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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da época de colheita e de tratamentos pré-germinativos na germinação e vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. (sabiá). Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFPB, em Areia, PB, em delineamento inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 x 2 x 14, com os fatores ano de colheita (2002 e 2003), sementes dentro ou fora do craspédio e tratamentos pré-germinativos, com quatro repetições de 50 sementes. Os tratamentos pré-germinativos consistiram na imersão em água, à temperatura ambiente, por 12, 24, 36, 48 e 60 h; imersão em água quente, à temperatura de 70, 80, 90 e 100 ºC, por 1 min; imersão em água quente, à temperatura de 70, 80, 90 e 100 ºC, até o resfriamento total; e testemunha (sementes intactas). As características analisadas foram: porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de emergência das plântulas. Os tratamentos de imersão em água quente (80 ºC) até o resfriamento total, nas sementes de 2002, seguido do mesmo tratamento a 90 ºC, em sementes que foram semeadas fora do craspédio, mostraram-se mais adequados para condução dos testes de germinação e vigor em sementes de M. caesalpiniifolia. As sementes semeadas fora do craspédio foram as mais apropriadas para avaliação da qualidade fisiológica, apresentando também maior homogeneidade do processo germinativo, independentemente do ano avaliado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um oligonucleotídeo iniciador para reação em cadeia da polimerase (PCR) específico para as estirpes de Xylella fastidiosa que causam o mal de Pierce (PD) em videira (Vitis vinifera). Amplificações de DNA de 23 diferentes hospedeiros, usando o conjunto de oligonucleotídeos REP1-R (5'-IIIICGICGIATCCIGGC-3') e REP 2 (5'-ICGICTTATCI GGCCTAC-3') utilizando o programa: 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 45 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/5 min, produziu um fragmento de 630 pb que diferenciou as estirpes de videiras dos demais. Entretanto, padrões de bandeamento REP não são considerados confiáveis para detecção devido ao par de oligonucleotídeos REP 1 e REP 2 corresponderem a seqüências repetitivas encontradas por todo o genoma bacteriano. Desse modo, o produto amplificado de 630 pb foi eluído do gel de agarose, purificado e seqüenciado. A informação da seqüência nucleotídica foi usada para identificar e sintetizar um oligonucleotídeo específico para o isolado de X. fastidiosa causadora do mal de Pierce denominado Xf-1 (5'-CGGGGGTGTAGGAGGGGTTGT-3'), que foi utilizado juntamente com o oligonucleotídeo REP-2 nas condições 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 62 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/10 min. Os DNAs das estirpes de X. fastidiosa de outros hospedeiros [amêndoa (Prumus amygdalus), citros (Citrus spp.), café (Coffea arabica), olmo (Ulmus americana), amora (Morus rubra), carvalho (Quercus rubra), vinca (Catharantus roseus), ameixa (Prunus salicina) e ragweed (Ambrosia artemisiifolia)] e de bactérias Gram negativas e positivas foram submetidos a amplificação com o conjunto de oligonucleotídeos Xf-1/REP 2. Um fragmento, de aproximadamente 350 pb, foi amplificado apenas com o DNA de X. fastidiosa isolada de videira.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o método de pendura da carcaça quanto à qualidade da carne ovina. Foram utilizadas 10 ovelhas de descarte com aproximadamente 62 kg de peso corporal. Após abate, esfola, evisceração e retirada da cabeça e das patas, as carcaças foram divididas longitudinalmente em duas partes. Lados alternados das meias carcaças foram pendurados pelo tendão do gastrocnêmico, tratamento 1 (T1) e suspensos pelo osso pélvico (T2) por um período de 24 horas em câmara frigorífica. Posteriormente retirou-se o músculo Semimembranosus de todas as meias carcaças para as análises de qualidade da carne. Os músculos Semimembranosus das carcaças pendurados pelo método de suspensão da pelve apresentou maior maciez que os mesmos músculos das carcaças pendurados pelo tendão do gastrocnêmico, com valores de 1,99 kgf.cm-2 e 3,15 kgf.cm-2, respectivamente. O tratamento 2 obteve menores perdas por cocção da carne que o tratamento 1, com valores médios de 32,14 e 33,44%, respectivamente. Os demais parâmetros de qualidade de carne avaliados não foram influenciados pelo método de suspensão da carcaça. Concluiu-se que o método de suspensão da carcaça, influenciou a maciez e as perdas por cocção da carne, sendo os melhores resultados para as carcaças penduras pelo osso pélvico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Cultivares de batata mais produtivas possivelmente exigem maior quantidade de micronutrientes, porém no Brasil há carência de informações sobre extração e exportação de micronutrientes pelas principais cultivares de batata utilizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de tubérculos, a extração e a exportação de micronutrientes nas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de micronutrientes, com quantidades médias por hectare de 71 g de B, 122 g de Cu, 2.228 g de Fe, 618 g de Mn e 405 g de Zn. As menores quantidades extraídas foram observadas na cultivar Atlantic, com valores de 50, 81, 1.960, 544 e 270 g ha-1 de B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. A fase de maior demanda por B ocorre logo após o início da formação de tubérculos, aos 34 DAP, enquanto a maior demanda por Fe e Mn inicia-se a partir dos 42 DAP e vai até 63 DAP. O Cu e o Zn são absorvidos em maiores proporções a partir dos 64 DAP até o final do ciclo. A quantidade de B, Cu, Mn e Zn exportada foi dependente da cultivar, com valores por hectare variando de 48 a 22 g de B, 79 a 16 g de Cu, 65 a 37 g de Mn e 167 a 83 g de Zn. A quantidade de Fe exportada não variou entre as cultivares, sendo, em média, de 243 g ha-1. A quantidade de micronutrientes extraída e exportada pela batateira variou com as cultivares utilizadas, indicando necessidade de manejo diferencial da adubação.

