498 resultados para Farelo de girassol


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Foram avaliadas três fontes protéicas (uréia - U, farinha penas - Fp e farelo soja - Fs) associadas a duas silagens de sorgo (silagens de sorgo corte alto - SCA e corte baixo - SCB) por intermédio do desempenho de bezerros de corte, confinados por 84 dias. Foram utilizados 36 bezerros mestiços (Charolês/RedAngus/Nelore), castrados, com cinco meses de idade e pesando em média 146,44 kg. Avaliaram-se o ganho de peso médio diário (GMD); o consumo de matéria seca expressos em kg/dia (CMS), percentagem de peso vivo (CMSPV) e peso metabólico (CMSPM); e a conversão alimentar (CA). O delineamento foi inteiramente casualizado por intermédio de um fatorial 3x2. Houve efeito significativo na interação silagem versus fonte protéica para a variável GMD, com o maior GMD para SCAFp (1,61 kg/animal/dia) versus a SCBFs (1,32 kg/animal/dia). Os demais parâmetros não diferiram estatisticamente quando analisada a interação ou isoladamente a silagem ou fonte protéica. A silagem de sorgo corte alto promoveu numericamente um maior GMD e CMS.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de sódio e balanços eletrolíticos da dieta (BED) sobre desempenho produtivo e a qualidade externa dos ovos de poedeiras comerciais no primeiro e segundo ciclos de produção. Foram realizados dois experimentos com duração de 112 dias cada, divididos em quatro ciclos de 28 dias. No experimento I, utilizaram-se 160 poedeiras Lohmann com 25 semanas de idade e no experimento II, 160 poedeiras Babcok pós-muda forçada, com 80 semanas de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, quatro repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja, utilizando-se os valores de composição química e energética dos alimentos, segundo Rostagno et al. (1985), e o balanço eletrolítico da dieta foi calculado segundo Mongin (1980). Os tratamentos consistiram de cinco níveis de sódio provenientes do bicarbonato de sódio e sal comum, sendo que para o experimento I os níveis de sódio empregados foram de 0,12; 0,15; 0,18; 0,21 e 0,24% e os balanços eletrolíticos calculados, de 205, 218, 231, 243 e 246 mEq/kg; para o experimento II, foram de 0,13; 0,15; 0,17; 0,19 e 0,21% e 174, 183, 192, 200 e 209 mEq/kg, respectivamente. Foram avaliados os dados referentes ao desempenho produtivo, à qualidade externa dos ovos e porcentagem de umidade das excretas, a qual foi avaliada somente no primeiro experimento. Os níveis de sódio estudados e os balanços eletrolíticos das dietas não influenciaram as variáveis analisadas nos dois experimentos. Portanto, conclui-se que o nível de 0,12% de sódio, em dietas com 205 mEq/kg, para poedeiras no primeiro ciclo de produção, e de 0,13% de sódio, em dietas com 174 mEq/kg, para poedeiras no segundo ciclo de produção, foram suficientes para proporcionarem bom desempenho produtivo e boa qualidade externa dos ovos.

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Objetivou-se no presente trabalho verificar a degradação ruminal e a digestibilidade intestinal e total da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) do farelo de soja, do grão de milho, do melaço em pó, da farinha de peixe, da farinha de penas e do feno de alfafa, por intermédio da técnica de degradabilidade ruminal in situ associada à técnica do saco de náilon móvel. As amostras dos alimentos foram moídas e colocadas em duplicata em sacos de náilon de 10x5 cm (48 micras) nas quantidades de 15 e 5 mg de MS/cm² para os alimentos concentrados e feno de alfafa, respectivamente. Os sacos de náilon permaneceram incubados no rúmen de bois holandeses por 0; 2; 6; 8; 24 e 48 h; e 0; 8; 12; 24; 48; 72 e 96 horas, respectivamente, sendo depois retirados e sua duplicata inserida no duodeno através de uma cânula. Posteriormente, os sacos foram coletados junto com as fezes. Os valores de degradabilidade efetiva da PB para uma velocidade de passagem de 5%/hora, para o melaço em pó, grão de milho, farelo de soja, farinha de peixe, farinha de penas e feno de alfafa, foram de 100,00; 62,50; 57,90; 39,30; 34,20 e 60,90%, respectivamente; a digestibilidade intestinal de 100,00; 96,05; 99,79; 98,19; 96,07 e 94,64%, respectivamente; e a digestibilidade total de 100,00; 97,86; 99,87; 98,88; 97,35 e 98,09%, respectivamente. Verificou-se que as proteínas do melaço foram totalmente solúveis no rúmen, sendo as do milho, feno e farelo de soja bastante degradadas, além de possuírem um aproveitamento quase total no intestino. As proteínas das farinhas de peixe e de penas apresentaram baixa solubilidade ruminal e alta digestibilidade intestinal, sendo a farinha de peixe levemente mais digerida no intestino do que a farinha de penas.

