34 resultados para Borboletas frugívoras
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Sabiás e sanhaços estão entre as aves frugívoras mais comuns em áreas urbanas, sendo os primeiros com ampla distribuição e sanhaços com distribuição neotropical, onde dispersam sementes de uma variedade de espécie de plantas. Analisei o uso do hábitat e aspectos da ecologia, como densidade, abundância, uso do tempo e de hábitats das espécies de sabiás e sanhaços presentes no campus da UNESP de Rio Claro, estado de São Paulo, nas diferentes estações do ano. O estudo foi realizado através da observação das aves ao longo de um transecto onde as variáveis estudadas incluíram o número de indivíduos, hábitat de ocorrência, atividade, distância do transecto, tipo de alimento e estrato de forrageio para os indivíduos de cada espécie. Realizou-se 27 transecções, as quais incluíram áreas abertas (campos), construções (ruas e edificações), e fragmentos florestais, num trajeto de 3,65 km, entre os meses de janeiro e agosto de 2010, em três períodos do dia. Foram registradas cinco espécies de aves, o sanhaço-cinzento, o sanhaço-do-coqueiro, o sabiá-barranco, o sabiá-poca e o sabiá-laranjeira, em um total de 555 indivíduos avistados. Os resultados demonstraram a maior abundancia (283 indivíduos) e densidade (1.47 Indivíduos/ha) para a espécie de sanhaço-cinzento (Thraupis sayaca). Os dados obtidos permitiram inferir um elevado grau de seleção do hábitat utilizado pelas três espécies mais abundantes, ocorrendo preferência por regiões com maior cobertura vegetal arbórea/arbustiva. O forrageamento se apresentou como a principal atividade, entretanto, as espécies de sabiás utilizaram ambos estratos, forrageando invertebrados no solo e frutos na vegetação arbórea, enquanto sanhaços encontraram-se unicamente no estrato arbóreo. Foram encontradas 41 espécies de plantas arbóreas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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As alterações antropogênicas ao ambiente vêm afetando muitos componentes dos ecossistemas naturais, produzindo frequentemente um padrão não aleatório de extinções, associado a características espécie-específicas. Por sua vez, a extinção local de espécies muitas vezes se traduz na perda de interações. Dessa forma, a perda de frugívoros, pode acarretar mudanças na estrutura das interações mutualísticas, com consequências futuras para espécies de plantas que dependem destes para a dispersão de suas sementes. Uma das espécies potencialmente afetada pela perda de frugívoros, principalmente os de grande porte, é o palmito juçara (Euterpe edulis). Exploramos aqui então se a extinção local de aves frugívoras se dá de uma maneira não aleatória e investigamos as consequências dessas extinções para o processo de remoção e dispersão de sementes de E. edulis. Observamos um padrão aninhado e modular na comunidade de dispersores de sementes de palmito juçara, indicando que as extinções ocorrem de forma não aleatória. Utilizando um índice de diversidade taxonômica observamos também que certos clados taxonômicos são mais propensos à extinção local, assim como previmos no início. Assim, fica então evidente que a extinção local dos frugívoros de E. edulis ocorre de maneira não aleatória, havendo estreita relação taxonômica entre estas espécies primariamente extintas, sendo os grande dispersores os mais afetados. Em áreas não defaunadas, apesar de observarmos uma baixa taxa de visitação, há uma alta taxa de consumo, sendo os grandes e médios dispersores importantes responsáveis pela remoção de sementes nestes locais. Em contrapartida, consequência da própria perda dos grandes frugívoros, áreas defaunadas demostraram baixa visitação de frugívoros aos frutos de E. edulis e baixa taxa de consumo destes, sendo os principais dispersores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
The semidecidual forests, as tropical forests, presents zoochoric dispersal syndrome in the most of their plant species, with approximately one third of frugivorous species responsible for the seeds dispersal are birds. The bills width is a limiting factor, it must be equal or bigger than the seeds width, because the viable seeds dispersal depends on leaving the digestive system after been swallowed hole. Birds and plants inventorys were realized in a semidecidual Forest fragment, in Botucatu – SP, called Mata da Bica. After this, the birds consumers of fuits/seeds were selected (frugivorous, granivorous and onivorous) and also the zoochoric plants, both for building a possibilities matrix, to verify the potential seed dispersers according to the seeds and bills width. Going to the matrix end we can observe a decrease in the interaction possibillities, because the seeds width increases and the bills width decreases. It has been observed that 50,7% seeds could be dispersed by all listed birds, because the seeds were narrower than the narrowest bill. In the other way large seeded species, as Holocalix balansae and Hymemaea courbaril has shown only two possible dispersers: Trogon surrucura and Piaya cayana. There are no possible dispersers to Syagrus oleraceae in the matrix. The need for large birds or other animals that works as large seed disperses demand conservation efforts, since most of these animals need big and conserved areas for their life habits
Resumo:
Nas regiões tropicais muitas espécies de vertebrados são frugívoras e entre 50-90% das espécies de plantas arbóreas e herbáceas dependem destes animais para dispersar suas sementes. A alta diversidade de frugívoros nesses ecossistemas sugere que possa haver mecanismos entre as espécies para evitar competição inter-específica. Uma das estratégias que as espécies de frugívoros podem ter para reduzir ou evitar a competição por recursos é não sobrepor suas dietas ou diferir no horário de forrageamento. Esses mecanismos podem ser afetados pela introdução de espécies exóticas. Nesse trabalho comparamos, por meio de amostragem por armadilhas fotográficas, a sobreposição na dieta entre frugívoros e testarmos se os padrões de atividade de forrageamento dos frugívoros é um dos mecanismos para evitar sobreposição no nicho alimentar. Nossas principais hipóteses foram (1) Espécies de mamíferos frugívoros solitários e pequenos forrageiam em horários distintos de espécies de mamíferos gregárias e grandes, (2) Espécies solitárias forrageiam em horários distintos dos seus predadores, (3) Espécies filogeneticamente aparentadas diferem no período de forrageamento. Os dados foram coletados de 2002 a 2010 em duas áreas no Pantanal sendo que as câmeras foram dispostas embaixo de 35 espécies arbóreas com frutos carnosos. As análises foram realizadas com estatística circular para detectar os períodos de maior atividade de cada espécie de frugívoros em cada espécie de planta. Nossos resultados indicam que frugívoros solitários e pequenos não diferem em seu período de forrageamento com animais de grande porte, espécies solitárias forrageiam em horários distintos de seus predadores e espécies aparentadas diferem seus horários de atividades quando coexistem
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)