217 resultados para Biópsia muscular


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Embora a análise no domínio da freqüência do sinal eletromiográfico (EMG) seja empregada na caracterização do processo de fadiga muscular localizada, sua aplicação, especificamente a da freqüência mediana (Fmed), é pouco explorada no âmbito esportivo. O objetivo do presente estudo foi verificar a viabilidade da aplicação do sinal EMG, através de sua análise no domínio da freqüência, como parâmetro para determinação e diferenciação no comportamento da fadiga muscular localizada. Dois grupos de sujeitos, um caracterizado como atletas (n =12) e outro como sedentários (n =12), foram submetidos a análises baseadas em procedimentos executados em três diferentes situações experimentais, todos envolvendo a modalidade de exercício isométrico: i) teste máximo para determinação da contração isométrica voluntária máxima (CIVM); ii) teste de fadiga, sustentado por 35 seg. a 80% da CIVM; iii) teste de recuperação, sustentado por 10 seg. a 80% da CIVM; neste ultimo foi monitorado o comportamento da Fmed nos três primeiros (Fmedi) e três últimos segundos (Fmedf) do sinal EMG no músculo tibial anterior durante o teste de fadiga. Durante os 10 segundos do teste de recuperação foi calculada a Fmed referente a todo o período (Fmedr). parâmetro utilizado no cálculo do índice de recuperação muscular (IRM). Os resultados apontam que a Fmedf apresentou valor menor em relação à Fmedi em ambos os grupos (p < 0,05). Quando comparado com o grupo de sedentários, o grupo de atletas apresentou valores maiores de Fmedi e Fmedf (p < 0,05). O valor médio e desvio-padrão do IRM para o grupo de atletas foram de 62,1% ± 28,7 e, para o grupo de sedentários, de 55,2% ± 27,8 (p > 0,05). Dessa forma, os resultados apresentados neste estudo permitem inferir a viabilidade na aplicação de parâmetros no domínio da freqüência do sinal EMG para a determinação e diferenciação do comportamento da fadiga muscular localizada.

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The aim of this study was to analyze the reproducibility of the electromyography signal's parameters (EMG) in the frequency domain used in the characterization of localized muscle fatigue. Fifteen male subjects underwent a fatigue test based on isometric knee extension, being held at three different times at intervals of seven days. To assess the reproducibility of data between the tests we calculated the correlation coefficient (ICC) for the median frequency (MF) in total exercise time (MFT), MF obtained for every 10% of exercise time (MF10%) and the powers of the frequency bands obtained by dividing the power spectrum at windows of 20 Hz. The results showed: (1) excellent reproducibility for MFT, (2) good reproducibility for MF10%, and (3) greater variation in the signal EMG bands from 20 to 120 Hz, especially at the bands of 20-40 Hz and 40-60 Hz, which showed greater sensitivity to the process of muscle fatigue. We conclude that the MF is a variable that shows good reproducibility and that the fragmented analysis of the power spectrum, by means of frequency bands, showed that significant variations occur in the EMG signal during the installation of the fatigue process, having potential to become a new method for the characterization of localized muscle fatigue.

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Objective: To analyze the effect of arm bracing posture on respiratory muscle strength and pulmonary function in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD).Methods: 20 patients with COPD (11 male; 67 +/- 8 years; BMI 24 +/- 3 Kg . m(-2)) were submitted to assessments of Maximal Inspiratory and Expiratory Pressures (MIP and MEP, respectively) and spirometry with and without arm bracing in a random order. The assessment with arm bracing was done on standing position and the height of the support was adjusted at the level of the ulnar styloid process with elbow flexion and trunk anterior inclination of 30 degrees promoting weight discharge in the upper limbs. Assessment without arm bracing was also performed on standing position, however with the arms relaxed alongside the body. The time interval between assessments was one week.Results: MIP, MEP and maximal voluntary ventilation (MW) were higher with arm bracing than without arm bracing (MIP 64 +/- 22 cmH(2)O versus 54 +/- 24 cmH(2)O, p = 0,00001; MEP 104 +/- 37 cmH(2)O versus 92 +/- 37 cmH(2)O, p = 0,00001 and MW 42 +/- 20 L/min versus 38 +/- 20 L/min, p = 0,003). Other variables did not show statistical significant difference.Conclusion: The arm bracing posture resulted in higher capacity to generate force and endurance of the respiratory muscles in patients with COPD. (C) 2009 Published by Elsevier Espana, S.L. on behalf of Sociedade Portuguesa de Pneumologia. All rights reserved.