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Visando a obtenção de um tratamento para acelerar a germinação de sementes de Desmodium tortuosum (Sw.) DC., foram realizados dois experimentos, nos quais, segmentos unisseminados de lomentos (testemunha) foram submetidos a debulha manual; debulha manual seguida por escarificação manual empregando-se lixa n. 220; debulha mecânica (processador doméstico ); escarificação química com H2SO4 (95%) por 1,5 e 8 mim pré-aquecimento à 53°C por 4,10 e 16h em estufa com circulação forçada de ar; embebição, utilizando-se H,0 à 80°C por 1,3,5 e 10 min; H20 à 27°C por 2h e embebição com alternância térmica (H,0 à 80°C/ 5min e H20 à 13 °C / 1min) . Para a avaliação dos tratamentos foram empregados os testes de germinação, de emergência de plântulas em solo (E), de primeira contagem de germinação (PG) e de emergência (PE), índices de velocidade de germinação (I.V.G.) e de emergência (I.V.E.), e o comprimento de plântulas (CP). 0 delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições de 100 (G, PG, I.V.G.) ou 20 sementes (C P) por tratamento no primeiro experimento e 4 repetições de 50 (G, PG, I.V.G.) ou 100 sementes (E, PE, I.V.E.) no segundo experimento. No primeiro experimento, os tratamentos que provocaram significativa redução da dormência (D) e, conseqüente elevação da germinação (G), em comparação à testemunha (D=82%; G=15%) foram, em ordem decrescente de eficácia: debulha e escarificação manuais (D=3%; G= 92%), debu lha mecânica (D=13%; G= 81%), embebição em H20 à 80°C por 1min (D=68%; G= 29%) e por 3 min (D=65%; G=32%). No segundo experimento, (testemunha com D=93% e G=3%) destacaram-se: debulha e escarificação manuais (D=2%; G= 93%), debulha mecânica (D = 2%; G = 87%), embebição em H20 à 80°C por 5min e alternância térmica (ambos com D=85% e G= 11%). 0s testes de vigor PC, I.V. G., I.V. E., CP, e E corroboraram esses resultados. 0s métodos de escarificação manual com lixa 220 e debulha mecânica, empregando-se processa dor, podem ser recomendados para a superação da dormência e promoção da germinação de sementes de D. tortuosum.

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The aim of this study was to investigate the potential relationship between excess post-exercise oxygen consumption (EPOC), heart rate recovery (HRR) and their respective time constants (tvo(2) and t(HR)) and body composition and aerobic fitness (VO(2)max) variables after an anaerobic effort. 14 professional cyclists (age = 28.4 +/- 4.8 years, height = 176.0 +/- 6.7 cm, body mass = 74.4 +/- 8.1 kg, VO(2)max = 66.8 +/- 7.6 mL. kg(-1) . min(-1)) were recruited. Each athlete made 3 visits to the laboratory with 24h between each visit. During the first visit, a total and segmental body composition assessment was carried out. During the second, the athletes undertook an incremental test to determine VO(2)max. In the final visit, EPOC (15-min) and HRR were measured after an all-out 30s Wingate test. The results showed that EPOC is positively associated with % body fat (r = 0.64), total body fat (r = 0.73), fat-free mass (r = 0.61) and lower limb fat-free mass (r = 0.55) and negatively associated with HRR (r = - 0.53, p < 0.05 for all). HRR had a significant negative correlation with total body fat and % body fat (r = - 0.62, r = - 0.56 respectively, p < 0.05 for all). These findings indicate that VO(2)max does not influence HRR or EPOC after high-intensity exercise. Even in short-term exercise, the major metabolic disturbance due to higher muscle mass and total muscle mass may increase EPOC. However, body fat impedes HRR and delays recovery of oxygen consumption after effort in highly trained athletes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Tubercle bacilli may survive in unstained heat-fixed sputum smears and may be an infection risk to laboratory staff. We compared the effectiveness of 1% and 5% sodium hypochlorite, 5% phenol, 2% glutaraldehyde, and 3.7% formalin in killing Mycobacterium tuberculosis present in smears prepared from 51 sputum samples. The smears were decontaminated by the tube and slide techniques. Phenol at 5%, glutaraldehyde at 2%, and buffered formalin at 3.7% for 1 min (tube technique) or for 10 min (slide technique) were effective in decontaminating sputum smears and preserved cell morphology and quantitative acid-fast microscopy results.

