162 resultados para Chrysophyceae cysts
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Twelve pregnant female canines, naturally infected with Toxoplasma gondii, were reinfected with T. gondii: three (GI) received tachyzoites subcutaneously (1.0 x 107), three (GII) were orally inoculated with oocysts (1.5 x 104), and six (GIII) were kept as a nonreinfected control group. All the reinfected female canines (GI and GII) miscarried or presented fetal death, while only one GIII female presented a stillborn in a litter of four pups (P < 0.01). Fever, lymphoadenopathy, miscarriage, and fetal death were the main clinical alterations observed. The highest serological titers detected through the indirect fluorescence antibody test (IFAT) were 1,024 (GI) and 4,096 (GII). In group III, the titers ranged between 64 and 256. By bioassays in mice, T. gondii was isolated in 17 organs of the reinfected adult canines, in 11 of the control group, and in 20 of the neonates. Positive immunostaining of cysts and/or tachyzoites were observed in 26 canine tissues (14 from GI and GII and ten from GIII). The agent was detected by immunohistochemistry in the encephalon of a neonate and in the spinal cord of a stillborn, thus, confirming that T. gondii infected canine fetuses, provoking miscarriages, even in bitches that presented primoinfection.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Realizou-se análise histológica de brânquias de 15 espécimes de Piaractus mesopotamicus e 19 Prochilodus lineatus coletados de abril a novembro de 2004, no Rio Aquidauana, MS, com intuito de contribuir com achados anatomopatológicos em brânquias dessas espécies de peixes de água doce. Amostras de brânquias foram fixadas em formalina 10%, tamponadas e processadas conforme rotina histológica. em P. mesopotamicus observou-se presença de monogênea e cistos de mixosporídio da espécie Henneguya piaractus, com localização intralamelar em vários estágios de desenvolvimento, localizados em todas as regiões (basal, mediana ou distal) das lamelas. Cistos intraepiteliais causaram dilatação e deformação das lamelas vizinhas. em brânquias de P. lineatus, observou-se presença de monogênea. Nas duas espécies de hospedeiro foram registradas hiperplasia do epitélio branquial e desorganização estrutural das lamelas em extensas regiões, alterações que causaram a fusão lamelar. em poucos casos registrou-se presença de células inflamatórias mononucleares e focos hemorrágicos na região distal das lamelas.
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The purpose of this work was to evaluate protective activity against brain cyst formation in BALB/c mice intranasally vaccinated with recombinant proteins from Toxoplasma gondii. The recombinant proteins rROP2, rGRA5 and rGRA7 were used in vaccine preparation. Thirty-three female mice were divided into three groups, these animals received two doses by intranasal route at days 0 and 21 as follows; group 1 (G1, n = 11) received 12.5 mu g of each recombinant protein plus 0.5 mu g of cholera toxin, group 2 (G2, n = 11) received phosphate buffer saline (PBS) plus 0.5 mu g of cholera toxin, and group 3 (G3, n = 11) received PBS only. At challenge day (day 33) three animals from each group were euthanatized for IgA measure from intestine. Mice were infected orally with 50 cysts from the VEG strain at day 33. At challenge day the G1 animals had high immunoglobulin A levels, however, they only showed IgG antibody titers against rROP2 and rGRAT Animals from G1 also exhibited strong resistance to cyst formation compared with the control group (G3, P < 0.05). However, we did not observe differences in protection against brain cyst formation between G1 and G2 (P > 0.1). These results indicate that intranasal immunization in BALB/c mice with recombinant proteins rROP2, rGRA5 and rGRA7 associated with cholera toxin induced partial protection, when compared with G3, against tissue cyst formation after oral infection with tissue cysts from T gondii. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The number of Toxoplasma gondii oocysts that can be found in random environmental samples is probably low; in addition, these cysts may be confused with Hammondia spp. and Neospora spp. oocysts. The aim of the present work was to evaluate the presence of T. gondii oocysts in the soil of public elementary schools in the northwest area of the state of São Paulo, Brazil using mouse bioassays. A comparison was made between the different available bioassay techniques, such as squash, histopathology, immunohistochemistry and indirect fluorescent antibody test (IFAT). T. gondii was isolated by bioassay in mice (squash brain samples) from 22.58%(7/31) of the school playgrounds. Immunohistochemistry and IFAT showed positive results in 32.26% (10/31) and 25.80% (8/31) of samples, respectively. The sensitivity and specificity of the immunohistochemistry method were 85.71% and 83.33%, respectively. The IFAT results showed 100% sensitivity and 95.83% specificity. The presence of T. gondii was not detected in histopathological examinations. The results of the present study strongly suggest that T. gondii oocysts are widely distributed in elementary public schools in the region that was evaluated, likely constituting the main contamination source for these children. Educational programs directed at reducing environmental contamination with T. gondii would eventually lower the cost of treating humans for clinical toxoplasmosis. It is also possible to conclude that the use of IFAT in mouse bioassays can be recommended without the need for brain cysts research, which is extremely difficult and laborious. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objetivos: avaliar a evolução ultra-sonográfica de cistos subependimários (CSE) do ângulo externo dos ventrículos laterais, e a evolução clínica dos pacientes. Comparar os pacientes com CSE isolados e os com CSE associados a outras lesões. Métodos: foram diagnosticados um a vários cistos no ângulo externo de um ou de ambos os ventrículos laterais, por meio de ultra-som transfontanelar (US) de rotina, realizado nos primeiros dias de vida, caracterizando os CSE. Durante o período de 1981-2000, 66 recém-nascidos tiveram CSE evidenciados na UTI neonatal do Hospital de Port-Royal. Foram constituídos dois grupos: G-I, com CSE isolados (n=21), e G-II, com CSE associados a outras lesões (n=45). Resultados: os recém-nascidos do GI apresentaram maior maturidade, melhores condições de nascimento e menor morbidade respiratória em relação a GII. A incidência de malformações congênitas foi elevada em ambos os grupos. Houve baixa taxa de infecção bacteriana e ausência de infecção congênita. Os CSE foram uni ou bilaterais, únicos ou múltiplos (colar de pérolas), sem diferença entre os grupos estudados, e predominaram à esquerda. US seriados foram realizados em 49/66 pacientes (74%), mostrando aumento no tamanho do cisto em 21/49 (45%), no primeiro mês de vida, enquanto 12 CSE (24%) desapareceram. O óbito ocorreu em dez recém-nascidos com lesões neurológica graves (quatro leucomalácias periventriculares, cinco hemorragias peri e intraventriculares), e somente um com hérnia diafragmática não apresentava outras lesões ao US transfontanelar. Conclusões: as características dos CSE não diferiram quando esses estavam associados a outras lesões. O nítido predomínio no lado esquerdo sugere uma etiologia vascular. Foi encontrada uma alta taxa de malformações associadas, alertando para a possibilidade de uma etiologia malformativa. Ambas hipóteses sugerem um desvio de desenvolvimento, e não de uma fetopatia viral.
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Acromegalia é doença crônica rara, insidiosa, decorrente da hipersecreção de hormônio do crescimento, cujos efeitos tróficos e metabólicos frequentemente incorrem em manifestações cutâneas, que podem ser precoces. Os autores avaliaram 15 pacientes portadores de acromegalia e evidenciaram alterações dermatológicas em todos, principalmente espessamento da pele, acrocórdons, cistos epidérmicos, pseudoacantose nigricante, queratoses seborreicas, nevos melanocíticos e manchas lentiginosas.
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Objetivo: avaliar os efeitos da histerectomia total abdominal (HTA) sobre o fluxo sangüíneo ovariano, em mulheres no menacme, por meio da dopplervelocimetria e ultra-sonografia transvaginal. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 61 mulheres, com idade igual ou inferior a 40 anos. As pacientes foram divididas em dois grupos: G1, com 31 pacientes submetidas à HTA, e G2, com 30 mulheres normais não submetidas à cirurgia. Somente foram incluídas pacientes eumenorréicas, ovulatórias, não-obesas ou fumantes, sem cirurgias ou doenças ovarianas prévias. Avaliou-se o fluxo sangüíneo das artérias ovarianas, inicialmente e aos 6 e 12 meses, pelo índice de pulsatilidade (IP) na dopplervelocimetria, e o volume ovariano pela ultra-sonografia transvaginal (US). Para análise estatística empregou-se teste t pareado, análise de perfil, teste de Friedman e teste de Mann-Whitney. Resultados: na comparação estatística inicial os grupos foram homogêneos quanto às características epidemiológicas e quanto aos demais parâmetros avaliados neste estudo. Nas pacientes submetidas à histerectomia, observaram-se aos 6 e 12 meses aumento do volume ovariano ao US e diminuição do IP avaliado pela dopplervelocimetria (p<0,05), quando confrontadas ao controle. Aos 12 meses, em 8 das 31 pacientes pós-HTA (25,5%) verificou-se ocorrência de cistos ovarianos de aspecto benigno. No grupo controle não houve alteração de nenhum desses parâmetros. Conclusão: a redução do IP na dopplervelocimetria das artérias ovarianas sugere aumento do fluxo sangüíneo ovariano pós-histerectomia total abdominal em mulheres no menacme.
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O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensão arterial e proteinúria. Os níveis de b-hCG estavam elevados e a função tiroidiana, alterada. A ultra-sonografia mostrou-se compatível com MHC. Após o esvaziamento uterino apresentou cefaléia e alterações visuais, seguidas por convulsões tônico-clônicas que cessaram com sulfato de magnésio hepta-hidratado a 50%. No seguimento pós-molar foi diagnosticado tumor trofoblástico gestacional (TTG) prontamente tratado com quimioterapia. A associação de MHC e eclâmpsia determina esvaziamento uterino imediato e seguimento pós-molar rigoroso, pelo risco aumentado de desenvolvimento de TTG.
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Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.