326 resultados para Fertilização potássica


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação com fósforo e potássio na produção e na qualidade de sementes de soja. Foram realizados experimentos em dois anos agrícolas, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 5x3, com cinco doses de fósforo (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha‑1 de P2O5 como superfosfato triplo), três de potássio (0, 50 e 100 kg ha‑1 de K2O como cloreto de potássio) e quatro repetições. Foram avaliados: produtividade, número de sementes por planta, número de vagens por planta, peso de mil sementes, germinação, vigor (envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e lixiviação de potássio), e teores de P e K na folha e na semente. A produtividade, o peso de mil sementes e a produção de vagens e de grãos por planta aumentaram linearmente com a adubação fosfatada. O aumento na produtividade foi de 17,6%, no primeiro ano, e de 39,7% no segundo. As doses de P, no entanto, não interferiram na germinação e no vigor das sementes. A adubação potássica não altera a produtividade nem a concentração de K nas sementes, mas pode melhorar a germinação, sem interferir no vigor.

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A utilização de plantas de cobertura pode alterar a rela-ção NO3-:NH4+ no solo, proporcionando maiores quantidades de NH4+ e podendo viabilizar o desenvolvimento de culturas que absorvem mais e preferem esta forma de nitrogênio (N), como o arroz. Objetivou-se avaliar a influência da interação de plantas de cobertura e fontes de N, com e sem inibidor de nitrificação (dicianodiamida), em sistema plantio direto (SPD). O experimento foi realizado em 2009/2010, em Botucatu (SP), em Latossolo Vermelho distroférrico cultivado por seis anos no SPD. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas por seis espécies de plantas de cobertura do solo (Urochloa brizantha, U. decumbens, U. humidicola, U. ruziziensis, Pennisetum americanum e Crotalaria spectabilis) e as subparcelas por sete formas de fertilização nitrogenada, aos 0 e 30 dias após a emergência (DAE) do arroz [1 - controle, sem aplicação de nitrogênio; 2 - nitrato de cálcio (40 + 40 kg ha-1); 3 - nitrato de cálcio (0 + 80 kg ha-1); 4 - sulfato de amônio (40 + 40 kg ha-1); 5 - sulfato de amônio (0 + 80 kg ha-1); 6 - sulfato de amônio + dicianodiamida (40 + 40 kg ha-1); e 7 - sulfato de amônio + dicianodiamida (0 + 80 kg ha-1)]. O uso do inibidor de nitrificação e o cultivo de C. spectabilis proporcionaram maiores teores de amônio no solo. A aplicação da fonte amoniacal sem inibidor em dose total aos 30 DAE e com inibidor tanto parcelada quanto em dose total proporcionaram os maiores teores de nitrato no solo.

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA