerimento fotoblástico das sementes armazenadas. em condições naturais, as sementes foram enterradas em clareira, sob dossel ralo e sob dossel denso. As sementes deterioraram rapidamente, revelando-se incapazes de compor o banco de sementes do solo. em condições artificiais, as sementes foram acondicionadas em diferentes embalagens e armazenadas por dois anos em ambiente não controlado e em câmara fria. Periodicamente, as sementes foram colocadas para germinar a 25ºC, na ausência de luz e sob fotoperíodo de oito horas sob luzes branca e de sombreamento. Durante todo o período de armazenamento, a germinação no escuro foi inferior à constatada sob luzes branca e de sombreamento. A qualidade fisiológica foi conservada por dois anos, quando as sementes foram acondicionadas em embalagem impermeável e armazenadas em câmara fria. O comportamento germinativo das sementes armazenadas por dois anos foi comparado com o de sementes recém-colhidas, em temperaturas constante e alternada, não sendo constatado efeito da idade e do regime de temperatura no requerimento fotoblástico das sementes.
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Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke (pau-ferro) é uma planta arbórea nativa do Brasil, cujas sementes possuem dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. Neste trabalho foram conduzidos dois experimentos, nos quais foram utilizados diferentes períodos de escarificação em ácido sulfúrico concentrado para superar a dormência das sementes. No primeiro experimento, sementes coletadas em agosto de 1997 foram armazenadas por oito meses em ambiente não controlado no interior do próprio fruto, e em câmara seca após serem extraídas dos frutos; a seguir, elas foram imersas em ácido sulfúrico por 0, 10, 20, 40, 60 e 80min e colocadas para germinar nas temperaturas constante de 25ºC e alternada de 20-30°C, sob fotoperíodo de 8h. No segundo experimento, sementes extraídas de frutos recém-coletados em agosto de 1998 foram imersas em ácido sulfúrico por 0, 10, 20, 30, 40 e 60min, seguido do teste de germinação conduzido nas mesmas temperaturas do experimento anterior, na ausência e presença de luz. Foram avaliados a porcentagem final e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os resultados mostraram que (a) a manutenção das sementes no interior dos frutos é uma alternativa viável para o armazenamento durante o período adotado; (b) as sementes recém-coletadas são indiferentes à luz, nas duas temperaturas testadas; (c) as sementes recém-coletadas e as armazenadas germinam em maior velocidade a 25ºC; (d) em sementes armazenadas, a imersão em ácido sulfúrico por 10min é suficiente para superar a dormência; (e) em sementes recém-coletadas, a imersão em ácido sulfúrico por 20 a 30min favorece a porcentagem e a velocidade de germinação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)