320 resultados para Proteína p53


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A paracoccidioidomicose (PCM) é micose profunda causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis (Pb), endêmica na América Latina, principalmente no Brasil. A capacidade de P. brasiliensis de não só provocar doença humana, mas também de causar micose com grande variedade de manifestações clínicas, desde formas localizadas até doença disseminada, evoluindo para letalidade, depende provavelmente da virulência do fungo, da habilidade deste em interagir com as estruturas superficiais do hospedeiro e invadi-las, e da resposta imunológica deste último. O sucesso da colonização dos tecidos do hospedeiro pelo fungo é um evento complexo, geralmente envolvendo um ligante codificado pelo patógeno (adesinas) e um receptor da célula. Uma adesina de 30 kDa de P. brasiliensis, ligante de laminina, foi caracterizada através de seqüenciamento de aminoácidos, mostrando que esta é uma proteína 14-3-3 envolvida na adesão deste fungo às células epiteliais. Estas formam uma família de proteínas diméricas, ácidas e estão presentes em múltiplas isoformas em muitos organismos eucariotos. Com o intuito de se estudar sua funcionalidade em P. brasiliensis, pretendeu-se clonar, caracterizar e utilizar como hospedeiro do gene desta proteína a levedura Saccharomyces cerevisiae. Para tanto, as seqüências gênicas da adesina 14-3-3 de isolados de P. brasiliensis obtida pela clonagem do cDNA em vetores bacterianos foram utilizadas para obtenção de um homólogo funcional em S. cerevisiae. A capacidade do gene da 14-3-3 de P. brasiliensis ser um homólogo funcional, aderir e invadir as células epiteliais tratadas deve ser avaliada utilizando o modelo pré-existente de culturas celulares in vitro de linhagens humanas. Assim, neste estudo além da clonagem, expressão da 14-3-3 de Pb e obtenção do homólogo funcional do gene desta proteína em S. cerevisiae, foi iniciada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The behavior and experience of pain are characterized by alertness and anxiety, which disappear soon after the healing process begins. Based on this area, the present study aimed to quantify the expression of c-fos in segments of the brain of rats after surgical stimulation in one rear hind paw (analgesia), using anesthesia with sodium thiopental and practices of acupuncture pre and post operative. The animals were stimulated with intraperitoneal injections of solution (NaCl) 0.2% (2ml), and divided into three groups, control, preoperative and postoperative. Each treatment was divided in manual acupuncture (AM) and electroacupuncture (EA). The animals were randomly distributed in each group. The c-fos expression was quantitated using immunohistochemistry for all situations. The results showed a great efficiency of all treatment compared to the control group (p <0.001), thus reenforcing data in the literature on the potential of acupuncture analgesia. There were no statistical differences among the different treatments, although there was a trend of EA being more efficient than AM

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A metilação de ilhas CpG em regiões regulatórias de vários genes tem sido descrita como um processo importante no silenciamento de genes supressores de tumor e diretamente envolvida no processo de carcinogênese de uma série de tumores. O estudo desses genes afetados pela metilação em tumores visa à procura de marcadores moleculares para o diagnóstico, prognóstico e tratamento de tumores, e também a caracterização do seu papel no processo biológico do câncer. O nosso grupo de pesquisa participou de um Projeto Temático que visa a identificação de genes metilados em tumores de cabeça e pescoço (processo 03/09497-3) e foi então proposta a utilização do sistema de duplo-híbrido de levedura como ferramenta no início da análise funcional destes genes. Dessa maneira, utilizando como isca o gene CRABP2 identificado como diferencialmente metilado em câncer de cabeça e pescoço, foi realizado o rastreamento de duplo-híbrido para a identificação de interações físicas proteína-proteína. Foram rastreados aproximadamente 2,1x105 transformantes neste sistema, dos quais 550 foram inicialmente positivos para His+. Desses, 182 transformantes confirmaram a marca His+ e foram testados para -galactosidase. Em seguida, 19 foram selecionados para passar pela etapa do “plasmid linkage”. Após esse teste, 9 clones confirmaram a ligação dos marcadores His+ e β-gal+ com a presença do plasmídeo LEU2 . Assim, após o sequenciamento dos insertos contidos nos clones identificados, ciclina D3 (CCND3), alfa-macroglobulina 2 (A2M) (2 clones), canal aniônico dependente de voltagem 2 (VDAC2), tubulina alfa 1 (TUBA1), tubulina alfa 2 (TUBA2), tubulina beta (TUBB), fator de ligação ao “enhancer” do gene interleucina 2 (ILF2) e desoxi-hipusina sintase (DHPS) emergiram como ligantes de CRABP2

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A indução de tolerância imunológica em situações altamente desejadas como no transplante e em doenças autoimunes permanece um grande desafio para pesquisa científica de tradução. Nesse contexto, o estudo das proteínas do choque térmico (HSPs) e seus peptídeos vêm trazendo informações relevantes sobre o controle da reposta imune. Dados da literatura mostram que alguns de seus peptídeos apresentam propriedades imunorreguladoras, como os peptídeos N3 e N7 da HSP60. Além disso, tem se mostrado que a apresentação de antígenos em contextos específicos por células dendríticas (DCs) pode favorecer o estabelecimento da tolerância imunológica. Dessa forma, o direcionamento dos peptídeos tolerogênicos da HSP60, N3 e N7, in vivo, para DCs, com o intuito de essas células apresentarem esses peptídeos em um contexto imunorregulador, pode induzir um estado de tolerância. Assim, nesse trabalho, tivemos como objetivo a produção de anticorpos (Acs) contra o receptor DEC-205 de DCs conjugados com os peptídeos N3 e N7 da HSP60. Esses Acs, ao se ligarem ao DEC-205 nas DCs, podem ser fagocitados, processados e por fim apresentados a células T em um contexto imunorregulador. Para tal, foram realizadas transfecções de células HEK-293T e CHO com plasmídeos codificando as cadeias leve e pesada dos respectivos Acs a fim de se obter essas proteínas recombinantes. Podemos observar que as células HEK apresentaram uma produção mais eficiente dos Acs quando comparadas com as células CHO (120 vs 30 ng/ml, respectivamente), apesar disso a produção dos Acs ficou abaixo do esperado impossibilitando a realização ensaios in vivo. Além disso, realizamos um ensaio de ligação do Ac anti-DEC-N7 a superfície de DCs e observamos que os Acs produzidos apresentam capacidade de se ligarem a superfície dessas células. Concluímos que os anticorpos recombinantes anti-DEC-205 são capazes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O Herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), ou Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8), é o agente etiológico do sarcoma de Kaposi (SK), uma neoplasia maligna vascular. O ciclo biológico do KSHV apresenta duas fases, denominadas ciclo latente e ciclo lítico (ou produtivo). O ciclo latente é marcado pela expressão de um número reduzido de genes virais, com destaque para LANA e vFLIP. No ciclo lítico ocorre a replicação do genoma viral e a produção de novas partículas virais infecciosas; dentre seus principais produtos destacam-se as proteínas Rta, vGPCR e K1. LANA, vFLIP, vGPCR e K1 apresentam propriedades oncogênicas relatadas na literatura, enquanto Rta têm papel importante na regulação da transição entre os ciclos lítico e latente do KSHV. O KSHV é requerido para o desenvolvimento do SK. No entanto, a infecção pelo vírus não é suficiente para o desenvolvimento da doença. Por outro lado, sabe-se que o HIV é um co-fator importante, que favorece o desenvolvimento dessa neoplasia. Sugere-se que a proteína tat do HIV-1 amplifica a infectividade do KSHV, hiper-regulando a expressão de diferentes genes herpesvirais e colaborando para o crescimento e sobrevivência de células endoteliais que compõem as lesões do SK. A fim de contribuir para um melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, o presente trabalho descreveu eventuais alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, vGPCR, Rta e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat do HIV-1 produzida por células linfóides T (CLTs) em co-cultivo. Células Jurkat contendo ou não vetor da proteína tat do HIV-1 foram utilizadas como CLTs e co-cultivadas com TIVE-LTCs por 48, 72 e 96 horas. Após extração do RNA total das...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A leishmaniose é uma doença que atinge milhões de pessoas no mundo e, de acordo com a FUNASA, está se espalhando por todas as regiões do Brasil. O tratamento desta zoonose é ineficaz, pois os fármacos utilizados apresentam muitos efeitos colaterais e colaboram com o aparecimento de parasitas e vetores resistentes. Portanto um maior conhecimento sobre a biologia molecular destes protozoários poderá facilitar o descobrimento de novas terapias e desenvolvimento de drogas antiparasitárias. O complexo telomérico é formado pela interação de DNA com proteínas, sendo que estas últimas podem também interagir entre si. A proteína RPA de eucariotos compreende um complexo trimérico subdividido em três subunidades. Este cumpre independentemente ou juntamente com outras proteínas diversas funções vitais para a célula, entre elas, auxiliar na manutenção dos telômeros e ajudar a recrutar a telomerase. Além disso, ela parece ser um dos principais componentes do complexo de proteínas que interagem com o terminal simples fita telomérico de protozoários tripanosomatídeos. Curiosamente, em Leishmania spp., as subunidades 2 e 3, ao contrário da subunidade 1 da RPA, não fazem parte do complexo telomérico. Portanto a LaRPA-1 pode apresentar comportamentos peculiares quando comparada a RPA dos outros eucariotos, e se tornar um importante alvo ao se estudar a biologia molecular do parasita. Este trabalho tem como objetivo clonar, expressar e purificar os três diferentes mutantes truncados da proteína LaRPA-1 para, futuramente, utilizar-se estas proteínas recombinantes como ligantes em ensaios de interação proteína:proteína, visando mapear possíveis sítios ou domínios na proteína LaRPA-1.O gene que codifica LaRPA-1 já encontrava-se clonado e sequenciado no laboratório de Telômeros da UNESP de Botucatu....(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As proteínas da família TRF2 (“TTAGGG repeat-binding factor 2”) fazem parte de complexos multiprotéicos responsáveis pela manutenção dos telômeros de alguns eucariotos. Elas apresentam domínios funcionais que a caracterizam como proteínas que interagem com DNA telomérico na forma de dupla fita. São eles, o domínio de interação com o DNA do tipo Myb-like, localizado na porção C-terminal, um domínio acídico N-terminal e um domínio de homodimerização TRFH (“TRF homology domain for homodimerization”). A proteína TRF2 também está envolvida na formação de estruturas teloméricas terminais denominadas “t-loops”. O intuito deste projeto é a clonagem, expressão em vetor bacteriano (pMAL) e a purificação de uma proteína homóloga as proteínas teloméricas TRFs humana em parasitas do gênero Leishmania, especificamente a espécie Leishmania amazonensis (LaTRF). Primeiramente foram desenhados iniciadores (primers) utilizados para a amplificação da sequência LaTRF por PCR. O(s) produto(s) de amplificação foram clonados em vetores de clonagem para produtos de PCR e sequenciados para análise. Uma vez obtida a seqüência da LaTRF, o inserto contendo o gene foi subclonado direcionalmente e na mesma fase de leitura do vetor de expressão bacteriano (pMAL-c5x, NEB) para obtenção e futura purificação da proteína recombinante. Verificou-se a expressão da proteína recombinante LaTRF utilizando SDS-PAGE e “Western Blot”. Pelos resultados obtidos na análise de expressão em pequena escala da proteína recombinante, foi observado possíveis indícios de que esta esteja sendo expressa. Com isso, torna-se possível a tentativa de uma expressão em grande escala utilizando esse mesmo sistema bacteriano (pMAL) a fim de se obter a proteína purificada que poderá ser futuramente utilizada para ensaios de “pull-down” dentre outras aplicações

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Kaposi´s sarcoma associated herpesvirus (KSHV) or human herpesvirus 8 (HHV-8) is a gammaherpesvirus essential for the development of all forms of Kaposi´s sarcoma (KS). The KSHV’s life cycle is basically divided into latent and lytic phases, which have distinct viral gene expression profiles. Some important oncogenic products of KSHV are expressed during the lytic phase, including the viral K1 protein. As an effect of interfer-ence with intracellular signaling, K1 expression increases proliferation and survival of KSHV-infected cells. Due to its high level of genetic variability compared to other re-gions of the viral genome, the K1-encoding ORF (ORF-K1) is commonly evaluated for KSHV genotyping. It remains unclear whether different viral genotypes have particular biological effects that might modify the KSHV oncogenicity. The present study aimed to contribute to the establishment of an experimental in vitro model for evaluation of the K1 protein from common KSHV genotypes. Recombinant expression vectors with the ORF-K1 from KSHV genotypes A, B and C were prepared by genetic cloning. The recombi-nant vectors pKSHVOK1 obtained by cloning were sequenced for structural validation. After that, HEK293 cell line was transfected with the recombinant vectors, and proteins were extracted for expression analysis by Western blot technique, for K1 functional vali-dation. Results showed that ORF-K1 vectors containing KSHV ORF-K1 from the A, B and C genotypes were produced and structurally validated by DNA sequencing. The K1 expression at the protein level was also confirmed by immunoblots using an antibody for FLAG detection, an epitope from the vector that binds to K1. Based on presented re-sults, it´s possible to conclude that the recombinant vectors will be able to be used in future studies of K1 protein biological properties from distinct KSHV genotypes

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As abelhas Apis mellifera africanizadas são consideradas importantes agentes polinizadores que estão freqüentemente expostos à ação tóxica de inseticidas aplicados em cultivos. O imidaclopride é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinóides e atua como agonista da acetilcolina nas sinapses do sistema nervoso central. Em abelhas foi verificado, através do método de resposta de extensão da probóscide (REP), que doses subletais de imidaclopride provocam deficiência no aprendizado olfatório e prejudicam a memória. A proteína Fos, expressa em neurônios, tem sua transcrição alterada por diversos estímulos como estresse, lesões, exposição a toxinas ou a predadores. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos neurotóxicos do inseticida imidaclopride, em operárias de Apis mellifera africanizadas, através da análise da expressão de Fos. Abelhas recém-emergidas e campeiras foram tratadas com 10, 20, 40 e 80 ng/abelha de imidaclopride e seus cérebros dissecados 15 minutos, 30 minutos, 1 hora e 4 horas após a ingestão do composto. Houve uma marcação positiva para Fos nos ocelos e na região dos olhos, principalmente na lâmina e na retina. Tal resultado era esperado, uma vez que o as abelhas foram expostas a luminosidade, durante a realização dos ensaios. Os lobos antenais são constituídos por prolongamentos de células sensoriais das antenas e pelos neurônios motores e os corpos pedunculados são tidos como os centros de processamento dos estímulos sensoriais recebidos pelos olhos e pelas antenas, assim, esperava-se que houvesse marcação positiva nestas regiões. Porém isto não foi observado no presente trabalho. Analisando-se os valores quantitativos da expressão da proteína Fos percebeu-se que não houve um padrão de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)