444 resultados para Anos úmidos


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Dirigido e escrito por Arnaldo Jabor, Tudo bem foi veiculado nas salas de projeção no ano de 1978 - período de distensão da ditadura - com o apoio governamental da Embrafilme. O filme constitui referência documental para a análise do discurso do artista engajado, após o Golpe de 64, e a política cultural implementada pelos consecutivos governos militares. Tudo bem traz, já no título, uma ironia aos tempos vividos. A história transcorre no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, num apartamento em reforma de uma família de classe média.

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TEMA: medidas da dinâmica respiratória são freqüentemente utilizadas na clínica fonoaudiológica, mas poucos são os dados científicos destas na população infantil. OBJETIVO: estudar a dinâmica respiratória entre crianças que respiram pelo modo nasal. MÉTODO: o estudo foi realizado com uma amostra aleatória estratificada de 106 crianças respiradoras nasais de escolas da cidade de Marília / SP, entre quatro e dez anos de ambos os sexos. Foram realizadas as medidas de capacidade vital (CV), nas posições em pé e sentada, com e sem oclusão nasal; de tempo máximo de fonação (TMF) de vogais e consoantes sustentadas, além de fala em seqüência com a contagem de números. RESULTADOS: a medida média da CV na posição em pé com e sem oclusão nasal foi 1515,56 ml e 1538,67 ml respectivamente e na posição sentada, 1524 ml e 1539,15 ml respectivamente; o TMF das vogais em segundos foi: /a/ = 8,32 , /i/ = 8,61 e /u/ 8,42; o de consoantes foi: /s/ = 6,64 e /z/ = 7,65 e o de seqüência de números foi de 7,76 segundos. Resultados: observou-se que o tempo médio destas medidas aumentou progressivamente conforme as faixas etárias. Tanto para o TMF das vogais como, para o das consoantes, houve diferença estatística significante (p < 0,05) nas idades mais distantes, ou seja, entre quatro e dez anos, quatro e nove, e quatro e oito anos. em faixas etárias consecutivas não houve diferença estatística significante nos valores de CV. Houve forte associação entre a CV e o crescimento físico da criança. CONCLUSÃO: esse estudo mostrou medidas de dinâmica respiratória em crianças que podem ser úteis no diagnóstico e terapia fonoaudiológica. Outras pesquisas deveriam ser desenvolvidas para adicionais informações sobre o assunto.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de Programas de Pós-Graduação em Anestesiologia stricto sensu existente no país ainda é muito pequeno. Com a finalidade de incentivar a pós-graduação em Anestesiologia no Brasil, é apresentada a experiência acumulada em dez anos de atividades do programa da Universidade Estadual Paulista (UNESP). CONTEÚDO: O Programa de Pós-Graduação em Anestesiologia stricto sensu da UNESP foi credenciado pela CAPES, desde a sua criação em 1994, nos Cursos de Mestrado e Doutorado. O Programa é desenvolvido em três Áreas de Concentração: Risco e Proteção de Órgãos e Sistemas em Anestesia e Cirurgia; Qualidade e Segurança em Anestesiologia; e Modelos Clínicos e Experimentais em Terapia Antálgica, com as suas respectivas linhas de pesquisa, em número de 14. O número de alunos regulares do Programa é compatível com o número de orientadores (12), com proporção média de três alunos por orientador. Desde o seu início até setembro de 2004, ocorreram 45 Dissertações de Mestrado e 24 de Doutorado, perfazendo 69 defesas, a maioria com bolsas e financiamentos de Órgãos de Fomento à Pesquisa. Após a conclusão do doutorado, 65% dos alunos têm atividade de docência e pesquisa em instituições públicas e privadas do ensino universitário do país. A maioria das publicações do programa tem sido realizada em revistas nacionais com Qualis A, com menor número de publicações em revistas internacionais Qualis A ou B. O programa recebeu da CAPES o conceito 4,0 numa escala de 1 a 7, em suas três últimas avaliações. CONCLUSÕES: O programa tem se desenvolvido muito bem nos 10 anos de sua existência, alcançando os principais objetivos, como a formação de professores e pesquisadores na área de Anestesiologia para as instituições universitárias do país.

