245 resultados para Óleos de silicone
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The failure of facial prostheses is caused by limitations in their flexibility and durability. Therefore, we evaluated the effects of disinfection and aging on Shore A hardness and deterioration of a facial silicone with different pigmentations. Twenty samples with addition of each pigment (ceramic (C), make-up (M)) and without pigment (L) were made. For each pigment type and no pigment, 10 samples were subjected to two types of disinfectant solution (soap (S) and Efferdent (E)), totaling sixty samples. The specimens were disinfected three times per week for 60 days, and subjected to accelerated aging for 1008 h. The hardness of the facial silicone was measured with a durometer, and its deterioration was evaluated by obtaining the weight difference over time. Both the hardness and weight of the samples were measured at baseline, after chemical disinfection, and periodically during accelerated aging (252, 504, and 1008 h). Deterioration was calculated during the periods between baseline and chemical disinfection, and between baseline and each aging period. The results were analyzed using three-way repeated measures ANOVA and the Tukey's HSD Post-hoc test (alpha = 0.05). Specifically, samples containing pigment exhibited significantly higher hardness and deterioration values than those lacking pigment (P < 0.05). In addition, period of time (disinfection and accelerated aging) statistically increased the hardness and deterioration values of the silicone (P < 0.05). It can be concluded that both pigment and time statistically affected the hardness and deterioration of the silicone elastomer. (c) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The failure of facial prostheses is caused by limitations in the properties of existing materials, especially flexibility and durability. Therefore, this study evaluated the Shore A hardness of silicone used for fabrication of facial prostheses, Silastic MDX4-4210, according to the influence of storage period, daily disinfection, and 2 types of pigmentation. Thirty specimens were fabricated and divided in 3 groups: colorless, pigmented with makeup, and pigmented with iron oxide. Analysis of results was assessed on a Shore A hardness meter immediately, 6 months, and 1 year after fabrication of specimens, following the guidelines of the American Society for Testing and Materials. The hardness values were statistically analyzed by the Tukey test. The silicone exhibited an increase in hardness with time. However, the hardness was stable from 6 months to 1 year. It was concluded that the silicone is within the values of Shore A hardness reported in the literature, regardless of the storage period, pigmentation, and chemical disinfection.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The purpose of this study was to evaluate the color stability of a maxillofacial elastomer with the addition of a nanoparticle pigment and/or an opacifier submitted to chemical disinfection and artificial aging. Specimens were divided into four groups (n = 30): group I: silicone without pigment or opacifier, group II: ceramic powder pigment, group III: Barium sulfate (BaSO(4)) opacifier, and group IV: ceramic powder and BaSO(4) opacifier. Specimens of each group (n = 10) were disinfected with effervescent tablets, neutral soap, or 4% chlorhexidine gluconate. Disinfection was done three times a week during two months. Afterward, specimens were submitted to different periods of artificial aging. Color evaluation was initially done, after 60 days (disinfection period) and after 252, 504, and 1008 h of artificial aging with aid of a reflection spectrophotometer. Data were analyzed by three-way ANOVA and Tukey test (alpha = 0.05). The isolated factor disinfection did not statistically influence the values of color stability among groups. The association between pigment and BaSO(4) opacifier (GIV) was more stable in relationship to color change (Delta E). All values of Delta E obtained, independent of the disinfectant and the period of artificial aging, were considered acceptable in agreement with the norms presented in literature. (C) 2011 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers (SPIE). [DOI: 10.1117/1.3625401]
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Objetivou-se avaliar a atividade antifúngica dos óleos essenciais de Ocimum basilicum L. (manjericão), Cymbopogon martinii L. (palmarosa), Thymus vulgaris L. (tomilho) e Cinnamomum cassia Blume (canela da china) sobre cepas de Candida albicans isoladas de pacientes HIV positivos e cepa padrão (ATCC 76845). Quinze amostras clínicas de C. albicans (C1-C15) foram repicadas em ágar Sabouraud Dextrose, para confecção de suspensões em solução salina estéril (0,9%) contendo 1,5 x 10(6) UFC mL-1. As emulsões dos óleos essenciais foram preparadas em água destilada estéril e tween 80, com concentrações variando entre 1024 µg mL-1 e 4 µg mL-1. A ação antifúngica foi determinada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM) utilizando-se a técnica da microdiluição. Foram utilizados como controles positivos a nistatina e o miconazol (50 µg mL-1). Os testes foram realizados em triplicata, sendo a CIM, a menor concentração capaz de inibir o crescimento das leveduras, observada por método visual de acordo com a turvação do meio de cultura. Para C. albicans (ATCC 76845), a CIM do óleo essencial de C. cassia foi 64 µg mL-1, enquanto para óleo de C. martinii foi 1024 µg mL-1. Para as cepas clínicas, verificou-se que a CIM de C. cassia para 80% das cepas foi 64 µg mL-1, sendo a variação dos valores da CIM entre 128 µg mL-1 e 64 µg mL-1. Observou-se que para 66,6% das amostras clínicas, a CIM de C. martinii foi 612 µg mL-1. Constatou-se que a nistatina não apresentou atividade frente às cepas clínicas (C1-C15), enquanto a atividade antifúngica do miconazol foi verificada em 100% das amostras. Não se constatou atividade antimicrobiana dos óleos essenciais de O. basilicum e T. vulgaris, nas concentrações avaliadas. Concluiu-se que os óleos essenciais de C. cassia e C. martinii, em diferentes concentrações, apresentam atividade antifúngica sobre cepas de C. albicans isoladas de pacientes HIV positivos e cepa padrão (ATCC 76845). Entretanto não foi observada inibição antimicrobiana para os óleos de O. basilicum e T. vulgaris.
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A ação antibacteriana in vitro de óleos essenciais de seis plantas foi verificada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM=%v/v) pela diluição dos óleos em meio de cultura Mueller Hinton Agar, frente a linhagens de Staphylococcus aureus (n=16) e Escherichia coli (n=16) isoladas de casos clínicos humanos, além de 1 amostra padrão ATCC para cada espécie (Sa ATCC 25923 e Ec ATCC 25922), e determinação de curvas de sobrevivência em concentrações equivalentes a CIM90% dos respectivos óleos. O óleo essencial de canela foi o mais eficiente, com valores de CIM90% de 0,047 e 0,09 para S. aureus e E. coli respectivamente, enquanto gengibre (0,09), cravo da índia (0,095) e capim cidreira (0,1) apresentaram eficiências semelhantes para S. aureus. Frente a E. coli, os óleos de gengibre (0,52) e capim cidreira (0,55) foram equivalentes quanto à eficiência. de acordo com as curvas de sobrevivência, foi possível verificar também que os valores de CIM90% obtidos podem ser tanto bactericidas ou bacteriostáticas de acordo com a bactéria testada. em conclusão, verificou-se que os óleos essenciais testados foram efetivos no controle do desenvolvimento bacteriano, sendo o potencial antimicrobiano diferente em função da espécie bacteriana testada, sendo que a bactéria Gram positiva (S. aureus) mostrou-se mais susceptível aos óleos testados que a Gram negativa (E. coli).
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Estudos com plantas e utilização em terapias combinatórias têm sido estimulados. Verificou-se as possíveis interações entre óleos essenciais de plantas [canela (Cinnamomum zeylanicum Blume Lauraceae), capim-cidreira (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf, Poaceae), hortelã-pimenta (Mentha piperita L. Lamiaceae), gengibre (Zingiber officinale Roscoe Zingiberaceae), cravo-da-índia (Caryophillus aromaticus L. Myrtaceae) e alecrim (Rosmarinus officinalis L. Lamiaceae)] combinados a oito drogas antimicrobianas frente a doze linhagens de Staphylococcus aureus e doze de Escherichia coli isoladas de humanos. Após determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) para os óleos pelo método da diluição foram realizados ensaios para verificação de sinergismo entre os óleos essenciais e os antimicrobianos pela metodologia de Kirby & Bauer. S. aureus foi mais suscetível às interações óleos e drogas, tendo o óleo de capim cidreira apresentado sinergismo com as oito drogas testadas, seguido pelo óleo de hortelã com sete drogas. Nos ensaios com E. coli, houve sinergismo apenas para os óleos de alecrim (três drogas) e capim-cidreira (duas drogas). Não ocorreram casos de antagonismo e os resultados de sinergismo foram influenciados pelos microrganismos estudados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Lipid oxidation is certainly one of the most important alterations that affect both oils or fats and foods that contain them. It is responsible for the development of unpleasant taste and smell in foods, making them unsuitable for consuming. The use of antioxidants permits a longer useful life of these products. This work presents a bibliographic review of research carried out in order to evaluate the antioxidant activity of natural or synthetic substances used in the conservation of food lipid. Among such substances, the following antioxidants are highlighted: butylated hydroxyanisole (BHA), butylated hydroxytoluene (BHT), tertiary butylhydroquinone (TBHQ), propyl gallate (PG), tocopherols, phenolic acids and isolated compounds from rosemary and oregano.