51 resultados para Íbico


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Objetivou-se neste trabalho avaliar a distribuição volumétrica e o espectro de gotas das pontas de pulverização de baixa deriva TTI110015, AI110015 e AVI11001 sob diferentes condições operacionais. A distribuição volumétrica foi determinada em bancada de ensaios padronizada analisando o coeficiente de variação (CV%) de uma barra simulada em computador, utilizando pressões de 200, 300 e 400 kPa, altura de 30, 40 e 50 cm em relação à bancada e espaçamento entre pontas de 40 a 100 cm. O espectro de gotas foi produzido utilizando-se apenas água como calda em um analisador de partículas em meio aquoso, nas pressões de 200, 300 e 400 kPa. Foram avaliados o DMV, a porcentagem de gotas com diâmetro inferior a 100 µm (%100 µm) e a amplitude relativa (AR). As pontas proporcionaram perfil descontínuo nas pressões de 300 e 400 kPa e uniforme a 200 kPa. Na pressão de 200 kPa, as pontas foram adequadas apenas para aplicação em faixa, e a 300 e 400 kPa, apenas para área total. Ocorreu menor CV (abaixo de 7%) com a maior pressão de trabalho e menor espaçamento entre pontas. À medida que se aumentou a pressão de trabalho, reduziu-se o DMV. As pontas TTI110015 e AI110015 em todas as pressões e a ponta AVI11001 na pressão de 200 kPa produziram gotas extremamente grossas e gotas grossas nas pressões de 300 e 400 kPa apenas para a ponta AVI11001. As pontas proporcionaram baixos valores de amplitude relativa (AR) e gotas de tamanho uniforme, bem como produziram baixa porcentagem de gotas menores que 100 µm, principalmente TTI110015 e AI110015, com menor risco de deriva.

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O controle microbiano de Mahanarva fimbriolata é de suma importância para o manejo dessa praga em cana-de-açúcar, porém carece de melhorias quanto à tecnologia de aplicação. O trabalho teve como objetivo definir um modelo de bico de pulverização adequado para o controle de M. fimbriolata, com base no padrão de distribuição de calda aspergida e espaçamento entre bicos. Utilizaram-se os bicos TF4, TTI e AIUB11004VS e caldas a base de fungo Metarhizium anisopliae sem adjuvante e com Agral a 2% e 4%. Avaliou-se o espaçamento entre bicos baseado na construção de curvas de deposição, considerando CV máximo de 10%; ângulo de abertura e vazão dos bicos. Os maiores espaçamentos foram de 85cm em calda com 2% de adjuvante para o bico TF4, 70cm para AIUB11004VS sem adição de adjuvante e 55cm para o bico TTI, independente da calda. Em relação ao ângulo de abertura, houve apenas diferença entre os bicos testados em uma mesma calda. A vazão foi maior para a calda com 4% de adjuvante para os bicos TF4 e TTI, sendo que AIUB11004VS apresentou menores vazões em relação aos outros modelos para calda com 2% e 4% de adjuvante. Conclui-se que o modelo AIUB11004VS é uma importante ferramenta operacional, visando o controle de M. fimbriolata, por apresentar menor consumo de calda e bons resultados de distância entre bicos.

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A divergência genética de 16 cultivares de arroz quanto à resistência ao percevejo-do-colmo-do-arroz, Tibraca limbativentris Stål, foi avaliada por meio de técnicas de análise multivariada. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito repetições. Na avaliação foram considerados oito caracteres de resistência ao ataque do inseto. A divergência genética foi avaliada por procedimentos multivariados: distância generalizada de Mahalanobis (D²), método de agrupamento de otimização de Tocher e técnica de variáveis canônicas. As cultivares mais dissimilares foram Bico Ganga e Marabá Branco, enquanto Agulha e Branco Tardão foram as mais similares. Foram formados cinco grupos pelo método de otimização de Tocher. As três primeiras variáveis canônicas explicaram 88,5% da variabilidade total disponível. Conclui-se que as técnicas de análise multivariada são eficientes para a análise da divergência genética entre as cultivares de arroz, com destaque para Marabá Branco e Bico Ganga, consideradas as mais promissoras a serem utilizadas em futuros cruzamentos para melhoramento visando resistência ao percevejo-do-colmo-do-arroz.