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INTRODUÇÃO: Dados da literatura sugerem que as taxas de tromboembolismo e sangramento em pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas podem ser muito reduzidas se a terapia anticoagulante for otimizada. OBJETIVOS: Avaliar a ocorrência de complicações em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas submetidos à terapêutica anticoagulante, otimizada por meio de ambulatório especializado. MÉTODOS: Estudou-se a ocorrência de complicações ao longo de 10 anos em 261 pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas, anticoagulados e acompanhados em ambulatório especializado. Esses pacientes foram divididos em dois grupos conforme porcentual de consultas com tempo de protrombina (RNI) dentro do intervalo desejado: G1-0% a 50,00% e G2-50,01% a 100% das consultas. Foram avaliadas as ocorrências de complicações tromboembólicas e hemorrágicas na sua totalidade, ou subdivididas em maiores e menores, de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. RESULTADOS: O estudo atuarial mostrou que, ao longo do tempo, no grupo G2 (com 50,01% a 100% das consultas com a RNI no intervalo desejado) maior número de pacientes esteve livre da ocorrência de qualquer tipo de evento, de eventos hemorrágicos menores ou da elevação exacerbada da RNI. As frequências linearizadas de ocorrência, em todos os tipos eventos, também foram menores nos pacientes do grupo G2. CONCLUSÕES: O tempo de permanência dentro do intervalo de anticoagulação desejado está diretamente relacionado com a ocorrência de complicações. Entretanto, mesmo com acompanhamento otimizado por meio de ambulatório especializado, apenas cerca de um terço dos pacientes apresentaram nível de anticoagulação adequado em mais da metade das consultas.

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O objetivo foi descrever as experiências de famílias sobre imunização de crianças menores de dois anos. É estudo de natureza descritiva, com análise qualitativa dos dados, entrevistas não estruturadas com 22 sujeitos. Os resultados foram agrupados em: conhecimentos práticos sobre imunização, responsabilidade e obrigatoriedade na imunização e ampliação da prática de imunização. Foram destacados elementos que fortalecem a imunização: experiência e realização pessoal no papel de ser mãe, temor de adoecimento, reconhecimento como um bom cuidado, acesso, flexibilidade do horário, divulgação, cartão de vacinas, campanhas de vacinação e disponibilidade de vacinas, e elementos da não imunização: inexperiência dos pais, recusa de aplicações simultâneas de vacinas, assistência fragmentada, ausência de diálogo, discriminação, falsas contraindicações e obrigatoriedade. A imunização centrada no cumprimento do calendário vacinal, ou em situações autoritárias, está descolada do cuidado familiar. O vínculo com as famílias precisa ser fortalecido para ampliação da adesão às medidas de proteção e promoção da saúde da criança.

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O objetivo do estudo foi comparar a influência da idade na massa muscular e na força muscular, de membros superiores e inferiores, em mulheres acima de 40 anos. Foram estudadas 52 voluntárias, divididas em 3 grupos etários: 40-49 anos(G40, n=16), 50-59 anos(G50, n=18) e 60-70 anos(G60, n=18). Avaliaram-se: massa muscular (MM) por impedância bioelétrica e força muscular-1RM (FM). Para estatística, utilizaram-se análise variância-one-way, teste de Duncan e correlação de Pearson. Observou-se diferença significativa (p<0,05) entre 10,1% na MM entre G40 e G50 e 7,5% entre G50 e G60, totalizando 16,8% nas duas décadas (G40/G60). A FM de membros inferiores foi 16,4% menor entre G40 e G50 e 12,5% entre G50 e G60, perfazendo 25,3% nas duas décadas (p<0,05). Nos membros superiores, não houve diferença significativa da força, entre G40 e G50 (3,3% supino reto e 2,5% rosca direta) e entre G50 e G60 (17,5% e 9,6%), totalizando, nas duas décadas, 20,2% e 12,2%, respectivamente. A Soma das FMs foi corrigida pela MM (FMs/MM), não apresentando diferenças estatísticas entre os grupos. Correlacionando-se MM e FM, houve maior analogia nos membros inferiores (r=0,57), quando comparados aos membros superiores (r=0,42 e r=41, respectivamente). Concluíu-se que as mulheres apresentaram menores valores de MM e de FM nos membros inferiores logo na quinta década de vida. A FMs/MM parece não se alterar em mulheres entre 40 e 60 anos, quando comparadas por grupos etários. A MM reduzida parece ser fator importante para os menores valores de FM observados em mulheres entre 40 e 60 anos.

