271 resultados para Apis mellifera L


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Este estudo mostra, por meio de microscopia convencional, impregnação por nitrato de prata e microscopia eletrônica de transmissão, as mudanças que ocorrem na atividade nuclear de células do ovário durante a vitelogênese de Apis mellifera (Linnaeus, 1758). Material impregnado por nitrato de prata foi detectado no núcleo de células nutridoras, na vesícula germinal do ovócito e no núcleo das células foliculares. As maiores quantidades de material impregnado pela prata foram observadas durante as fases de maior atividade dessas estruturas. A impregnação por prata permitiu demonstrar que a vesícula germinal sintetiza ribonucleoproteínas (RNP) durante o início da vitelogênese. A ultraestrutura mostrou que o material impregnado apresenta características morfológicas de nucléolos.

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Foram pesquisadas variações no padrão eletroforético das proteínas e da atividade da fosfatase ácida contidas em extratos do intestino médio de Apis mellifera L. durante o último estágio larval e pupação com a finalidade de estabelecer um paralelo entre os resultados e os eventos da metamorfose. Verificou-se maior variedade de bandas protéicas durante o estágio de pré-pupa e menor na pupa de olho marrom. A atividade da fosfatase ácida foi maior durante o último estágio larval e menor na pupa de olho branco. A maior variedade de bandas protéicas na pré-pupa coincide com a histólise do epitélio larval e reconstituição do epitélio pupal, enquanto a menor variabilidade na pupa de olho marrom coincide com o fim da diferenciação do intestino médio. A maior atividade fosfatásica no último estágio larval pode ocorrer em razão da sua função na histólise do epitélio.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A ocorrência da doença apícola cria giz, em colônias de abelhas Apis mellifera no apiário do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS, Brasil, foi constatada em 2004. Foram coletadas amostras de crias de abelhas duras e mumificadas em favos falhados nas colônias com pequena população. Essas amostras foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM, onde se observou a presença de estruturas fúngicas com formação típica do fungo Ascosphaera apis, conhecido como causador da doença cria giz. Até então não existiam notificações da presença dessa doença na região central do Estado do Rio Grande do Sul, o que pode caracterizar um avanço dessa enfermidade para o interior, a partir de regiões próximas à fronteira com o Uruguai e a Argentina.

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O estudo do raio de ação das abelhas na coleta de néctar e pólen é de extrema importância para se saber até que distância a polinização por este inseto é promovida com eficiência. Para tanto, cinco colônias de abelhas africanizadas marcadas com 32P foram levadas a um pomar de maçã, sendo agrupadas no centro de uma área de 0,8 ha, a partir do qual foram colocadas estacas a cada 10m, formando quatro alas correspondentes às direções Norte, Sul, Leste e Oeste. As abelhas foram capturadas duas vezes por dia e por dez dias consecutivos, quando visitavam as flores das macieiras, até 50m do centro. Verificou-se que o número de abelhas marcadas coletadas, diminuiu linearmente à medida em que as mesmas se afastavam das colméias. Não houve interferência das orientações geográficas no comportamento de vôo das abelhas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Comparou-se o número de ovaríolos de operárias de abelhas Apis mellifera L. de 36 colônias de retrocruzamentos (Africanizadas e Italianas) e operárias de colônias ancestrais parentais, endocruzadas e híbridas (F1). Não houve diferença no número de ovaríolos dos ovários direito e esquerdo das operárias. As abelhas híbridas da geração F1 apresentaram de 2 a 31 ovaríolos. O número de ovaríolos nas operárias dos retrocruzamentos africanizados variou de 2 a 56 e nos retrocruzamentos italianos de 2 a 117. A grande variação no número de ovaríolos das abelhas dos retrocruzamentos deveu-se a variabilidade observada na geração parental (abelhas africanizadas: 2 - 16; italianas: 6 - 26) e no F1 (2 - 31).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Cytophotometric observation of corpora allata from workers and queens of A. mellifera showed significant variations in DNA content from the 2nd to the 4th instar of both castes, but the differences between castes are present only in the 2nd instar.The corpora allata are characterized by the presence of diploid, as well as polyploid cells, distributed in classes that are well established since the earliest developmental stages. However the frequency of cell nuclei in the higher classes of ploidy increases with development. This occurrence is responsible for the increase of the average DNA content in older larvae.

