25 resultados para Asurini do Xingu


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Brasil está passando por um grande processo de desenvolvimento e crescimento, com isso o Governo Federal criou o PAC 2 (Plano de Aceleração do Crescimento), que prevê melhorias da educação, saúde e infraestrutura, entre elas, a construção de usinas hidrelétricas para suprir as necessidades energéticas do país. Existem outras formas de gerar energias, porém a decisão do Governo Federal em construir hidrelétricas se dá pelo o fato de o Brasil ter um alto potencial hidráulico, principalmente na região Amazônica, onde esse potencial ainda é pouco explorado. No presente trabalho vamos discutir sobre a construção da UHE de Belo Monte na Volta grande do rio Xingu e seus impactos ambientais, sob uma visão da ecologia de paisagem, a curto e médio prazo. Com o estudo do EIA e RIMA da Belo Monte, já é possível prevê a formação de um fragmento no Médio Xingu. A UHE trará desenvolvimento para região, com isso o desmatamento irá aumentar para suprir a demanda de habitação, alimentos, locomoção e estrutura urbana. O fragmento sofrerá com impactos da urbanização ao redor, e a esperança é que as terras indígenas freiem o desmatamento e não deixa o fragmento diminuir ainda mais, prejudicando mais ainda a biodiversidade do local

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This paper presents methodological considerations related to the study of the plant lexicon of the Juruna ethnic group, an indigenous people of the Xingu Indigenous Park, Mato Grosso State, Brazil. The language of this ethnic group, along with that spoken by the Xipaya, belongs to the Juruna family of the Tupi stock. It is a tonal language with SOV syntactic structure (Fargetti 1992, 2007), and presents interesting processes of reduplication (Fargetti 1997). Part of our broader research project on the lexicology and lexicography of the language, research on the Juruna plant lexicon is still in development, together with studies of other semantic fields such as birds, material culture, and kinship relations. However, it is already possible to see interesting linguistic issues involving word formation, as well as issues of the relationship between language and culture (especially those related to “perspectivism”). These issues are presented in this paper.

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From the examination of extensive comparative material currently identified as M. jamesi we verified that there are, at least, three new species under this name. These, along with M. jamesi and M. justae, form what we herein called the M. jamesi species complex, by sharing the following group of characters: a short maxilla, with its distal margin not exceeding anterior third of the second infraorbital; first through third teeth of the inner row of premaxilla and first and second dentary teeth with cusps arranged in a pronounced arch, humeral spot positioned between the fourth and seventh scales of the lateral line and extending up to four scale rows above the lateral line and one scale row below the lateral line, and a vertically oval to round spot at the base of the caudal fin rays. Moenkhausia ischyognatha sp. n., from Rio Xingu basin, differs from the other species of the complex by its lower head depth. Moenkhausia alesis sp. n., from the river system Tocantins-Araguaia, differs from M. jamesi, M. ischyognatha, and M. sthenosthoma by the number of scale rows above the lateral line. Moenkhausia sthenosthoma sp. n., from the Rio Madeira basin, differs from M. jamesi by the number of scale rows between the lateral line and the midventral scale series. Moenkhausia justae can be diagnosed from the other species of the complex by having a tri to pentacuspidate tooth on the maxilla.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)