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As estatinas são utilizadas no tratamento das dislipidemias, com grande tolerância; no entanto, vários efeitos colaterais podem surgir, destacando-se miopatia. A prática regular do exercício físico (EF) produz modificações favoráveis no perfil lipídico; entretanto, pode gerar lesões musculares. OBJETIVO: Avaliar o efeito da associação entre exercício físico e estatinas na função muscular, pela análise histológica, em modelo experimental animal com dislipidemia. MÉTODOS: Foram utilizados 80 ratos machos Wistar, distribuídos em oito grupos, incluindo animais submetidos à dieta hipercolesterolêmica (DH), sinvastatina com (G1) e sem (G2) EF; DH e fluvastatina, com (G3) e sem EF (G4); alimentados com ração comercial (RC) na presença (G5) e ausência de (G6) EF; DH submetidos (G7) ou não (G8) a EF. A DH foi administrada por 90 dias, as estatinas e prática de EF em esteira rolante por oito semanas. Os animais foram sacrificados, e o músculo sóleo retirado para análise histológica. Aplicaram-se os testes t de Student pareado e análise multivariada, com nível significante para p < 0,05. RESULTADOS: As principais alterações histológicas encontradas foram fibras de diferentes diâmetros, atróficas, em degeneração, splitting, edema, infiltrado inflamatório. Essas alterações foram observadas em 90% dos animais do grupo G1, 80% do G2, 70% do G3, 30% do G4, 40% do G5 e 30% do G7. Nos grupos G6 e G8 identificaram-se fibras musculares com morfologia preservada. CONCLUSÕES: Na avaliação histológica muscular, a associação entre fluvastatina, sinvastatina e exercício físico acarreta alterações morfológicas com predomínio no uso da sinvastatina, variando de grau leve a grave, no músculo sóleo de ratos, induzidos pelos inibidores da HMG-CoA redutase.

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Os esportes de alto nível determinam padrões corporais que extrapolam barreiras geopolíticas, sociais e culturais. Estas peculiaridades resultam em alterações posturais que estão associadas à eficiência do gesto desportivo, porém, em longo prazo, podem evoluir para processos mórbidos que limitam a prática de atividades físicas regulares. O objetivo da pesquisa foi descrever o perfil postural dos atletas que participam de provas de potência muscular e identificar processos anátomo-cinesiológicos responsáveis pelas principais alterações corporais. A casuística foi composta por 15 atletas do sexo masculino, especializados em provas de potência muscular. O protocolo para coleta de dados foi elaborado com base na proposta de: i) Kendall, para o exame físico e observacional, utilizando simetrógrafo e fio de prumo; ii) Souchard, para a análise postural em cadeia. As informações foram organizadas sob a forma de distribuição de freqüência absoluta e relativa. Os resultados apontaram que: i) o tornozelo em valgo (67%) foi a situação mais comum; ii) a rotação interna da pelve à direita (60%), seguida do lado oposto mais elevado (47%), pode estar relacionada com a corrida em curva que sobrecarrega a estrutura da pelve para a manutenção da velocidade com simultânea mudança de direção em função da força gravitacional; iii) a anteversão de pelve (73%) decorre da retração observada nos músculos flexores do quadril e extensores do joelho; iv) a alteração expressa no item iii contribui para a formação de hiperlordose lombar (73%) e desencadeia mecanismo compensatório de retração da cadeia posterior causando cifose torácica (53%) e cabeça em protrusão (73%). O diagnóstico precoce e a adoção de medidas profiláticas efetivas podem contribuir para o aumento da performance, bem como prevenir a ocorrência de lesões desportivas. Estudos envolvendo intervenção fisioterápica deverão avaliar se há redução dos efeitos crônicos que as alterações posturais decorrentes do treinamento causam ao atleta de alto nível.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The effect of increased protein intake on the muscle mass gain, nitrogen balance and N-15-glycine kinetics was studied in six young, healthy subjects practitioners of strength training (> 2 years), without use of anabolic steroids and in agreement with the ethical principles of the research. All athletes received adequate diet (0.88g protein/kg/day) during 2 weeks prior the study (D1), and thereafter with diet providing 1.5g of protein/kg/day and 30kcal/g of protein (D2 diet) for the subsequent 2 weeks. Later on, they all received diet with 2.5g of protein/kg/day (D3 diet) and 30 kcal/g protein for the last two weeks. Body composition, food intake, blood biochemistry, nitrogen balance (NB) and 15N-glycine kinetics were determined at the beginning, after D1 (M0) and in the last days of the D2 (M1) and D3 (M2). The results showed at the end of the study (4 weeks) significant increase in muscle mass (1.63 +/- 0.9kg), without difference between D2 and D3. The NB followed the protein/energy consumption (M0 = -7.8g/day; M1 = 5.6g/day and D3 = 16.6g/day), the protein synthesis followed the NB, with M0 < (M1= M2) (M1 = 49.8 +/- 12.2g N/day and M2 = 52.5 +/- 14.0g N/day). Protein catabolism rate was similarly kept among diets. Thus, the results of the NB and N-15-glycine kinetics indicate that the recommended protein intake for these athletes is higher than the one for sedentary adults (0.88g/kg) and lower than 2.5g/kg, around 1.5g of protein/kg/day, with adjustment of the energy consumption to 30 kcal/g of protein.

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Há algum tempo o condicionamento físico vem sendo parte obrigatória no tratamento de portadores de DPOC. Estes pacientes apresentam comumente intolerância ao exercício de intensidade variável e relacionada à disfunção muscular esquelética. Neste sentido, o exercício físico apresenta-se como ramo mais importante no processo de reabilitação pulmonar. O exercício aeróbio e o treino de força com pesos são fundamentais no incremento de capacidade física e qualidade de vida, principalmente naqueles indivíduos que apresentam as formas moderada ou grave da DPOC. Além disso, espera-se atualmente maior desenvolvimento nas pesquisas em relação à aplicação de estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e ao uso criterioso de substâncias ergogênicas tais como esteróides anabolizantes e creatina oral. Tendo em vista as repercussões negativas da disfunção muscular e a importância da reabilitação pulmonar no tratamento da DPOC, esta revisão tem como objetivo reunir informações de estudos relevantes acerca das principais estratégias para o recondicionamento muscular esquelético nestes pacientes nos últimos 15 anos.

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OBJETIVO: Estudar os padrões clínicos, radiológicos e histopatológicos da biópsia transbrônquica (BTB) utilizados para a confirmação diagnóstica em pacientes com suspeita clinica de doença pulmonar intersticial (DPI) atendidos em um hospital universitário de nível terciário. MÉTODOS: Os prontuários, laudos radiológicos e de biópsias transbrônquicas de todos os pacientes com suspeita de DPI submetidos a BTB entre janeiro de 1999 e dezembro de 2006 no Hospital das Clínicas de Botucatu, localizado na cidade de Botucatu (SP), foram revisados. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 56 pacientes. Desses, 11 (19,6%) apresentaram o diagnóstico definitivo de fibrose pulmonar idiopática (FPI), que foi significativamente maior nos casos nos quais DPI era uma possibilidade diagnóstica em comparação com aqueles nos quais DPI era a principal suspeita (p = 0,011), demonstrando a contribuição da BTB para a definição diagnóstica dessas doenças. O exame histopatológico dessas biópsias revelou que 27,3% dos pacientes com FPI apresentavam o padrão de pneumonia organizante, o que pode sugerir doença mais avançada. O padrão histológico indeterminado foi o mais frequente, refletindo a característica periférica da FPI. Entretanto, o padrão fibrose apresentou alta especificidade e alto valor preditivo negativo. Para os padrões sugestivos de FPI em TC, a curva ROC indicou que a melhor relação entre sensibilidade e especificidade ocorreu com a presença de cinco alterações radiológicas, sendo o aspecto de favo de mel fortemente sugestivo de FPI (p = 0,01). CONCLUSÕES: Nas DPIs, a TC de tórax deve ser sempre realizada e a BTB usada em situações individualizadas, conforme a suspeita e distribuição das lesões.

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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.

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O objetivo do estudo foi comparar a influência da idade na massa muscular e na força muscular, de membros superiores e inferiores, em mulheres acima de 40 anos. Foram estudadas 52 voluntárias, divididas em 3 grupos etários: 40-49 anos(G40, n=16), 50-59 anos(G50, n=18) e 60-70 anos(G60, n=18). Avaliaram-se: massa muscular (MM) por impedância bioelétrica e força muscular-1RM (FM). Para estatística, utilizaram-se análise variância-one-way, teste de Duncan e correlação de Pearson. Observou-se diferença significativa (p<0,05) entre 10,1% na MM entre G40 e G50 e 7,5% entre G50 e G60, totalizando 16,8% nas duas décadas (G40/G60). A FM de membros inferiores foi 16,4% menor entre G40 e G50 e 12,5% entre G50 e G60, perfazendo 25,3% nas duas décadas (p<0,05). Nos membros superiores, não houve diferença significativa da força, entre G40 e G50 (3,3% supino reto e 2,5% rosca direta) e entre G50 e G60 (17,5% e 9,6%), totalizando, nas duas décadas, 20,2% e 12,2%, respectivamente. A Soma das FMs foi corrigida pela MM (FMs/MM), não apresentando diferenças estatísticas entre os grupos. Correlacionando-se MM e FM, houve maior analogia nos membros inferiores (r=0,57), quando comparados aos membros superiores (r=0,42 e r=41, respectivamente). Concluíu-se que as mulheres apresentaram menores valores de MM e de FM nos membros inferiores logo na quinta década de vida. A FMs/MM parece não se alterar em mulheres entre 40 e 60 anos, quando comparadas por grupos etários. A MM reduzida parece ser fator importante para os menores valores de FM observados em mulheres entre 40 e 60 anos.