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Narrow and broad sense heritabilities (h(2)) of the number of ovarioles in Apis mellifera L. workers were estimated using two distinct data sets, based on groups of half (queens inseminated by several drones) and super-sisters (single drone insemination). The values found are in the usual range for economically important characters (0.25-0.38).

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In insects the antennal lobes (AL) constitute the brain deutocerebrum. In bees they consist of two neuropil regions, each associated with one antenna, delimited by a layer of glial cells and somata of neurons. The neuropil is organized in distinct globular structures of dense synaptic axons coming from the olfactory organs of the antennae, known as glomeruli. In Apis mellifera, as in other eusocial species of bees, queens, workers, and drones perform different functions in the colony and consequently the organs associated with these functions undergo a differential development. In this paper we analyzed the structure and size of the differentiating AL of queens, workers, and drones during metamorphosis using light microscopy. During metamorphosis the neuropil enlarge and differentiates into concentric structures known as glomeruli. The results showed size, structural and temporal differences in the glomeruli development among the classes of individuals of the colony. The neuropil differentiation starts early and is faster in drones and newly emerged worker is the colony individual class with greater neuropil area in AL. These results are discussed taking in account the functions of the individuals in the colony. (C) Koninklijke Brill NV, Leiden, 2011.

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Narrow and broad sense heritabilities (h2) of the number of ovarioles in Apis mellifera L. workers were estimated using two distinct data sets, based on groups of half (queens inseminated by several drones) and super-sisters (single drone insemination). The values found are in the usual range for economically important characters (0.25-0.38).

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The correspondence between morphometric and isozymic geographic variation patterns of Africanized honey bees in Brazil was analyzed. Morphometric data consisted of mean vectors of 19 wing traits measured in 42 local populations distributed throughout the country. Isozymic data refer to allelic frequencies of malate dehydrogenase (MDH), and were obtained from Lobo and Krieger. The two data sets were analyzed through canonical trend surface, principal components and spatial autocorrelation analyses, and showed north-south dines, demonstrating that Africanized honey bees in southern and southeastern Brazil are more similar to European honey bees than those found in northern and northeastern regions. Also, the morphometric variation is within the limits established by the racial admixture model, considering the expected values of Africanized honey bee fore wing length (WL) in southern and northeastern regions of Brazil, estimated by combining average values of WL in the three main subspecies involved in the Africanization process (Apis mellifera scutellata, A. m. ligustica and A. m. mellifera) with racial admixture coefficients.

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The present results show that in the ovarioles of a newly emerged (0 day) queen of A. mellifera only two regions may be distinguished: a proximal, short germarium and a very long distal, terminal filament. As the queen matures and gets ready for the nupcial flight, the germarium increases in lenght, advancing towered the distal end, as the terminal filament shortens. The ovarioles of queens ready to mate (6 to 8 days old) have, already one or two ovarian follicles, i.e. a very short proximal vitellarium, but a real vitellogenesis only starts after the fecundation. If the queen does not mate the ovarioles structure is disrupted (12-16 days old). In mated queen eggs the ovarioles present three differentiated regions, from the apice to the basis: a short terminal filament, a medium size germarium, and a very long basal vitellarium. As the eggs are laid, the emptied follicle collapses, degenerates and produces a corpus luteum.

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The midgut of Apis mellifera is remodeled during metamorphosis. The epithelium and, to a lesser extent, the muscular sheath degenerate between the end of the last larval instar and the onset of pupation (prepupa).The larval epithelium is shed to the midgut lumen and digested, while a new epithelium is reconstructed from larval regenerative cells. During pupation, some reorganization still occurs, mainly in brown-eyed pupae. In pharate adult, the midgut wall shows the characteristics of adult, although some cells have pycnotic nuclei. The localization of alkaline and acid phosphatases showed that these enzymes were not involved in the reabsorption of the midgut wall.