321 resultados para toxicidade de metais pesados
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Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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O sucesso das restaurações metálicas indiretas depende, dentre outros fatores, de uma união eficaz entre a estrutura metálica e o cimento dentário empregados. Sabe-se que os primers para metal atuam com comprovada eficácia na resistência adesiva dos cimentos resinosos às ligas nobres. Entretanto, pouco foi estudado sobre o efeito de tais materiais em ligas não nobres. O propósito deste estudo foi avaliar a eficácia de primers para metal na resistência ao cisalhamento da união entre cimentos resinosos e metais não nobres. Discos (9 mm de diâmetro e 3 mm de altura) foram fundidos em liga de NiCr (n=80) e em titânio comercialmente puro (Ti c.p.) (n=80) e foram incluídos em anel de PVC com resina acrílica quimicamente ativada. As superfícies dos discos foram regularizadas com lixas de carbeto de silício de granulação 320, 400 e 600 e jateadas com partículas de óxido de alumínio de 50 µm. Espécimes de cada metal foram divididos em quatro grupos (n=20). Uma matriz metálica bi-partida (5 mm de diâmetro interno e 2 mm de altura) foi posicionada na superfície do espécime. As áreas adesivas receberam um dos seguintes tratamentos: 1) Panavia F; 2) Alloy Primer e Panavia F; 3) Bistite DC e 4) Metaltite e Bistite DC. Para evitar a exposição dos cimentos à luz, estes foram espatulados e inseridos na matriz dentro de uma câmara de revelação radiográfica. Quarenta minutos após a confecção, os espécimes foram armazenados em água destilada a 37ºC por 24 horas e então termociclados (1.000 ciclos, 5ºC e 55ºC, 30 segundos cada banho). Após a termociclagem, os espécimes foram armazenados novamente nas mesmas condições descritas anteriormente por um período de 24 horas (n=10) ou de 6 meses (n=10) antes do ensaio de cisalhamento em uma máquina de ensaios mecânicos (Material Test System 810).
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Não disponível
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A Anfotericina B é o fármaco antifúngico referência desde a sua descoberta na década de 50 até os dias atuais para o tratamento de infecções fúngicas sistêmicas. O objetivo do trabalho é realizar uma revisão bibliográfica que forneça os sistemas de liberação comercializados e os que estão em estudo, focando estratégias tecnológicas que possam servir para resolver os problemas da baixa solubilidade em água e da alta nefrotoxicidade da Anfotericina B. A AmB é um fármaco que apresenta inexpressiva solubilidade em meio-aquoso, principalmente na região de pH dos fluídos biológicos (7,4–8,0), sendo administrado atualmente por via endovenosa. Justificando a importância desse estudo para a área farmacêutica, novos sistemas de liberação que usem a via oral, aumentarão a adesão por crianças e idosos, além de aumentar o arsenal terapêutico e diminuir os gastos com hospitalizações. Por ter a sua utilidade clínica limitada em razão de sua alta toxicidade, tem-se buscado direcionar a AmB especificamente para o fungo ou pelo menos para o local da infecção, mantendo-se longe o fármaco das células hospedeiras. Para isso, se busca diferentes veículos que não o desoxicolato (Fungizone). Por fim, as formulações lipídicas mostram-se com maior eficácia e com menor toxicidade comparadas a Anfotericina B-desoxicolato, mas não fazem parte da rotina hospitalar em razão do seu alto custo
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Trabalho trata da síntese e caracterização de quelatos inéditos de prata, paládio e platina contendo proteínas hidrolisadas da clara de ovo. A ideia consiste em preparar e utilizar quelatos metálicos contendo ligantes de origem natural, como metalofármacos. A pesquisa realizada pode ser dividida em três etapas. A primeira, referente à hidrólise e análise do hidrolisado proteico da clara de ovo. Diversos métodos e condições experimentais foram testadas a fim de se encontrar as condições de hidrólise mais adequadas (natureza da enzima, tempo, pH, temperatura, relação enzima:substrato) para a obtenção de aminoácidos livres e/ou pequenos peptídeos. A segunda parte consistiu na obtenção de compostos de coordenação de platina, prata e paládio contendo o hidrolisado proteico. Nessa etapa, diferentes rotas sintéticas e condições experimentais também foram utilizadas. Além disso, a espectroscopia vibracional no infravermelho foi utilizada nessa etapa para investigar as características estruturais (particularmente, os grupos funcionais presentes) dos compostos metálicos obtidos bem como da matéria prima utilizada (clara de ovo). Após inúmeras tentativas de síntese, três amostras promissoras, do ponto de vista da Química de Coordenação, foram obtidas, a saber, CO-Pd2, CO-Pd9 e CO-Ag3. Ensaios biológicos preliminares, que consistiu na terceira e última parte deste trabalho, foram realizados no sentido de avaliar a capacidade inibitória de crescimento das bactérias S. aureus e E. coli, através da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) dos compostos metálicos obtidos.
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As formigas cortadeiras, pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo hábito que têm de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econômicos, principalmente em áreas de cultura agrícola. Para realizar o controle dessas pragas, existem inúmeros métodos; porém, os únicos que apresentam resultados satisfatórios são os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle químico pode gerar efeitos maléficos ao ambiente, à fauna e à população humana. É por isso que há uma grande procura por métodos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam passíveis de rápida degradação, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas é a utilização de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com ação tóxica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 operárias, distribuídas em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingestão, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio tópico, as substâncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Após os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confecção de curvas de sobrevivência e para a realização das análises estatísticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, não foi possível continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separação das substâncias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)