79 resultados para BLOOD VOLUME
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FUNDAMENTO: Anestesia para cirurgia cardíaca pediátrica é sistematicamente realizada em pacientes graves sob condições fisiológicas anormais. No intraoperatório, existem variações significativas da volemia, temperatura corporal, composição plasmática e fluxo sanguíneo tecidual, além de ativação da inflamação, com consequências importantes. Medidas seriadas da glicemia podem indicar estados de exacerbação da resposta neuroendocrinometabólica ao trauma servindo como marcadores prognóstico de morbidade nessa população. OBJETIVO: Correlacionar os níveis de glicemia do período perioperatório de crianças submetidas a cirurgia cardíaca com a ocorrência de complicações no pós-operatório e comparar os níveis intraoperatórios de glicemia de acordo com as condições perioperatórias. MÉTODOS: Informações referentes ao procedimento anestésico-cirúrgico e condições perioperatórias dos pacientes foram coletadas em prontuário. Comparações das médias dos valores perioperatórios da glicemia nos grupos de pacientes que apresentaram, ou não, complicações pós-operatórias e as frequências referentes às condições perioperatórias foram estabelecidas conforme cálculo da razão de chances e em análises univariáveis não paramétricas. RESULTADOS: Valores mais elevados de glicemia intraoperatória foram observados nos indivíduos que apresentaram complicações pós-operatórias. Prematuridade, faixa etária, tipo de anestesia e caráter do procedimento não apresentaram influência na média glicêmica do intraoperatório. O emprego de Circulação Extracorpórea (CEC) esteve associado a maiores valores de glicemia durante a cirurgia. Nos procedimentos com CEC, maiores níveis glicêmicos foram observados nos indivíduos que evoluíram com infecção e complicações cardiovasculares, nas cirurgias sem CEC essa mesma associação ocorreu com complicações infecciosas e hematológicas. CONCLUSÃO: Níveis intraoperatórios mais elevados de glicemia estão associados com maior morbidade no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Water intake was studied in albino rats with lesions in the lateral preoptic area, in the subfornical organ, and in both the lateral preoptic area and the subfornical organ. Drinking was induced by cellular dehydration, hypovolemia, hypotension (isoproterenol or caval ligation), and water deprivation. The animals with lesions in both areas showed a significant reduction in their water intake in response to cellular dehydration. Drinking due to extracellular dehydration was reduced in the animals that received only subfornical organ lesions, and was reduced even further in the animals with both areas ablated. The lesions in the subfornical organ were sufficient to reduce the thirst induced by caval ligation. The lesions in both areas inhibit water intake induced by caval ligation. Water intake induced by deprivation was reduced when both areas were destroyed. These findings demonstrate that both the lateral preoptic area and the subfornical organ are necessary for normal drinking in response to cellular dehydration, hypovolemia, and hypotension. There is further evidence that the lateral preoptic area and subfornical organ interact in the control of water intake induced by a variety of thirst challenges.
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Background: Early trauma care is dependent on subjective assessments and sporadic vital sign assessments. We hypothesized that near-infrared spectroscopy-measured cerebral oxygenation (regional oxygen saturation [rSO 2]) would provide a tool to detect cardiovascular compromise during active hemorrhage. We compared rSO 2 with invasively measured mixed venous oxygen saturation (SvO2), mean arterial pressure (MAP), cardiac output, heart rate, and calculated pulse pressure. Methods: Six propofol-anesthetized instrumented swine were subjected to a fixed-rate hemorrhage until cardiovascular collapse. rSO 2 was monitored with noninvasively measured cerebral oximetry; SvO2 was measured with a fiber optic pulmonary arterial catheter. As an assessment of the time responsiveness of each variable, we recorded minutes from start of the hemorrhage for each variable achieving a 5%, 10%, 15%, and 20% change compared with baseline. Results: Mean time to cardiovascular collapse was 35 minutes ± 11 minutes (54 ± 17% total blood volume). Cerebral rSO 2 began a steady decline at an average MAP of 78 mm Hg ± 17 mm Hg, well above the expected autoregulatory threshold of cerebral blood flow. The 5%, 10%, and 15% decreases in rSO 2 during hemorrhage occurred at a similar times to SvO2, but rSO 2 lagged 6 minutes behind the equivalent percentage decreases in MAP. There was a higher correlation between rSO 2 versus MAP (R =0.72) than SvO2 versus MAP (R =0.55). Conclusions: Near-infrared spectroscopy- measured rSO 2 provided reproducible decreases during hemorrhage that were similar in time course to invasively measured cardiac output and SvO2 but delayed 5 to 9 minutes compared with MAP and pulse pressure. rSO 2 may provide an earlier warning of worsening hemorrhagic shock for prompt interventions in patients with trauma when continuous arterial BP measurements are unavailable. © 2012 Lippincott Williams & Wilkins.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB