28 resultados para Castle Acre Castle.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Pós-graduação em História - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O Brasil possui um enorme potencial de plantas medicinais usadas popularmente e ainda pouco estudadas pela comunidade científica. Dentro da família Polygonaceae, destaca-se a espécie Polygonum punctatum Ell., conhecida popularmente como erva-de-bicho, acataia, cataia, capiçoba, pimenta-do brejo ou pimenta-da-água. Essa espécie é perene e encontrada em lugares úmidos ou inundados, desenvolvendo-se preferencialmente em solo de boa fertilidade, areno-argiloso ou argiloso e com bom teor de matéria orgânica. É originária da Ásia e encontra-se aclimatada no Brasil em todos os Estados, particularmente no Rio Grande do Sul, Sul e Sudeste (LOPES et al., 2003). Há relatos de que na medicina popular faz-se o uso de todas as partes da planta para as mais diversas finalidades, tais como: antidisentérica, antisséptica, detersiva, diurética, antitérmica, anti-reumática, vermífuga e excelente cicatrizante de feridas e úlceras. E que por ser fortemente emenagoga e abortiva, seu uso não é recomendado para gestantes (MORGAN, 1984). Dentre as propriedades terapêuticas relatadas, destaca-se também o uso no tratamento de problemas circulatórios, visto que ela estimula a circulação e diminui a fragilidade capilar, e que por isso, apresenta um efeito hemostático bastante útil no tratamento de hemorróidas (TESKE e TRENTINI, 1995). No entanto, plantas medicinais utilizadas popularmente necessitam de estudos científicos que comprovem sua eficácia, segurança e qualidade. A espécie Polygonum acre H.B.K. (sinonímia de Polygonum punctatum Ell) possui poucos estudos científicos comprovando essa vasta utilização na medicina popular, sendo assim, se faz necessário estudar atentamente seus extratos e óleos essenciais, bem como associar a estes, estudos fitoquímicos e de identificação anatômica e morfológica para que não haja problemas que comprometam a qualidade e a eficácia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O Estado do Acre, território mais recentemente incorporado ao Brasil, até meados do século XIX apresentava em seu território apenas povos tribais ameríndios, que lá habitavam desde milênios. O histórico de povoamento mais recente do estado (a partir da segunda metade do século XIX) está atrelado com o mercado internacional da borracha, a região foi o destino de milhares de pessoas em busca de fazer a vida explorando as seringueiras. A partir de então uma série de disputas fundiárias ocorreram na região, o que foi um dos fatores que influenciaram na conformação da sociedade acreana. O movimento ambientalista surgiu no estado como resultado dessas disputas fundiárias na segunda metade do século XX. No final da década 90 o governo estadual, assimilando o discurso ambientalista, assume o governo com a Frente Popular do Acre, composta por uma série de partidos, com o autodenominado “Governo da Floresta” e usando o neologismo “florestania” como símbolo do projeto do governo. Apesar de utilizar amplamente em seu discurso temáticas ambientais e dos povos da floresta, acabou ao longo dos anos tendo atitudes com um cunho mais doutrinador do que emancipador. A discrepância entre a prática e o discurso do “Governo da Floresta” é então analisada a partir de conceitos como “Ecologia dos Saberes” e “Biopoder”, conceitos que auxiliam na identificação das atitudes de cunho doutrinador postas em prática pelo governo. Considerando como “ecologia dos saberes” aquela forma de conhecimento que tem a premissa um reconhecimento da pluralidade de conhecimentos heterogêneos que em interações sustentáveis e dinâmicas entre eles não comprometem suas autonomias e “biopoder” como aquela forma de poder que exerce a sua dominação sobre a própria vida da população, estabelecendo como é que esses devem viver
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Departing from Ariovaldo Vidal’s statement, in his foreword to the Brazilian translation of The Castle of Otranto, that the Gothic sources were spread upon literary and social history waiting for someone (Horace Walpole) to collect them in order to create a new literary genre, and connecting imagination to such statement, my purpose in this paper is to make some notes on what would possibly be these sources referred by Vidal. By the means of thinking on the Darkness as a semi-concept, a perspective largely inspired in Fred Botting’s Gothic (2014), I intend to look for the origins of Gothic fiction in texts by Homer, Virgil, Dante, and Milton.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)