135 resultados para ATTRACTIVENESS


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se atratividade e não-preferência alimentar de lagartas recém-eclodidas de Spodoptera frugiperda por partes de plantas e plantas de variedades de algodoeiro. Testes foram realizados a 27 ± 1ºC, UR de 70% ± 10% e fotofase de 14h. Folhas, brácteas, botões florais e cascas de maçãs da variedade BRS Itamarati-90 e folhas de Fibermax-966, Fibermax-977, DeltaOpal, DeltaPenta, BRS Acala-90, Coodetec-408, Coodetec-409, Coodetec-410, BRS-Cedro, BRS-Ipê, BRS-Aroeira, IPR-96, IPR-120, BRS-Araçá, IAC-24 e BRS Itamarati-90 foram utilizadas nos testes de atratividade e não-preferência para alimentação, com e sem chance de escolha. Utilizaram-se 20 lagartas de S. frugiperda por placa de Petri (sistema de arena) por teste, com 10 repetições. Contaram-se lagartas para avaliar atratividade por 60 min e não-preferência para alimentação por 24 h. Folha foi mais atrativa e preferida para alimentação por lagartas de S. frugiperda. em livre escolha, Coodetec-410 foi mais atrativa e BRS Acala-90, Fibermax-966 e DeltaPenta, as de menor atratividade à S. frugiperda; BRS-Araçá, mais preferida para alimentação e BRS-Cedro, BRS Itamarati 90, DeltaPenta, Coodetec-408 e BRS-Aroeira, menos preferidas. Considera-se 46 min., tempo mais adequado para avaliar atratividade de algodoeiro a lagartas de S. frugiperda.

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O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) pode sofrer ataque de carunchos, como os da espécie Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) (Coleoptera: Chrysomelidae), afetando, diretamente, a qualidade das vagens e sementes e deixando-as inviáveis para o consumo e comercialização. A fim de buscar uma alternativa para o controle deste inseto, foram determinados os tipos e graus de resistência, envolvidos em genótipos de feijão-vagem, ao ataque de Z. subfasciatus, em testes com e sem chance de escolha. Os genótipos utilizados foram UEGD7, UEG05, UEG06, UEG11, UEG13, UEG15, UEG18, UEG19 e UEG26, com quatro repetições. No teste com chance de escolha, os parâmetros avaliados foram o número de ovos viáveis, inviáveis e total e a atratividade dos adultos pelos genótipos. No teste sem chance de escolha, foram avaliados o número de ovos viáveis, inviáveis e total, massa seca consumida e massa seca consumida por inseto, massa e longevidade dos adultos, período de ovo a adulto, razão sexual e número e percentagem de insetos emergidos. Concluiu-se que o genótipo UEG05 foi o menos preferido por Z. subfasciatus, para oviposição, em teste com chance de escolha. O UEG13 foi altamente resistente e UEG05, UEG15 e UEG19 foram moderadamente resistentes. O UEG18 foi susceptível e os demais genótipos foram altamente susceptíveis a Z. subfasciatus.

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Os efeitos de extratos aquosos de amêndoas de Azadirachta indica e frutos de Sapindus saponaria, aplicados em discos de folhas de couve (Brassica oleracea var. acephala) nas concentrações de 0,0117% e 1,0342% (p/v), respectivamente, foram estudados sobre a alimentação das lagartas de Ascia monuste orseis. Avaliou-se a atratividade e o consumo de área foliar de lagartas de primeiro e terceiro ínstar durante 24 horas, em condições de laboratório (T = 25 ± 2ºC, UR = 60 ± 10% e fotofase = 12 horas). Nos testes com e sem chance de escolha, para lagartas de primeiro ínstar e teste sem chance de escolha para lagartas de terceiro ínstar, não houve diferença quanto à atratividade das lagartas. No teste com chance de escolha para lagartas de terceiro ínstar, houve menor atratividade das lagartas pelos discos de folhas tratadas com S. saponaria, diferindo da testemunha. No decorrer de 24 horas de avaliações, pode-se observar 58,3% de lagartas atraídas na testemunha, não diferindo de A. indica e diferindo de S. saponaria, com 39,3% e 2,4% das lagartas atraídas, respectivamente. Quanto ao consumo de área foliar, o extrato de S. saponaria diminuiu o consumo de lagartas, em todos os testes realizados. Quando não tinham opção de escolha para se alimentar de folhas sem os extratos, as lagartas consumiram as folhas tratadas nas concentrações testadas, porém em menor quantidade. Os extratos testados neste experimento demonstram ter efeitos sobre a alimentação das lagartas de A. monuste orseis, possivelmente com propriedades deterrentes e/ou supressoras de alimentação.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente trabalho teve por objetivo determinar o efeito de genótipos de maracujazeiro quanto à atratividade e à não-preferência para alimentação de lagartas de Dione juno juno, em diferentes idades, através de testes com e sem chance de escolha. Os experimentos foram conduzidos no Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP de Jaboticabal-SP, sob condições ambientais controladas (T=26=±=1°C=U.=R.= 60 ± 10% e fotofase = 14 horas), utilizando-se dos genótipos Passiflora edulis, P. gibertii, P. alata, Sul Brasil, IAC-275, Flora FB 300, P. serrato-digitata, P. edulis f. flavicarpa, Maguary FB-100 e P. foetida. Para o teste com chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, onde foram distribuídos, de forma eqüidistante, um disco foliar (3,2 cm) de cada genótipo estudado e liberando-se em seguida, no centro da placa, 5 lagartas recém-eclodidas ou uma lagarta com 10 dias de idade por material. No teste sem chance de escolha, foi colocado apenas um disco de cada genótipo por placa de Petri (9 cm de diâmetro), mantendo-se o mesmo padrão de infestação utilizado no teste com chance. As avaliações foram realizadas em duas etapas, sendo que, na primeira, avaliou-se a atratividade, contando o número de lagartas em cada material a 1; 3; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 240 minutos e 24 horas após a liberação das mesmas. Na segunda etapa, observou-se o consumo foliar 24 horas após o início do teste. O genótipo menos atrativo às lagartas recém-eclodidas e de 10 dias de idade foi P. alata em testes com e sem chance de escolha. O genótipo P. alata foi o menos consumido em teste com chance de escolha, sendo que, no teste sem chance, P. alata e P. foetida destacaram-se como os menos consumidos para as duas fases larvais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study aimed to select peanut cultivars resistant to Spodoptera frugiperda, selecting non-oviposition and non-feeding preference in choice and no-choice tests. Peanut cultivars with upright growth habit (IAC 5, IAC 8112, IAC 22 and IAC Tatu ST) and runner growth habit (IAC 503, IAC 505, IAC 147, IAC 125, IAC Caiapo and IAC Runner 886) were evaluated. Tests of non-oviposition preference were conducted with newly emerged adults. Adults were fed a 10% honey solution, remaining in cages for 4 days until the start of the evaluations. The evaluations consisted of quantifying the number of eggs and egg masses, followed by calculating the number of eggs per egg mass. To perform non-feeding preference tests, leaf discs from different peanut cultivars were placed in disposable Petri dishes followed by releasing of a third-instar caterpillar for each cultivar. The attractiveness at 1, 5; 10, 15, 30, 60, 120, 360, 720 and 1,440 minutes was evaluated by counting the caterpillars that were feeding on cultivars. The leaf area consumed was evaluated at the end of the experiment for each cultivar. In the tests of non-oviposition and non-feeding preference, with choice or no-choice, none of the cultivars of the upright growth and runner growth habit influenced the oviposition or food of S. frugiperda. Thus, the peanut cultivars showed no resistance of the non-feeding and non-oviposition types.