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OBJETIVO: Avaliar quantitativamente as mudanças da posição palpebral e as medidas da fenda palpebral de indivíduos acima dos 50 anos. MÉTODOS: Estudo observacional, tendo sido avaliados 325 indivíduos, com idade acima de 50 anos, segundo distância intercantal, largura e altura da fenda palpebral, ângulo palpebral externo e interno, distância entre o reflexo pupilar e a margem da pálpebra superior (distância reflexo-margem) e a área total da fenda palpebral. Utilizou-se filmadora Sony Lithium para obtenção das imagens digitais, com o indivíduo fixando um objeto a 1 metro de distância, sendo as imagens transferidas posteriormente para computador McIntosh G4 e processadas pelo programa NIH 1.58. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os participantes apresentavam dermatocálase (96,5%), ptose do supercílio (60,8%), prolapso de gordura orbital (50,0%) ou ptose palpebral (39,1%). As alterações foram bilaterais em 68,8% dos indivíduos. A distância intercantal aumentou com a idade; a largura da fenda palpebral, a distância reflexo-margem e a medida do ângulo externo diminuíram nos mais idosos. As diferenças foram mais significativas quando os olhos foram estudados separadamente. CONCLUSÃO: A distância intercantal aumenta, ao passo que a largura da fenda palpebral, a distância reflexo-margem e a área total da fenda palpebral diminuem com o aumento da idade.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de crescimento de prematuros de extremo baixo peso (EBP) até 24 meses de idade corrigida, a influência da displasia broncopulmonar (DBP) e os fatores de risco para falha de crescimento. MÉTODOS: Coorte de prematuros <1.000g de gestação única, nascidos e acompanhados em um centro terciário. O crescimento foi avaliado por meio de escores-z para peso, comprimento e perímetro cefálico ao nascimento, com 40 semanas, aos 3, 6, 12, 18 e 24 meses de idade corrigida. Dentre 81 sobreviventes, 70 foram estudados e estratificados em dois grupos: DBP (n=41) e sem DBP (n=29). Foi realizada análise bivariada com teste t ou Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher, e análise multivariada com regressão logística. RESULTADOS: em ambos os grupos, o escore-z de peso diminuiu significantemente entre o nascimento e 40 semanas. Houve um pico de incremento nos escores-z de peso, comprimento e perímetro cefálico entre 40 semanas e três meses. No grupo sem DBP, os escores-z atingiram a faixa normal a partir dos seis meses e assim permaneceram até 24 meses de idade corrigida. Crianças com DBP tiveram menores escores-z de peso e perímetro cefálico no primeiro ano, mas equipararam-se às sem DBP no segundo ano de vida. A regressão logística mostrou que catch-down no escore-z de peso com 40 semanas foi fator de risco para falha de crescimento. CONCLUSÕES: Prematuros EBP apresentam catch-up precoce do crescimento nos primeiros dois anos. Crianças com DBP têm pior crescimento ponderal. A restrição do crescimento pós-natal prediz a falha de crescimento nos primeiros anos.