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Um ensaio de digestibilidade (experimento 1) foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade aparentes da matéria seca (CDMS), proteína bruta (CDPB), amido (CDAM) e energia bruta (CDEB) e o coeficiente de metabolização da energia bruta (CMEB) da silagem de grãos úmidos de milho (SGUM). Foram utilizados 12 suínos mestiços (Landrace, Large-White e Duroc) machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado. O método utilizado foi o da coleta total de fezes e urina. Os valores de matéria seca digestível (MSD), proteína digestível (PD), amido digestível (AD), energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM), na matéria natural (60,18% de MS), foram, respectivamente, 48,70; 3,77; 42,35%; 2.389 e 2.327 kcal/kg de SGUM. O experimento 2 foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização das rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUM. Foram utilizados 48 suínos mestiços (Landrace, Large White e Duroc), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e outras três com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUM com base nos valores de energia digestível. Não houve efeito da inclusão de SGUM sobre o ganho de peso e o consumo de ração, porém ocorreu redução linear na conversão alimentar e no custo da ração por quilograma de peso vivo ganho. Os dados indicam que o milho seco pode ser totalmente substituído pela SGUM em rações para leitões em fase de creche, com melhora nos índices produtivos e econômicos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e composição do leite de vacas de corte das raças Charolês (C), Nelore (N), mestiças CN filhas de touros C e mestiças NC filhas de touros N, mantidas em pastagem nativa e submetidas a diferentes manejos no pré-desmame: suplementadas com farelo de arroz integral (0,7% do peso vivo) e que desmamaram aos 42 ou 63 dias pós-parto, ou não suplementadas e que desmamaram aos 63 dias. A idade das vacas variou de 3 a 12 anos, sendo agrupadas em quatro classes: primíparas, jovens, adultas e velhas. Os dados foram submetidos à análise de variância, cujo modelo estatístico incluiu os efeitos de manejo, grupo genético e idade da vaca, período e as interações entre esses fatores. Os teores de lactose e gordura não foram influenciados pelos fatores estudados. Houve interação significativa entre idade da vaca e período para a produção de leite e entre manejo e idade da vaca para o teor de proteína. Vacas suplementadas apresentaram maior produção de leite (3,85 contra 3,25 L/dia), teor de extrato seco total - EST (12,18 contra 11,83%) e teor de extrato seco desengordurado - ESD (8,75 contra 8,57%). A produção de leite decresceu com o avanço do período de lactação, sendo a queda mais acentuada nas vacas não suplementadas. Vacas CN produziram mais leite (4,17 L/dia) do que as puras, não diferindo das NC (3,76 L/dia). Vacas N apresentaram produção de leite similar (3,76 L/dia) às C (3,11 L/dia). No entanto, as primeiras apresentaram leite com melhor qualidade, incluindo proteína (3,16 contra 2,86%), EST (12,52 contra 11,46%) e ESD (8,87 contra 8,49%). Vacas adultas apresentaram maior teor de ESD, seguidas das vacas jovens, das primíparas e das velhas, com valores de 8,86; 8,62; 8,62; e 8,54%, respectivamente.

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Foram comparados os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) de quatro alimentos secos extrusados para cães, cada um formulado com um dos ingredientes protéicos em estudo: farelo de soja (FS); farelo de glúten de milho (GM); farinha de carne e ossos (FCO); e farinha de vísceras de frango (FV). O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (ingredientes protéicos) e seis repetições, totalizando 24 animais. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste Tukey. O CDA da PB (média ± erro-padrão da média) foi maior na ração à base de GM (88,13±0,40%), seguida pelas dietas com FS (86,31±0,34%), FCO (85,88±0,16%) e FV (84,84±0,15%). O CDA da MS foi maior para a ração com FV (83,69±0,09%), intermediário para GM (82,41±0,23%) e FCO (82,76±0,11%) e menor para FS (81,10±0,16%). As rações à base de proteína animal apresentaram os maiores CDA dos extrativos não-nitrogenados. O teor de MS das fezes dos cães foi elevado na ração com FCO, intermediário naquela com FV e GM e baixo naquela à base de FS. As quatro fontes protéicas estudadas apresentaram bons CDA e, portanto, podem ser utilizadas em rações para cães adultos.

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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar a utilização da silagem de grãos úmidos de sorgo (SGUS) de alto ou baixo conteúdo de tanino na alimentação de leitões na fase de creche. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados (peso inicial de 15,9±1,9 kg), alojados em gaiolas para estudos de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em que a unidade experimental foi constituída por um leitão. O método utilizado foi o de coleta total de fezes e urina. Os valores de MS, proteína, amido, MO e energia digestíveis e os de EM, na matéria natural (68,75% de MS), foram, respectivamente, 43,94; 5,45; 46,67; 63,46%; 2.700 e 2.674 kcal/kg para a SGUS de alto teor de tanino e 40,72; 5,92; 44,08; 63,75%; 2.641 e 2.608 kcal/kg, para SGUS de baixo conteúdo de tanino. O segundo experimento foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização de rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo teor de tanino. Foram utilizados 56 suínos mestiços (14,7±1,9 e 29,2±3,0 kg de pesos inicial e final) distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e dois leitões por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e de outras seis com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo conteúdo de taninos, com base nos valores de energia digestível (ED) desses ingredientes. Não foram observadas diferenças no desempenho dos animais entre os tratamentos, entretanto, houve aumento linear no consumo diário de ração para a SGUS de baixo teor de tanino e redução linear para o custo da ração por quilograma de peso vivo ganho para a SGUS de alto teor de tanino.

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Objetivou-se avaliar o efeito de teores crescentes de PB na MS total da dieta (11,5; 13,0; 14,5 e 16,0%) sobre os consumos e a digestibilidade total dos nutrientes e a produção e composição do leite de vacas leiteiras no terço inicial da lactação. O experimento foi constituído de quatro períodos experimentais de 15 dias, sete para adaptação dos animais à dieta e oito para coleta de dados. Foram utilizadas oito vacas, manejadas em cochos individuais, distribuídas em dois quadrados latinos balanceados 4 × 4. Utilizou-se concentrado à base de farelo de algodão e fubá de milho (40%) e, como volumoso, cana-de-açúcar corrigida com 1% de uréia + sulfato de amônio (9:1), na proporção de 60% (% MS). Os consumos médios diários de nutrientes, exceto EE e CNF, diferiram à medida que os teores de PB da dieta aumentaram. Os teores de PB na dieta não afetaram os coeficientes de digestibilidade aparente total dos nutrientes. A produção de leite corrigida ou não para 3,5% de gordura e seus componentes (gordura, PB e lactose), expressa em g/dia, e o nitrogênio uréico no leite (NUL) tiveram efeito linear crescente, enquanto a eficiência de utilização de N sofreu efeito linear negativo dos teores de PB da dieta. A dieta com 16% PB resultou em valores numericamente maiores de consumo e produção do leite e de seus componentes se comparada às dietas com menores teores de PB.

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Objetivou-se avaliar o efeito do fornecimento, no período das águas, de suplementos formulados com diferentes fontes de proteína sobre os parâmetros nutricionais de bovinos de corte em recria. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu com peso vivo médio inicial de 300 kg, fistulados no esôfago e no rúmen, distribuídos em cinco piquetes de Brachiaria decumbens de 0,3 ha, em delineamento quadrado latino incompleto (5 × 5), com quatro períodos e cinco tratamentos, em quatro períodos experimentais de 14 dias. Como tratamentos, avaliaram-se suplementos à base de farelo de soja (FS), farelo de algodão (FA, 38% PB), farelo de glúten de milho (FGM, 60% PB) e farelo de trigo + uréia (FTU) e um tratamento testemunha, constituído apenas de mistura mineral (MM). A quantidade diária de suplemento fornecida foi fixada para fornecer aproximadamente 180 g de PB/dia. As fontes protéicas afetaram apenas o consumo de carboidratos não-fibrosos (CNF) e o de PB, que foi maior quando fornecido o suplemento à base de farelo de algodão e menor quando fornecida a mistura mineral. Não houve efeito das fontes protéicas sobre as digestibilidades total e parcial dos nutrientes. O pH e os níveis de nitrogênio amoniacal do líquido ruminal (N-NH3) não foram influenciados pelas fontes protéicas avaliadas, mas todos os valores mantiveram-se nos limites favoráveis à digestão da forragem. As fontes de proteína não afetaram a eficiência microbiana, em média 9,96 g PBmic/100g NDT, nem as concentrações de nitrogênio uréico no plasma (NUP), média de 12,78 mg/dL, e a excreção de nitrogênio na urina (NUr), média de 63,14 g/dia.

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Este experimento foi realizado em .iaboticabal, SP, com o objetivo de se avaliar o comportamento de dois genótipos de girassol (líeIianthus annuus L.) no tocante à produção dc matéria seca e caracte r ísticas agronômicas. Utilizou-se o híbrido Contissol 812 e a cultivar IAC-Anhandy com 80 cm entre linhas e 5 plantas por metro linear, em blocos casualizados, com quatro repetições cm cinco datas de semcadura: 2001, 2002, 05.03, 2003 e 05.04. O atraso das datas de semeadura exerceu efeito depressivo e significativo sobre a produção e distribuição de matéria seca (kg/ha) no caule, folha, capítulo e no total, reduzindo também significativamente o número de dias de emergência ao florescimento, a altura das plantas, o número de folhas, e os diãmetros do colo e do capitulo. A produ- ção média de aqüõnios foi de: 2.942, 2.005, 1.243. 1.073 e 809 kg/ha, da primeira ã última data, rcspectivamente, nos dois genótipos. Concluiu-se que os dois genótipos se comportaram de forma scmc' lhante nas diferentes datas, e que as semeaduras realizadas até o final de fevereiro foram as melhores, e nas efetuadas posteriormente, o crescimento e o desenvolvimento das plantas foram afetados negativamente, levando a produção de aqüênios a níveis indesejáveis.

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The objective of this study was to evaluate the effects of supplementation of combined and single monensin and niacin on the productive performance of crossbred young bulls (european/zebu) aged 11 months and initial average liveweight of 248 kg. The experimental design was a factorial randomized arrangement. The treatments were: T1-check, T2-niacin, T3-monensin and T4-niacin+monensin. All the treatments were isoproteic (11 %CP) and isoenergetic (78% TDN), composed of 57.3% roughage and 42.7% concentrate (soybean meal, maize, minerals and buffer). Data was collected over a period of 85 days, with liveweight measured every 28 days. It was conclued that, for this diet, the single supplementation of niacin does not increase the performance of bulls, and therefor it is not recommended. However, the ionophore monensin, single or on in combination with niacin, improves the performance of the animals up to 56 days of feedlot.

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The effect of the addition of ground ear corn with husks, wheat bran and saccharin, on the rate of 0, 8, 16 and 24% (dry weight of additive/wet weight of cut green grass), upon the chemical composition of both fodder and silage of Pennisetum purpureum Schum. cv. Guaçu was evaluated. A split-plot randomized block design was used. The plots were the additives and their levels and the sub-plots the material types (forage + additives and their silages). The grass was fertilized with 20 t/ha of green manure and 80, 160 and 160 kg/ha of P2O5, N and K2O, respectively. The material (chopped grass mixed with the levels of the additives) was ensiled in experimental silos (200 L plastic vessels). The dry matter percentages increased linearly as additive levels increased, being greater the effect of ground ear corn with husks. Wheat bran addition and saccharin increased the crude protein and soluble carbohydrates percentages while the ground ear corn with husks addition decreased them. Losses of dry matter soluble compounds (CP, ash and NFE) and a relative rise in the less soluble compounds (CF and organic matter) were observed.

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Silages of Pennisetum purpureum Schum. cv. Guaçu prepared with 0, 8, 16 and 24% of ground ear com with husks, wheat bran and saccharin, dry weight of additive/wet weight of green chop basis. The experimental design was a randomized blocks one in split-plot; the plots were the additives and levels, and the sub-plots the sampling methods. The material was ensiled using plastic vessels in middle of which holed pvc pipes (3 inches diameter) were put. These pipes (one per vessel) had the same length as the height of the vessels, and were filled at the same time and compacted the same way as the vessels. The first method of sampling used the material ensiled inside the pvc pipe, which was lifted out from the vessel at the moment of the silo opening. The other sampling method, normaly used in digestibility trials, consisted of samples composed by daily sub-samples collected in the vessels. The pvc sampling method was more efficient because it sampled a profile of the whole silage. All of the silages showed high percentages of lactic acid and low percentages or even absence of butyric acid, though in all silages high ammoniacal-N percentages were detected.