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In order to investigate the relationship between behaviors elicited by chemical stimulation of the dorsal periaqueductal gray (dorsal PAG) and spontaneous defensive behaviors to a predator, the excitatory amino acid D,L-homocysteic acid (5 nmol in 0.1 mu l), was infused into the dorsal PAG and behavioral responses of mice were evaluated in two different situations, a rectangular novel chamber or the Mouse Defense Test Battery (MDTB) apparatus. During a 1-min period following drug infusion, more jumps were made in the chamber than in the MDTB runway but running time and distance traveled were significantly higher in the runway. Animals were subsequently tested using the standard MDTB procedure (anti-predator avoidance, chase and defensive threat/attack). No drug effects on these measures were significant. In a further test in the MDTB apparatus, the pathway of the mouse during peak locomotion response was blocked 3 times by the predator stimulus (anesthetized rat) to determine if the mouse would avoid contact. Ninety percent of D,L-homocysteic treated animals made direct contact with the stimulus (rat), indicating that D,L-homocysteic-induced running is not guided by relevant (here, threat) stimuli. These results indicate that running as opposed to jumping is the primary response in mice injected with D,L-homocysteic into the dorsal PAG when the environment enables flight. However, the lack of responsivity to the predator during peak locomotion suggests that D,L-homocysteic-stimulation into the dorsal PAG does not induce normal antipredator flight. (c) 2006 Published by Elsevier B.V.

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As enzimas G6PD e 6PGD são responsáveis pela geração do aporte de NADPH, necessário para a detoxificação dos agentes oxidantes produzidos pelo estresse oxidativo metabólico nos eritrócitos. Devido à alta prevalência de deficiência de G6PD na população mundial, principalmente de origem negróide africana, muitos estudos têm sido realizados na tentativa de conhecer melhor a atuação destas enzimas. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade enzimática da 6PGD, nos deficientes de G6PD, para verificar a existência de aumento da atividade desta enzima, correlacionando com um possível aumento do número de reticulócitos ou presença de alterações da série vermelha. A pesquisa em 2.657 indivíduos do sexo masculino resultou em 97 deficientes de G6PD, determinando uma prevalência de 3,65% para a região de Bauru (SP), com atividade enzimática média de G6PD de 1,74 UI.g Hb-1. min-1 a 37ºC, 14,4% da atividade da G6PD normal. A atividade enzimática média da 6PGD foi de 9,5 UI.g Hb-1. min-1 a 37ºC, estando aumentada em 47,4% dos deficientes de G6PD. Os resultados não confirmaram que a hipótese do aumento da atividade enzimática da 6PGD, em deficientes de G6PD, seja decorrente da presença de um número aumentado de reticulócitos na corrente circulatória, faixa etária ou alterações eritrocitométricas que denotem anemia. O mais provável é que a hemólise autolimitada, imposta pelos processos oxidativos, preserve os eritrócitos mais jovens, que possuem atividade enzimática mais elevada, uma vez que naturalmente ocorre diminuição da atividade destas enzimas com o envelhecimento celular.

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Aims: The effects of glargine insulin therapy in pregnancies are not well established. We compared maternal and neonatal outcomes of women with pregestational and gestational diabetes treated with glargine or NPH insulin.Methods: A prospective cohort study was conducted analyzing outcomes from 56 women with pregestational and 82 with gestational diabetes treated with either insulin regimen.Results: Comparisons were performed among 138 women: 56 with pregestational and 82 with gestational diabetes. In relation to maternal complications, worsening of retinopathy and nephropathy, preeclampsia, micro and macroalbuminuria, and all kinds of hypoglycemia were found higher in women with pregestational diabetes NPH-treated vs. glargine-treated. In women with gestational diabetes NPH-treated, it was observed increased incidence of prepregnancy and new-onset pregnancy hypertension, micro and macroalbuminuria, as well as mild and frequent hypoglycemia, compared to glargine-treated. Among the neonatal outcomes, 1-min Apgar score <7, necessity of intensive care unit and fetal death in pregestational, while jaundice and congenital malformations in gestational diabetes, respectively, were more frequently observed in infants born to NPH-treated, compared to glargine-treated.Conclusions: Glargine use during pregnancy from preconception through delivery, showed to be safe since it is associated with decreased maternal and neonatal adverse outcomes compared with NPH insulin-treated patients. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.