83 resultados para Continuous infusion


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Compararam-se os efeitos de duas doses de cetamina, administradas em infusão contínua, sobre a pressão intra-ocular (PIO) de 18 cães submetidos à hipovolemia e à anestesia com desflurano. Promoveu-se a hipovolemia em todos os cães, retirando-se 40 ml de sangue/kg de peso. A anestesia foi induzida com desflurano, através de máscara facial, até que a intubação orotraqueal fosse permitida. Decorridos 30 minutos, para estabilização dos parâmetros, iniciou-se a infusão contínua de cetamina. Os cães foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos (n= 6). O grupo I (controle) recebeu solução salina estéril; o grupo II (GII) recebeu cetamina, na dose de 100mig/kg/min, e o grupo III (GIII), cetamina na dose de 200mig/kg/min. A PIO foi medida por tonometria de aplanação. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC), ritmo cardíaco, pressão arterial média (PAM), débito cardíaco (DC), pressão venosa central (PVC) e pressão parcial de CO2 no final da expiração (ETCO2). O desflurano não influenciou os resultados da PIO, porém observou-se discreta ação da cetamina em todos os grupos. Foi possível estabelecer relação direta entre os valores de PIO e de ETCO2. A PIO apresentou relação direta somente com a ETCO2.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos agudos do contraste radiológico em situações de restrição de volume, avaliando-se os efeitos renais e cardiovasculares após a injeção intra-arterial de contraste radiológico de alta osmolaridade. MÉTODO: Participaram do estudo 16 cães anestesiados com tiopental sódico (15 mg.kg-1) e fentanil (15 µg.kg-1) em bolus, seguido de infusão contínua nas doses de 40 µg.kg-1.min-1 (tiopental sódico) e 0,1 µg.kg-1.min-1 (fentanil). Foi feita hidratação com solução de glicose a 5% (0,03 mL.kg-1.min-1) e a ventilação pulmonar foi controlada mecanicamente com ar comprimido. Foram verificados os seguintes atributos: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial média (PAM); pressão da veia cava inferior (PVI); débito cardíaco (DC); hematócrito (Ht); fluxo plasmático efetivo renal (FPER); fluxo sangüíneo renal (FSR); ritmo de filtração glomerular (RFG); fração de filtração; resistência vascular renal (RVR); volume urinário (VU); osmolaridade plasmática e urinária; depuração osmolar, depuração de água livre e depuração de sódio e de potássio; sódio e potássio plasmáticos; excreção urinária e fracionária de sódio e potássio e temperatura retal. Estes atributos foram avaliados em quatro momentos: 30 (M1), 60 (M2), 90 (M3) e 120 (M4) minutos após o início da infusão de para-aminohipurato de sódio e creatinina (início da experiência). No momento 2, no grupo G1 foi feita injeção intra-arterial de solução fisiológica a 0,9% (1,24 mL.kg-1), e no grupo G2 foi injetado contraste radiológico (1,24 mL.kg-1) pela mesma via. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou aumento da FC, do FPER, do FSR, da osmolaridade plasmática, da depuração de sódio e da excreção urinária de sódio; apresentou ainda diminuição da osmolaridade urinária, do potássio plasmático, da depuração de potássio e da temperatura retal. No grupo G2 ocorreu aumento da FC, da RVR, do VU, da depuração osmolar, da depuração de sódio e da excreção urinária e fracionária de sódio; ocorreu também redução do (a): hematócrito, ritmo de filtração glomerular, fração de filtração, osmolaridade urinária, depuração de água livre, sódio e potássio urinários, potássio plasmático e temperatura retal. CONCLUSÕES: Neste estudo, conclui-se que a injeção intra-arterial do contraste radiológico causou efeito bifásico na função renal. Inicialmente, provocou aumento da diurese e da excreção de sódio, mas, posteriormente, houve piora das condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, da função renal, com aumento da resistência vascular renal e diminuição do ritmo de filtração glomerular.

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OBJETIVO: Comparar e avaliar experimentalmente as alterações estruturais e ultra-estruturais em corações hipertrofiados isolados de coelhos submetidos à parada protegida pela solução de cardioplegia sangüínea e cardioplegia cristalóide. MÉTODO: O estudo compreendeu um grupo controle e dois grupos experimentais. No grupo I, a parada cardíaca foi obtida pela infusão da solução de cardioplegia sangüínea contínua e tépida. No grupo II, a parada cardíaca foi conseguida pela infusão da solução de cardioplegia cristalóide intermitente e fria. No grupo controle, os corações foram submetidos à parada anóxia normotérmica por 45 minutos. Após experimentos, oito amostras da parede lateral do ventrículo esquerdo foram coletadas e fixadas em formaldeído 10% e glutaraldeído 2,5% para análises estrutural e ultra-estrutural. RESULTADOS: Os resultados estruturais e as descrições ultra-estruturais mostraram que os corações submetidos à parada protegida pela cardioplegia sangüínea contínua e tépida (grupo I) estavam mais preservados com alterações celulares menos acentuadas se comparados aos submetidos à parada protegida pela cardioplegia cristalóide intermitente e fria (grupo II) e ao grupo controle. CONCLUSÃO: A cardioplegia sangüínea contínua e tépida (Grupo I) foi mais eficiente na preservação da integridade estrutural e ultra-estrutural do miocárdio, quando comparada à cardioplegia cristalóide intermitente e fria (Grupo II).

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OBJETIVO: Analisar o efeito das fundoplicaturas total e parcial sobre a pressão e comprimento do esfíncter inferior do esôfago (EIE). MÉTODOS: Foram estudados 30 coelhos machos da raça Norfolk. Os animais foram divididos em 3 grupos de 10, na dependência da operação[cirurgia] realizada. Grupo 1 (controle)-laparotomia mediana (LM) e dissecção da transição gastroesofágica; grupo 2- LM e fundoplicatura total, e grupo 3-LM e fundoplicatura parcial. Todos os animais foram submetidos à manometria esofágica (ME) segundo a técnica de tração intermitente da sonda e infusão contínua dos cateteres com água destilada. A ME foi realizada em dois momentos: M1 (pré-operatório) e M2 (pós-operatório), e permitiu a análise da pressão (mmHg) e comprimento (cm) do EIE. RESULTADOS: Nos animais do grupo 1 não foi observada alteração da pressão e comprimento do EIE. Naqueles do grupo 2 (fundoplicatura total) foi observado aumento da pressão (69,7%) e do comprimento (81,8%) do EIE. Nos coelhos do grupo 3 (fundoplicatura parcial) houve aumento da pressão (58%) e do comprimento (100%) do EIE. CONCLUSÕES: As fundoplicaturas total e parcial acarretam aumento da pressão e comprimento de EIE. O incremento da pressão e comprimento de EIE independe do tipo de fundoplicatura utilizada.

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OBJETIVO: Cerca de 50% de indicações de diálise em insuficiência renal aguda vêm de problemas do perioperatório. Alterações na hemodinâmica intra-operatória levam a vasoconstrição renal e hipoperfusão. Estudos prévios não definiram o papel renal da dexmedetomidina em hemorragia. Foram estudados os efeitos da dexmedetomidina na função e histologia renais, em ratos, após hemorragia aguda. MÉTODOS: Estudo encoberto com 20 ratos Wistar, anestesiados com pentobarbital sódico intraperitoneal, 50 mg. kg-1, divididos aleatoriamente em 2 grupos sob sangramento de 30% da volemia: GD - dexmedetomidina iv, 3 µg. kg-1 (10 min), e infusão contínua, 3 µg. kg-1. h-1; GC - pentobarbital. Para estimar depuração renal, administraram-se para-aminohipurato e iotalamato de sódio. Atributos estudados: freqüência cardíaca, pressão arterial média, temperatura retal, hematócrito, depuração de para-aminohipurato e iotalamato, fração de filtração, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, análise histológica dos rins. RESULTADOS: em GD, houve valores menores de freqüência cardíaca, pressão arterial média e resistência vascular, mas valores maiores de depuração de iotalamato e fração de filtração. A depuração de para-aminohipurato e o fluxo sangüíneo foram similares nos grupos. As alterações histológicas foram compatíveis com isquemia e houve maior dilatação tubular em GD. CONCLUSÃO: em ratos, após hemorragia aguda, a dexmedetomidina determinou melhor função renal, porém maior dilatação tubular.