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Vinte perdizes Rhynchotus rufescens foram utilizadas para estudar a morfologia do bico e da língua. Os comprimentos do bico e da língua foram avaliados, e secções histológicas foram coradas com Hematoxilina-Eosina (HE), ácido periódico de Schiff (PAS) e tricromo de Masson, posteriormente analisadas e descritas. O bico da perdiz em ambos os sexos são curvos, duros e com uma extremidade pontiaguda tendo em média de 4,90cm de comprimento para as fêmeas e 4,80 para os machos. A língua é caracterizada por um formato triangular e possui em média 1cm de comprimento para ambos os sexos, sendo sua extremidade pontiaguda. A organização histológica da língua apresenta epitélio estratificado queratinizado com papilas filiformes em toda a superfície, glândulas mucosas com ductos que se projetam na superfície epitelial e cartilagem hialina em todo o comprimento, localizada sobre a musculatura esquelética, a qual é orientada em várias direções.

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O experimento foi realizado com o objetivo de comparar o desempenho produtivo de duas linhagens comerciais de poedeiras debicadas em diferentes idades na fase de recria. Foram utilizadas 250 aves da linhagem Lohmann (LSL) e 250 aves da linhagem Isa Babcock (IB), debicadas em diferentes idades. A primeira debicagem foi realizada no 8º dia de idade e a segunda na 8ª, 10ª, 12ª ou 14ª semana de idade. Um grupo de 32 aves permaneceu com o bico intacto e outro não foi submetido à segunda debicagem. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x6 (linhagens x idade de debicagem). Não foi verificado efeito significativo da idade de debicagem sobre os parâmetros produtivos analisados, exceto a melhoria significativa na produção de ovos. As aves da linhagem LSL apresentaram melhores resultados para maturidade sexual, peso médio dos ovos, produção de ovos/ave dia, porcentagem de ovos quebrados e conversão alimentar, quando comparadas às aves da linhagem IB. Embora a prática da debicagem tenha melhorado a porcentagem de postura, os resultados evidenciaram que os parâmetros produtivos analisados foram mais influenciados pela linhagem do que pela idade de debicagem.

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Chlamydophila psittaci (C. psittaci) has been detected in 460 avian species, among them the most frequent are the Psittaciformes, Columbiformes, Anseriformes and raptors. In Brazil, the main avian species recognized as healthy carriers belong to the order Psittaciformes and Columbiformes, but very few studies have been done in other bird families. Reports of the occurrence of this disease in the clinical form are rare in the Ramphastids; consequently, they are not commonly evaluated for this agent. The present study reports the investigation of C. psittaci in 25 captive ramphastids from a zoological park in São Paulo State, Brazil. Swabs samples from the cloaca were submitted to semi-nested polymerase chain reaction (semi-nested PCR) for direct detection of the microorganism. Additionally, blood samples obtained from these birds were submitted to the Complement Fixation Test (CFT) for detection of antibodies anti-C. psittaci. The presence of C. psittaci was not detected in the cloacal swab samples tested by the PCR. Nevertheless, 16% (4/25) of the bird's sera were positive by the CFT. Among the species with positive results, there are the saffron toucanet (Pteroglossus bailloni) and black-necked-aracari (Pteroglossus aracari), two species with no descriptions of the survey of C. psittaci published in the literature. Intermittent elimination of C. psittaci is a feature of chronically infected birds; however the absence of a positive-antigen sample did not guarantee that the bird is Chlamydophila-free. The serological results obtained show that the ramphastids tested were previously exposed to the pathogen and developed immune response, but showed no clinical signs of the disease and didn't eliminate regularly the organism in their feces in the moment of the sample collection.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação em jato dirigido com e sem proteção do bico de pulverização através de chapéu-de-napoleão para misturas de herbicidas de ação total na cultura da mamoneira de porte anão, na safra 2004/2005, um experimento foi conduzido no município de Garça-SP, utilizando-se o híbrido Lyra e espaçamento de 1,0 x 0,5 m. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com tratamentos em esquema fatorial 2 x 10, com quatro repetições, em que o primeiro fator representou a forma de aplicação de jato dirigido com e sem uso de chapéu-de-napoleão e o segundo os herbicidas: glyphosate (0,72 kg ha-1); glyphosate + 2,4-D (0,72 + 0,35 kg ha-1); glyphosate + flumioxazin (0,72 + 0,025 kg ha-1); glyphosate + carfentrazone-ethyl (0,72 + 0,016 kg ha-1); glyphosate + diuron (0,72 + 0,75 kg ha-1); MSMA + diuron (1,44+ 0,75 kg ha-1); paraquat + diuron (0,9 kg ha-1); paraquat + diquat (0,20 + 0,20 kg ha-1); paraquat + bentazon (0,40 + 0,48 kg ha-1); e testemunha capinada. A aplicação dos herbicidas foi feita em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura, utilizando-se pulverizador costal pressurizado com CO2, com uma ponta XR 8002-VS para o uso de chapéu-de-napoleão e duas pontas XR 11002-VS, espaçadas de 50 cm, para condição sem proteção, ambas com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. O herbicida glyphosate e as misturas de paraquat + bentazon, glyphosate + 2,4-D e paraquat + diquat proporcionaram os maiores níveis de produtividade da mamoneira Lyra quando aplicados em jato dirigido e com auxílio de chapéu-de-napoleão. As misturas paraquat + bentazon (0,40 + 0,48 kg ha-1) e paraquat + diquat (0,20 + 0,20 kg ha-1) demonstraram ser as mais indicadas para aplicação em jato dirigido com proteção do bico de pulverização.

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No presente trabalho foi avaliada a resistência de 40 cultivares de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) à murcha-de-Curtobacterium, inoculadas separadamente com dois isolados de Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens, e o desenvolvimento da parte aérea de cultivares resistentes e suscetíveis a essa doença, inoculadas ou não com um isolado da bactéria. As reações apresentadas pelas cultivares permitiram verificar que 'IAC Carioca Aruã', 'IAC Carioca Akytã' e 'IAC Carioca Pyatã' foram resistentes e que 'A - 768', 'Aeté', 'Aporé', 'Bambuí', 'Bico de Ouro', 'BR IPA 11 - Brígida', 'Carioca MG', 'Carioquinha', 'Catu', 'Corrente', 'Diamante Negro', 'FT Bonito', 'FT Nobre', 'FT-120', 'IAC Carioca', 'IAC Maravilha', 'IAC Una', 'IAPAR 14', 'IAPAR 16', 'IAPAR 31', 'IAPAR 44', 'IPA 6', 'Iraí', 'Jalo Precoce', 'Jamapa', 'Onix', 'Ouro Negro', 'Pérola', 'R - 161', 'RAO 33', 'Rio Tibagi', 'Rosinha G2', 'Roxo 90', 'Rudá', 'Safira', 'Tarumã' e 'Xamego' foram suscetíveis à murcha-de-Curtobacterium. Plantas de feijoeiro das cultivares resistentes (IAC Carioca Aruã, IAC Carioca Akytã e IAC Carioca Pyatã) apresentaram menor redução da matéria seca da parte aérea do que das suscetíveis (IAC Carioca e Pérola), quando inoculadas com C. flaccumfaciens pv. flaccumfaciens.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de pontas de pulverização, pressão e intensidade do vento na deriva gerada em aplicações simuladas de herbicidas aplicados em pré-emergência. Os modelos de pontas de pulverização e as respectivas pressões testadas foram: SF 11002 (207 e 310 kPa), JA-2 (345 e 655 kPa) e AVI 11002 (207 e 414 kPa). As aplicações foram realizadas em dois períodos, em dias com condições de velocidade de vento distintas, em uma área de 1.200 m², localizada na Fazenda Experimental da FCA/UNESP. Um pulverizador com barra de 12 m, 24 bicos e tanque de 600 L foi utilizado nas aplicações. A calda de aplicação foi composta por água e o corante alimentício FDC-1 foi usado como traçador. A deriva foi amostrada por coletores ativos fixados sobre a barra de pulverização. As velocidades mínimas, médias e máximas de vento registradas no primeiro e segundo períodos das aplicações foram de 7, 14 e 23 km h-1 e 1, 5 e 18 km h-1, respectivamente. Nas duas ocasiões de aplicação, as pontas de pulverização com indução de ar AVI 11002 e de jato cônico vazio JA-2 a 655 kPa resultaram nas menores e maiores quantidades de depósito de líquido detectadas, respectivamente. A maior intensidade do vento incrementou a deriva. A redução na pressão pode ser utilizada para controle de deriva, mas a seleção adequada de uma ponta mostrou ser mais eficiente para esse propósito.

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Com o objetivo de avaliar a deposição e distribuição de solução traçante em plantas de feijoeiro e capim-braquiária, foi conduzido experimento no NuPAM-FCA/ UNESP, campus de Botucatu-SP, utilizando um simulador de pulverização em ambiente controlado. Os tratamentos utilizados foram: bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v); bico jato cônico Conejet (TXVK-4) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v); bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS); e bico jato cônico Conejet (TXVK-4). em todos os tratamentos foi aplicada uma solução de NaCl (0,5% p/v) + corante Poliglow laranja (0,5% p/v) + mancozeb (0,5% p/v). As unidades experimentais constituíram-se de vasos com duas plantas-alvo de capim-braquiária posicionadas sob uma planta-alvo de feijoeiro. A visualização da distribuição das gotas nas folhas de capim-braquiária foi efetuada com auxílio de luz negra, e o depósito da calda na superfície das plantas foi quantificado através da condutividade elétrica da solução aplicada e coletada por meio de lavagem de ambos os alvos. Os bicos de pulverização, jato plano (XR Teejet) e cônico (Conejet), não apresentaram diferença no depósito nos folíolos totais de feijoeiro quando submetidos a mesma condição de calda de pulverização. No entanto, o bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS) e o bico jato cônico Conejet (TXVK-4) proporcionaram aumento de 67,1 e 61,5% na deposição da calda em relação a área foliar e 106,4 e 66,9% para matéria seca, respectivamente, em relação ao bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v) e ao bico jato cônico Conejet (TXVK-4) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v). Para o capim-braquiária, o bico cônico Conejet proporcionou deposição superior e distribuição mais uniforme em relação ao jato plano XR Teejet.

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de feijão (Phaseolus vulgaris L.), Bidens pilosa L. e de Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc. presentes na linha e entrelinha da cultura. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 (500 ppm). Utilizaram-se cinco pontas de pulverização: jato plano (XR 110015 VS e XR 11002 VS), jato plano duplo (TJ60 11002 VS) e jato cônico (TX-6 VS e TX-8 VS) e dois volumes de aplicação 150 e 200 L ha-1. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com 4 repetições. Foram amostradas 25 plantas em cada parcela/repetição, de plantas de feijão e plantas daninhas presentes na linha e na entrelinha da cultura. Após a aplicação, as plantas foram coletadas e lavadas em água destilada para quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados ajustaram-se à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que: para as plantas de feijão as pontas XR 110015 e TJ60 proporcionaram as deposições mais uniformes, nos volumes de 150 e 200 L ha-1, respectivamente; a ponta TX-6 no volume de 150 L ha-1 apresentou melhor uniformidade de distribuição para ambas as espécies de plantas daninhas presentes na linha da cultura; para as plantas daninhas presentes na entrelinha, no volume de 150 L ha-1, destacaram-se as pontas XR 110015 e TJ60 11002 para B. pilosa e B. plantaginea, respectivamente, no volume de 200 L ha-1 destacou-se a ponta TX-8 para ambas as espécies.