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Estudamos 6 pacientes, 2 cães e um coelho com intoxicação crotálica. Avaliamos a condução nervosa periférica sensitiva e motora, a transmissão neuromuscular e eletromiografias. As biópsias de músculo foram processadas por histoquímica. Os 6 pacientes apresentaram mononeuropatia sensitiva no nervo periférico adjacente ao local da inoculação do veneno e encontramos evidências histoquímicas de miopatia mitocondrial. Os defeitos da transmissão neuromuscular foram mínimos. A maioria dos autores admite que veneno crotálico determina síndrome miastênica. Nossos achados indicam que ptose palpebral, facies miastênico e fraqueza muscular observados após acidente crotálico, correspondem provavelmente a miopatia mitocondrial, muitas vezes transitória e reversível.

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Study Design. Case-control study.Objective. To evaluate respiratory muscle force in children with myelomeningocele. Summary of Background Data. Myelomeningocele is a common spinal cord malformation with limitations linked to central nervous system lesions and abnormalities in respiratory movements. Despite this, little attention has been given to evaluating respiratory muscle force in these patients.Methods. Children with myelomeningocele aged between 4 and 14 years ( myelomeningocele group; MG, n = 20) were studied and compared with healthy children ( control group; CG, n = 20) matched for age and gender. Respiratory muscular force was evaluated by maximum inspiratory ( Pimax) and expiratory ( Pemax) pressures.Results. Groups were similar for age [ CG = 8 ( 6 - 13) = MG = 8 ( 4 - 14), P > 0.05]; gender, and body mass index [ CG = 17.4 ( 14.1 - 24.7) x MG = 19.2 ( 12.6 - 31.9), P > 0.05]. The lumbosacral region was predominantly affected ( 45%). Maximum respiratory pressures were significantly higher in CG than MG ( Pimax = CG: similar to 83 +/- 21.75 > MG: -54.1 +/- 23.66; P < 0.001 and Pemax = CG: + 87.4 +/- 26.28 > MG: + 64.6 +/- 26.97; P = 0.01). Patients with upper spinal lesion ( UL) had lower maximum respiratory pressure values than those with lower spinal lesion ( LL), [Pimax ( UL = - 38.33 +/- 11.20 cm H2O x LL = - 60.85 +/- 24.62 cm H2O), P < 0.041 and Pemax ( UL = + 48 +/- 20.82 cm H2O x LL + 71.71 +/- 26.73 cm H2O), P = 0.067]).Conclusion. Children with myelomeningocele at the ages studied presented reduced respiratory muscle force with more compromise in upper spinal lesion.

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Objetivou-se avaliar o crescimento de novilhas de diferentes grupos genéticos no sistema de produção superprecoce. Utilizaram-se 132 novilhas dos seguintes grupos genéticos: 18 ¾ Canchim × ¼ Nelore (¾ CN); 18 ½ Canchim × ½ Nelore (½ CN); 24 Simbrasil -⅝ Simental × ⅜ Nelore; e 72 Three-cross ¼ Simental × ¼ Nelore × ½ Angus. As novilhas foram desmamadas aos 210 dias de idade, com 247,4 ± 16,5 kg de peso vivo (PV), mantidas em creep-feeding durante a fase de cria e confinadas por 132 ± 14 dias até atingirem 350 kg PV e 5 mm de gordura subcutânea, quando, então, foram abatidas. Os grupos genéticos não influenciaram o ganho de peso médio diário, porém a espessura de gordura subcutânea do dorso (EGS) e da garupa (EGG) foi maior nos animais Three-cross, que apresentaram os maiores valores iniciais (1,07 kg/dia). Não houve diferença na área de olho-de-lombo (AOL) inicial, porém a os animais Three-cross apresentaram os maiores valores iniciais. Nos animais do grupo Three-cross, a área de olho-de-lombo (AOL) final e ajustada para 100 kg de peso vivo (PV) foi inferior à observada nos demais grupos, porém o peso final foi superior ao do grupo Simbrasil, com tempo intermediário de confinamento. Ajustando-se os valores de AOL e EGG para o menor número de dias de confinamento (114 dias), animais Simbrasil apresentam maior valor de AOL final e os animais Three-cross e Simbrasil, maior EGG final.