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Background: Treatment of deep-vein thrombosis (DVT) with a once-daily regimen of enoxaparin, rather than a continuous infusion of unfractionated heparin (UFH) is more convenient and allows for home care in some patients. This study was designed to compare the efficacy and safety of these two regimens for the treatment of patients with proximal lower limb DVT. Methods: 201 patients with proximal lower limb DVT from 13 centers in Brazil were randomized in an open manner to receive either enoxaparin [1.5 mg/kg subcutaneous (s.c.) OD] or intravenous (i.v.) UFH (adjusted to aPTT 1.5-2.5 times control) for 5-10 days. All patients also received warfarin (INR 2-3) for at least 3 months. The primary efficacy endpoint Was recurrent DVT (confirmed by venography or ultrasonography), and safety endpoints included bleeding and serious adverse events. The rate of pulmonary embolism (PE) was also collected. Hospitalization was at the physician's discretion. Results: Baseline patient characteristics were comparable between groups. The duration of hospital stay was significantly shorter with enoxaparin than with UFH (3 versus 7 days). In addition, 36% of patients receiving enoxaparin did not need to be hospitalized, whereas all of the patients receiving UFH were! hospitalized. The treatment duration was slightly longer with enoxaparin (8 versus 7 days). There was a nonsignificant trend toward a reduction in the rate of recurrent DVT with enoxaparin versus UFH, and similar safety. Conclusions: A once-daily regimen of enoxaparin 1.5 mg/kg subcutaneous is at least as effective and safe as conventional treatment with a continuous intravenous infusion of UFH. However, the once daily enoxaparin regimen is easier to administer (subcutaneous versus intravenous), does not require aPTT monitoring, and leads to both a reduced number of hospital admissions and an average 4-day-shorter hospital stay. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Little research has been done with propofol in relation to renal function. The aim of this study was to evaluate the effects of the continuous infusion of propofol on renal function in dogs. Sixteen dogs, previously anesthetized with pentobarbital sodium (30 mg.kg-1) for surgical preparation, catheterism and monitoring, were studied. The dogs were mechanically ventilated with air and received alcuronium (0.2 mg.kg-1 in bolus and 0.06 mg.kg-1 - maintenance). The following parameters were studied: heart rate (HR), mean arterial pressure (MAP), central venous pressure (CVP), aortic blood flow (A(o)BF - by electromagnetic flowmeter installed in the ascending aortic), aortic vascular resistance index (A(o)VRI), renal plasma flow (ERPF - by para-aminohipurate clearance), glomerular filtration rate (GFR - by creatinine clearance), effective renal blood flow (ERBF = ERPF/1 - hematocrit), urinary volume (UV), renal vascular resistance (RVR = MAP.80/ERBF.10-3), urinary sodium excretion (UE(Na)), fractionated sodium excretion (FE(Na)), osmolar clearance (C(osm)) and free water clearance (C(H2O)). These parameters were studied at 15 (M1), 30 (M2), 45 (M3) and 60 (M4) min after beginning pentobarbital sodium infusion (5 mg.kg-1.h-1). The dogs were allocated into two groups of eight animals each: G1 (control-pentobarbital sodium) and G2 (propofol). In G1, pentobarbital was given at the four times studied. G2 dogs received the same treatment as G1 dogs at M1 and M2; infusion of pentobarbital was substituted by propofol (3 mg.kg-1 bolus, followed by 12 mg.kg-1.h-1 continuous infusion) at M3 and M4. Profile Analysis was used to analyze the results statistically. In G1 (pentobarbital), there was a significant increase in RVR (M1 < M4) and a decrease in ERPF and ERBF (M1 > M4). In G2 (propofol) there was only a significant increase in A(o)BF (M1 < M2 = M3). In comparison among groups, these was a significant alteration of FE(Na) at M3 (pentobarbital > propofol). It was observed that the continuous infusion of propofol in dogs, at the given doses, did not alter the basic variables of renal function and hemodynamics studied. We concluded that propofol can be one of the drugs of choice to provide base anesthesia in studies of renal function in dogs.

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The effects of metaraminol bitartrate on intraocular pressure (IOP) were studied in dogs anesthetized with halothane. Forty-five healthy, adult, mixed-breed dogs, of both sexes, were divided into three groups of 15 dogs each (GI, GII and GIII) and maintained under general anesthesia with halothane after tranquilization with levomepromazine and induction with thiopental. Saline (0.9%) was administered intravenously (IV) to GI through continuous infusion, at a velocity of 0.125 mL kg -1 min -1. GII and GIII received metaraminol 0.004% IV, at a dose of 5 μg kg -1 min -1, at 0.125 mL kg -1 min -1 and at a dose of 2 μg kg -1 min -1, at 0.06 mL kg -1 min -1, respectively. IOP was measured by applanation tonometry (Tono-Pen) before and during anesthesia. Results showed that IOP decreased in GI, increased in GII, and remained at basal levels in GIII. Continuous infusion of metaraminol at 2 μg kg min -1 maintained IOP at pretest levels, while infusion at 5 μg kg -1 min -1 produced an elevation of IOP.

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Backgrounds and Objectives: Both continuous venous anesthesia with propofol and inhalational anesthesia with sevoflurane propitiate fast arousal with few side effects. The aim of this study was to compare the arousal and post anesthestic recovery times in patients submitted to these two agents. Methods: Forty three patient aged 18 to 50 years, physical status I or II, submitted to gynecological laparoscopy were distributed in two groups: G1 - propofol in continuous infusion of 115 μg.kg -1.min -1 and G2 sevoflurane. All the patients were pre-medicated with 7.5 mg midazolam, sufentanil 0.5 μg.kg -1, propofol 2 mg.kg -1, atracurium 0.5 mg.kg -1, N 2O in 50% of oxygen in a no-rebreathing system. The depth of the anesthesia and arousal time were assessed by the Bispectral index (BIS). The time between end of anesthesia and eye opening, time for command response and time for orientation were also evaluated. Results: The times recorded in minutes were: G1 - eye opening 8.2 ± 2.9, command response 8.6 ± 3.1, orientation 9.8 ± 3.4, recovery 31.6 ± 3.8; G2 - eye opening 4.5 ± 3, command response 4.9 ± 3.4, orientation 6.2 ± 3.4, recovery 66 ± 8. Except the recovery time, all the values were larger in G1. Conclusions: Both intravenous propofol or inhalational sevoflurane were considered excellent anesthetic techniques as to recovery time and recovery room discharge. Sevoflurane provided an earlier arousal with a longer recovery room stay as compared to propofol.

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The effects of propofol on intraocular pressure (IOP) and end tidal CO2 (ETCO2) were studied because an elevation in the latter may alter IOP. Twenty dogs were divided into two groups (G1 and G2). G1 dogs were induced with 10 mg/kg (IV) of propofol followed by a 0.4 mg/kg/min continuous infusion of the same agent diluted in a 0.2% dextrose solution for 1 h. G(CAPS) 2 dogs served as the control group, where only dextrose solution was administered, under the same time intervals as in G1. Applanation tonometry (Tono-Pen) was used to determine IOP and ETCO2 as a method to determine partial CO2 pressure. Measurements were taken every 15 min for 1 h, with M1 occurring immediately before IV administration. IOP and ETCO2 were not statistically significant in either groups. Based on the results, it may be concluded that propofol does not alter IOP and ETCO2.

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Background and Objectives - It is essential to reduce health care costs without impairing the quality of care. Propofol is associated to faster recovery and it is known that post-anesthesia care unit (PACU) costs are high. The aim of this study was to evaluate the advantages of two anesthesia regimens - propofol continuous infusion or isoflurane - taking into account the cost of both techniques on PACU stay. Methods - Forty seven patients, physical status ASA I, II and III, undergoing laparoscopic cholecystectomy were divided into 2 groups according to the anesthetic agent: G1, conventional propofol continuous infusion (100-150 μg.kg-1.min-1) and G2, isoflurane. All patients were induced with sufentanil (1 μg.kg-1) and propofol (2 mg.kg-1) and were kept in a re-inhalation circuit (2 L.min-1 of fresh gas flow) with 50% N2O in O2, sufentanil (0.01 μg.kg-1.min-1) and atracurium (0.5 mg.kg-1), or pancuronium (0.1 mg.kg-1) for asthma patients. All patients received atropine and neostigmine at the end of the surgery. Prophylactic ondansetron, dipyrone and tenoxican were administered and, when necessary, tramadol and N-butylscopolamine. Costs of anesthetic drugs (COST), total PACU stay (t-PACU), and PACU stay after extubation (t-EXT) were computed for both groups. Results - Costs were significantly lower in the isoflurane group but t-PACU was 26 minutes longer and t-EXT G1continuous infusion group.

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The effects of several inspired oxygen fractions (FiO 2) on the respiratory dynamics in spontaneously breathing dogs submitted to continuous infusion of propofol were evaluated. Eight adult mongrel dogs were used. Each animal underwent five anesthesias, in each procedure the patient was allowed to breath a different FiO 2, thereby resulting in five groups, namely: G100 (FiO 2 = 1), G80 (FiO 2 = 0.8), G60 (FiO 2 =0.6), G40 (FiO 2 = 0.4), and G20 (FiO 2 = 0.21). To induce anesthesia, propofol was given until the animals allowed orotracheal intubation, followed by immediate continuous infusion of drug. The initial measurement (M0) was recorded thirty minutes after the infusion of propofol has begun. Additional recordings were performed at 15 minute intervals for 60 minutes (M15, M30, M45 and M60). Numeric data were submitted to Analysis of Variance followed by Tukey Test (p<0.05). We recorded significantly lower values of SpO 2 and SaO 2 at G20, whereas PaO 2 varied according to the changes in oxygen. Regarding PaCO 2, the mean of G100 was greater than G20 at M30. However, spontaneously breathing dogs anesthetized with propofol at the rate of 0.7mg/kg/min should not be provided with 100%, 80%, and 21% oxygen owing to the significant compromise of respiratory system.