122 resultados para Concepções de Matemática
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FCT
Resumo:
This research aims to understand the assessment practices used by teachers at a public state school in the city of Cunha, Sao Paulo. To this end, we interviewed five mathematics teachers, who answered a questionnaire with five questions. The responses were analyzed according to the rigor of phenomenological research. To understand the investigation region, that is to say, the meaning of evaluation, we proceeded to a review of studies on the subject in authors like Buriasco (2002), Pavanello (2006), Hoffmann (1994), expressive in Mathematics Education that allows us to explain the concept of prevailing interpretation in the area. The phenomenological analysis enabled the development of three categories open revealing the concept of evaluation of teachers investigated. The first shows the review As a way to measure the knowledge acquired by the student. His interpretation leads us to understand that for some teachers, the research subjects, the assessment becomes a method to ' measure ' the knowledge acquired by the student. The second category, expressed by As a way of understanding the student's behavior in class, shows that some of the interviewees understand the evaluation as a medium that reveals and appreciates the ways of the student behave in class. Finally, the third category refers to the evaluation by means of said instruments. On this subject the claim that the assessment is through instruments such that: evidence, exercise lists, among others. In summary, interviews and categories analyzed explain the ways in which the assessment reveals the concept of implicit learning the instruments used in the evaluation practices of teachers interviewed. However, the authors read, evaluation is a necessary and permanent teaching job in teaching, which must follow step by step the process of teaching and learning. It follows, ... (Complete abstract click electronic access below)
Resumo:
A concepção filosófica do mundo se inicia com os gregos sintetizados por Platão e Aristóteles. Para o primeiro o mundo físico é aparente e para se chegar à verdade é preciso se lembrar das idéias originais que determinam seu significado. Para o segundo as coisas físicas são dirigidas pelas idéias e para entendê-las é preciso a lógica. Durante o helenismo a escola de Alexandria elabora o neoplatonismo, a base da Patrística. Após a queda de Roma, os filósofos bizantinos guardam a herança clássica. A Igreja constrói uma visão neoplatônica da cristandade, a Escolástica. No oriente os persas também sofreram a influência grega. Entre os árabes do Oriente o pensamento neoplatônico orienta filósofos e religiosos de forma que para eles a razão e a fé não se separam. Aí a ciências se desenvolvem na física, na alquimia, na botânica, na medicina, na matemática e na lógica, até serem subjugadas pela doutrina conservadora dos otomanos. Na Espanha mulçumana sem as restrições da teologia, a filosofia de Aristóteles é mais bem compreendida do que no resto do Islã. Também aí todas as ciências se desenvolvem rápido. Mas a Espanha sucumbe aos cristãos. Os árabes e judeus apresentam Aristóteles à Europa Ocidental que elabora um Aristóteles cristão. A matemática, a física experimental, a alquimia e a medicina dos árabes influenciam intensamente o Ocidente. Os artesãos constroem instrumentos cada vez mais precisos, os navegadores constroem navios e mapas mais eficientes e minuciosos, os armeiros calculam melhor a forma de lançamento e pontaria de suas armas e os agrimensores melhor elaboram a medida de sua área de mapeamento. Os artistas principalmente italianos, a partir dos clássicos gregos e árabes, criam a perspectiva no desenho, possibilitando a matematização do espaço. Os portugueses, junto com cientistas árabes, judeus e italianos, concluem um projeto de expansão naval e ampliam os horizontes do mundo. Os pensadores italianos, como uma reação à Escolástica, constroem um pensamento humanista influenciado pelo pensamento grego clássico original e pelos últimos filósofos bizantinos. Por todas essas mudanças se inicia a construção de um novo universo e de um novo método, que viria décadas mais tarde.
Resumo:
Este estudo visou analisar as pesquisas em Modelagem Matemática na área da Educação Matemática no Brasil, investigando os trabalhos que adotam esse enfoque, publicados nos anais do 3º. Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, em 2007. A postura assumida é a fenomenológica, e as interpretações são pautadas no movimento hermenêutico, que aponta para uma metacompreensão do tema. Os núcleos de ideias emergem dos invariantes articulados no processo de efetuar convergências, como, por exemplo, a pesquisa que se centra prioritariamente nos modos pelos quais o professor trabalha tópicos de conteúdos matemáticos com o recurso da modelagem. Esse invariante elucidativo pode indicar fragilidades quando os pesquisadores permanecem apenas no como fazer; pode também indicar possibilidades de compreender concepções e sua conversão em práticas desenvolvidas em sala de aula.
Resumo:
O presente artigo é parte de uma tese de doutorado (Silva, 1997). A pesquisa foca as possibilidades, conseqüências e reflexões epistemológicas da implantação de uma proposta pedagógica alternativa ao ensino tradicional vigente (ETV) na disciplina Cálculo I, do Curso de Licenciatura em Matemática, Unesp, Câmpus de Bauru, durante o ano de 1995. Partindo do Contrato de Trabalho, segundo a Assimilação Solidária (cf. Baldino, 1995a), tematiza a articulação do funcionamento das regras do Contrato com a avaliação e o trabalho em grupo. Ao lado do prêmio ao saber, é considerado o justo prêmio ao trabalho coletivo produzido em sala de aula. A investigação, de ordem qualitativa, localiza-se na vertente Pesquisa-Ação (cf. Thiollent, 1992), na qual o professor-pesquisador tematiza sua própria sala de aula, além de contextualizar os sujeitos no seu meio sócio-histórico-político-cultural.
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)