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Bemisia tabaci biótipo B é um dos principais insetos-praga na cultura da abobrinha (Cucurbita pepo L.). O manejo dessa mosca-branca tornou-se grande desafio aos agricultores, uma vez que esta apresenta rápida capacidade de desenvolver resistência a diferentes classes de inseticidas. Como alternativa vem sendo investigado o uso de extratos vegetais com atividades inseticida e/ou insetistática, os quais têm revelado resultados promissores no combate a inseto. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os possíveis efeitos de sete extratos provenientes de cinco espécies vegetais, Ruta graveolens L. (folhas), Azadirachta indica A. Juss. (folhas + ramos), Trichilia pallida Swartz (ramos), T. pallida (folhas), A. indica (amêndoas), Chenopodium ambrosioides L. (inflorescências + ramos+ folhas) e Mentha pulegium L. (folhas), sobre Bemisia tabaci biótipo B em abobrinha, por meio de testes de repelência e deterrência para oviposição. em teste com chance de escolha, avaliou-se a atratividade e determinou-se o índice de repelência após 6, 24 e 48 horas da aplicação dos extratos. A oviposição foi verificada após a terceira contagem do número de adultos. O extrato à base de folhas de M. pulegium mostrou repelência e deterrência à oviposição de B. tabaci biótipo B, podendo ser recomendado como alternativa para o manejo do inseto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This work evaluated the preference of Ascia monuste orseis among 29 cultivars of collard greens through free- and no-choice assays using female adults (attractiveness and oviposition) and third-instar larvae (feeding preference), in both laboratory and greenhouse conditions. In free-choice tests with female adults, the L, V, Y, H, A, and Z cultivars produced oviposition non-preference in butterflies. Cultivars R, P, C, and D produced feeding non-preference in third-instar larvae of A. monuste orseis in free- and no-choice tests. Our findings may be useful for genetic improvement focusing on the development of B. oleracea var. acephala cultivars resistant to A. monuste orseis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Visando buscar métodos alternativos no controle da mosca-branca Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B em tomateiro, foram realizados testes de atratividade e preferência para oviposição em casa-de-vegetação, utilizando-se quatorze extratos aquosos a 3% (peso/volume). Os extratos foram preparados com partes de Azadirachta indica, Trichilia pallida,Chenopodium ambrosioides,Piper nigrum,Melia azedarach,Ruta graveolens,Ricinus communis,Mentha pulegium,Tagetes erecta,Eucalyptus citriodora,Cymbopogon nardus e Coriandrum sativum. Numa segunda etapa, os extratos mais eficientes em casa-de-vegetação foram observados em laboratório, a fim de avaliar o possível efeito sistêmico dos mesmos sobre ninfas da mosca-branca. Constatou-se que as plantas de tomateiro pulverizadas com extratos à base de folhas de M. pulegium e folhas e sementes de A. indica foram menos atrativas aos adultos do inseto. Plantas pulverizadas com extratos de folhas de A. indica e folhas + ramos de R. communis mostraram efeitos deterrentes à oviposição do inseto, reduzindo o número de ovos; em contrapartida, o extrato à base de folhas de C. nardus estimulou a oviposição da mosca-branca sobre as plantas. O uso dos extratos por via sistêmica não afetou o período de desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca; entretanto, a presença de extratos de sementes e folhas de A. indica e de folhas de M. pulegium provocou aumento significativo na mortalidade de ninfas de B. tabaci biótipo B.