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A germinação das sementes de grão-de-bico foi acompanhada por um período de 6 dias, no qual pequenas variações nos teores de nitrogênio e globulina total foram registradas. A globulina majoritária (tipo 11 S) apresentou maiores variações após o quarto dia de germinação. A natureza e distribuição da fração globulina majoritária isolada na cromatografia em Sepharose CL-6B mostrou pequenas modificações ao final do período de germinação. A eletroforese em gel de poliacrilamida com dodecilssulfato de sódio do pico eluído na cromatografia em Sepharose CL-6B demonstra modificações nas bandas de proteínas entre os pesos moleculares de 20 e 30 kDa e acima de 60 kDa, indicando degradação protéica durante o período. Atividade proteolítica foi detectada na fração albumina da semente que aumentou até o quarto dia, seguido de queda até o sexto dia de germinação, quando da utilização de globulina total isolada da semente e caseína como substratos. Farinha de grão-de-bico, frações albumina e globulina total isoladas não apresentaram aumento na digestibilidade in vitro; entretanto, a fração globulina majoritária isolada foi mais suscetível à hidrólise após germinação.

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Estudou-se os efeitos de herbicidas, isolados ou combinados, na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) e eficiência no controle das plantas daninhas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP em solo Latossolo Vermelho Escuro franco argilo-arenoso, localizada no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Os tratamentos testados com as doses em kg i.a/ha foram: alachlor a 2,15 e 2,58 em pré-emergência (pré), trifluralina a 0,96 em pré-plantio incorporado ao solo (ppi) isolada ou combinada com MSMA a 1,89, ou bentazon a 0,72 ou diuron a 1,20 em pós-emergência (pós) em jato dirigido, MSMA a 2,52 em pós, linuron a 1,0 em pré diuron a 1,6 em pré ou pós e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos e quatro repetições. As aplicações em ppi e a semeadura foram realizadas dia 11. 12.81 e as em pré dia 18.12.81, com um pulverizador costal de pressão constante (CO2) de 30 1b/pol2, com barra de quatro bicos tipo leque Albuz verde e consumo de calda de 250 l/ha. As aplicações em pós foram realizadas. no dia 27.12.81, com o mesmo pulverizador com um bico tipo defletor, polijet azul, com protetor de jato, com pressão de 40 1b/pol2 e consumo de 500 I/ha. As espécies dominantes foram capim - colchão (Digitaria sangnalis (L.) Scop) e caruru (Amaranthus viridis L.) que foram excelentemente controladas, até 90 dias após a semeadura, por alachlor, diuron em pré, trifluralina + diuron, que reduziram mais de 80% do peso da biomassa seca da parte aérea destas. Os herbicidas não causaram fitotoxicidade à cultura. A presença das plantas daninhas reduziu em 58,9% a produção de algodão em caroço.

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O presente trabalho teve por objetivo verificar a influência de densidades populacionais com variação de 133,3 mil a 533,3 mil plantas por hectare, distribuídas em diferentes espaçamentos entrelinhas (0,30 m; 0,45 m e 0,60 m) e número de plantas na linha de semeadura (8, 12 e 16 plantas por metro linear), em componentes do rendimento e no desenvolvimento do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivares IAC-Carioca Pyatã e IAC-Bico de Ouro, de porte semi-ereto a ereto, cultivados sob irrigação no inverno (maio a agosto de 1995), em Selvíria (MS). Obteve-se uma redução do número de vagens e do número de grãos por planta com o aumento da densidade de semeadura por metro linear, ou com a diminuição do espaçamento entrelinhas. Com esse espaçamento reduzido houve um efeito compensatório no rendimento de grãos, devido ao aumento da população de plantas por área, e à maior massa de sementes. Para os cultivares de porte semi-ereto a ereto obtiveram-se maiores rendimentos em grãos na densidade populacional de 266,7 mil plantas por hectare, utilizando-se o espaçamento de 0,30 m entrelinhas e oito plantas por metro linear.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)