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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objectives: This study evaluated the reliability and failure modes of implants with a microthreaded or smooth design at the crestal region, restored with screwed or cemented crowns. The postulated null hypothesis was that the presence of microthreads in the implant cervical region would not result in different reliability and strength to failure than smooth design, regardless of fixation method, when subjected to step-stress accelerated life-testing (SSALT) in water. Materials and methods: Eighty four dental implants (3.3 × 10 mm) were divided into four groups (n = 21) according to implant macrogeometric design at the crestal region and crown fixation method: Microthreads Screwed (MS); Smooth Screwed (SS); Microthreads Cemented (MC), and Smooth Cemented (SC). The abutments were torqued to the implants and standardized maxillary central incisor metallic crowns were cemented (MC, SC) or screwed (MS, SS) and subjected to SSALT in water. The probability of failure versus cycles (90% two-sided confidence intervals) was calculated and plotted using a power law relationship for damage accumulation. Reliability for a mission of 50,000 cycles at 150 N (90% 2-sided confidence intervals) was calculated. Differences between final failure loads during fatigue for each group were assessed by Kruskal-Wallis along with Benferroni's post hoc tests. Polarized-light and scanning electron microscopes were used for failure analyses. Results: The Beta (β) value (confidence interval range) derived from use level probability Weibull calculation of 1.30 (0.76-2.22), 1.17 (0.70-1.96), 1.12 (0.71-1.76), and 0.52 (0.30-0.89) for groups MC, SC, MS, and SS respectively, indicated that fatigue was an accelerating factor for all groups, except for SS. The calculated reliability was higher for SC (99%) compared to MC (87%). No difference was observed between screwed restorations (MS - 29%, SS - 43%). Failure involved abutment screw fracture for all groups. The cemented groups (MC, SC) presented more abutment and implant fractures. Significantly higher load to fracture values were observed for SC and MC relative to MS and SS (P < 0.001). Conclusion: Since reliability and strength to failure was higher for SC than for MC, our postulated null hypothesis was rejected. © 2012 John Wiley & Sons A/S.

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The aim of this study was to examine acute hormonal responses after different sequences of an upper-body resistance-exercise session. Twenty men completed 2 sessions (3 sets; 70% 1-repetition maximum; 2 min passive rest between sets) of the same exercises in opposite sequences (larger to smaller vs. smaller to larger muscle-group exercises). Total testosterone (TT), free testosterone (FT), testosterone/cortisol (T/C) ratio, sex-hormone-binding globulin (SHBG), growth hormone (GH), and cortisol (C) concentrations were measured before and immediately after each sequence. The results indicate that the GH concentration increased after both sessions, but the increase was significantly greater (p < 0.05) after the sequence in which larger muscle-group exercises were performed prior to the smaller muscle-group exercises. No differences were observed between sessions for TT, FT, SHBG, C, or the T/C ratio at baseline or immediately after resistance exercise. These results indicate that performing larger muscle-group exercises first in an upper-body resistance-exercise session leads to a significantly greater GH response. This may have been due to the significantly greater exercise volume accomplished. In summary, the findings of this investigation support the common prescriptive recommendation to perform larger-muscle group exercises first during a resistance-exercise session.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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An inclusive search is presented for new heavy particle pairs produced in √s=7 TeV proton-proton collisions at the LHC using 4.7±0.1 fb -1 of integrated luminosity. The selected events are analyzed in the 2D razor space of MR, an event-by-event indicator of the heavy particle mass scale, and R, a dimensionless variable related to the missing transverse energy. The third-generation sector is probed using the event heavy-flavor content. The search is sensitive to generic supersymmetry models with minimal assumptions about the superpartner decay chains. No excess is observed in the number of events beyond that predicted by the standard model. Exclusion limits are derived in the CMSSM framework as well as for simplified models. Within the CMSSM parameter space considered, gluino masses up to 800 GeV and squark masses up to 1.35 TeV are excluded at 95% confidence level depending on the model parameters. The direct production of pairs of top or bottom squarks is excluded for masses as high as 400 GeV. © 2013 CERN.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Brasil, destacado pela sua espetacular “geodiversidade”, já se coloca no grupo dos grandes produtores e exportadores mundiais do setor de rochas. Sua produção inclui granitos, ardósias, quartzitos, mármores, travertinos, pedra-sabão, serpentinitos, calcários, conglomerados, basaltos, gnaisses foliados e várias outras rochas, somando cerca de 6 milhões de t/ano e abrangendo 600 variedades comerciais, derivadas de 1.500 frentes de lavra. Os 18 arranjos produtivos locais (APL’s) do setor de rochas, identificados no Brasil, envolvem atividades mínero-industriais em 10 estados e 80 municípios, nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Mais amplamente, são registrados 370 municípios com recolhimento da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) para extração de rochas de revestimento. Estima-se a existência de 11.500 empresas do setor de rochas atuantes no Brasil, responsáveis pela geração de 120.000 empregos diretos e por um parque de beneficiamento com capacidade de serragem e polimento para 50 milhões m2/ano em granitos, mármores, travertinos, e de mais 40 milhões m2/ano para rochas de processamento simples, sobretudo ardósias, basaltos laminados, quartzitos e gnaisses foliados. As transações comerciais do setor nos mercados interno e externo, incluindo-se negócios com máquinas, equipamentos e insumos, movimentam cerca de US$ 2,5 bilhões/ano. As exportações do setor somaram US$ 429,4 milhões em 2003 e estão atendendo cerca de 90 países, destacando-se que o Brasil já é o principal fornecedor de granitos beneficiados para os EUA, além de ser o segundo maior exportador mundial de ardósias.

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INTRODUÇÃO:Muitos trabalhos têm estudado o comportamento hormonal nos exercício resistido, entretanto poucos relacionam os hormônios cortisol, GH e insulina.OBJETIVO:Estudar os ajustes das concentrações plasmáticas dos hormônios cortisol, GH e insulina em exercícios resistidos de mesma intensidade com relação à massas musculares distintas.MÉTODOS:Dez voluntários, com 20,3 ± 4,2 anos, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura e 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaram uma sessão de leg press (LP) e supino reto (SR) com quatro séries com 10 repetições a 70% 1 RM com três minutos de intervalo. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem das concentrações plasmáticas de cortisol, GH e insulina em repouso (Pré) e em 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') e 90' (Rec. 90') de recuperação.RESULTADOS:As concentrações plasmáticas de cortisol foram significativamente reduzidas ao final da recuperação em LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) em relação à pré-dosagem. As concentrações de GH e insulina elevaram-se significativamente durante a recuperação. GH em LP foi significativamente maior em Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) do que em pré. A insulina elevou-se significativamente em Rec. 30' em LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) e em SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) em relação à pré. As concentrações plasmáticas de insulina pré em LP foram significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml e 6,17 ± 2,99 ulU/ml).CONCLUSÃO:O exercício resistido promoveu diferentes ajustes nas concentrações hormonais de cortisol, GH e insulina durante o período de recuperação.