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Os testes sorológicos para diagnóstico de hanseníase, usando o glicolipídeo-fenólico-1 (PGL-1), considerado antígeno específico do M. leprae, têm aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiológico desta doença. Algumas questões, como tempo de latência da doença, infecção subclínica e importância do contato intra-domiciliar (contatos) no controle da endemia, puderam ser melhor analisadas usando este instrumental. Este estudo teve por objetivo verificar a existência de associação entre a situação sorológica e a ocorrência de hanseníase. Foram seguidas, durante 4 anos, 6.520 pessoas com idade igual ou superior a 5 anos, submetidas no início do seguimento ao teste sorológico Anti PGL-1, pertencentes ao universo de 7.416 habitantes da área urbana de um município paulista caracterizado por elevada endemicidade de hanseníase. Foi identificado um grupo de 590 indivíduos soropositivos (9,0 %). Foram diagnosticados, no período, 82 casos novos de hanseníase, 26 no grupo de soropositivos (441 casos novos/10.000 indivíduos) e 48 no de soronegativos (81/10.000). Entre os que não fizeram sorologia, surgiram 8 casos novos (89/10.000). Procurou-se controlar, na análise, a condição de contato, dado que a taxa de soropositividade padronizada por idade e sexo era de 9,61% no grupo de contatos e 7,65% no de não-contatos. Tomando-se os não-contatos soronegativos como o grupo de não expostos, foram calculados os riscos relativos de adoecimento no período, a partir das taxas de detecção padronizadas por idade, resultando no seguinte: os contatos ID soropositivos apresentaram a taxa de 1.704/10.000, 27 vezes maior que a dos não-expostos, igual a 63/10.000; os não-contatos soropositivos e os contatos soronegativos apresentaram taxas, respectivamente, de 274 e 198/10.000, ambas maiores que as dos não-expostos e iguais entre si. A soropositividade associou-se à elevação de 8,6 vezes do risco de hanseníase entre os contatos e de 4,4 entre os não-contatos. Na situação epidemiológica estudada, caracterizada por elevada endemicidade de hanseníase, 50% dos casos novos surgiram entre os não-contatos soronegativos, ou seja, sem fonte de infecção conhecida. Portanto, o teste anti-PGL-1 usado revela-se, na prática, de pouca aplicabilidade. Resta estudar ainda o comportamento da sorologia anti-PGL-1 em áreas de média e baixa endemicidade para que se possa tirar conclusões mais consubstanciadas sobre sua utilidade no controle da endemia. Recomenda-se o aprofundamento das pesquisas sorológicas e de outras que aprimorem o diagnóstico precoce da infecção subclínica, inclusive para detecção de formas paucibacilares, para se ampliar as possibilidades de influir no controle endêmico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto ao desempenho, pesos e rendimentos das carcaças. Também foi realizada uma análise econômica. As rações foram fornecidas ad libitum, sendo suas sobras pesadas para o cálculo do consumo médio por animal. Ao atingirem 28 kg de peso vivo, os cordeiros foram submetidos a jejum por 16 horas e, então, novamente pesados para se obter o peso vivo ao abate. Após o abate, os animais foram eviscerados para se obterem os pesos e rendimentos de carcaça quente. As carcaças permaneceram por 24 horas em câmara de refrigeração, sendo novamente pesadas para se obterem os rendimentos de carcaça fria e as perdas por resfriamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos níveis de substituição sobre ganho médio diário de peso vivo, idade ao abate, pesos e rendimentos das carcaças quentes e frias, indicando que a silagem de grãos úmidos de milho pode ser utilizada em substituição ao milho moído na alimentação de cordeiros. Como o peso ao abate foi pré-fixado, as variações nas idades ao abate fizeram com que essa variável exercesse influência sobre os desempenhos, pesos e rendimentos e, quanto maiores essas idades, piores os resultados dos parâmetros avaliados. O tratamento com 50% de silagem de grãos úmidos apresentou os melhores resultados econômicos e o tratamento sem silagem de grãos úmidos foi o de menor rentabilidade.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto às características quantitativas e qualitativas do músculo longissimus dorsi. Os animais foram abatidos ao atingirem 28 kg PV e suas carcaças resfriadas foram seccionadas em sete regiões anatômicas. Sobre a superfície do longissimus dorsi, no corte denominado lombo, foram tomadas as medidas: largura e profundidade máximas; mínima e máxima espessuras de gordura de cobertura e área de olho de lombo. Nos lombos, determinaram-se as proporções dos tecidos muscular, adiposo e ósseo, a composição química e a força de cisalhamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos tratamentos para a força de cisalhamento e nem para as medidas tomadas no longissimus dorsi, exceto para a área de olho de lombo, segundo regressão quadrática, com maiores valores para os tratamentos com SGUM. As análises de composição química do longissimus dorsi revelaram que os tratamentos influenciaram o teor de gordura no músculo, que aumentou linearmente de acordo com a inclusão de SGUM na ração. Não foi verificado efeito dos tratamentos sobre a composição tecidual dos lombos. Concluiu-se que é possível recomendar a substituição do milho grão pela silagem de grãos úmidos de milho para a dieta de cordeiros terminados em creep feeding, conservando a boa qualidade da carne.

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Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados após desaleitamento e até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (18,5% PB) e energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PC). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao abate, os dias no experimento e os ganhos de peso diários e totais. Os custos por kg de ganho de peso das rações contendo sorgo foram mais baixos que o das rações formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.

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Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.