319 resultados para hospedeiros silvestres
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Os anfíbios ocupam grande variedade de microhabitats refletindo os diversos modos reprodutivos, estilos de vida e parasitas que estes animais apresentam. Os parasitas são indicativos de muitos aspectos biológicos de seus hospedeiros, incluindo a dieta, ocupação do habitat e a filogenia, podendo também ser bons indicadores diretos do estado de qualidade ambiental. A Ilha Anchieta, parque estadual em área de Mata Atlântica, torna-se interessante para estudos biológicos devido a sua dinâmica insular e isolamento geográfico. No Brasil, a Mata Atlântica é um dos biomas mais afetados pelas atividades antrópicas e o número de helmintos recém-descobertos podem estar desaparecendo mais rapidamente do que novos organismos são descobertos. O objetivo deste estudo foi caracterizar a helmintofauna de duas espécies de anfíbios, Hypsiboas albomarginatus (n=23) e Scinax hayii (n=18), ambas pertencentes à família Hylidae, procedentes da Ilha Anchieta, São Paulo, Brasil. A helmintofauna foi composta apenas de nematoides (Rhabdias sp., Physaloptera sp.) e um espécime não identificado da família Cosmocercidae. Estudos como estes são importantes, pois os parasitas representam uma diversidade oculta, a qual contribui com a manutenção da diversidade local de hospedeiros e das funções do ecossistema
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ
Resumo:
Parasitos do gênero Cryptosporidium pertencem ao filo Apicomplexa, com localização intracelular e extracitoplasmática obrigatória e se desenvolvem principalmente na superfície das células epiteliais de hospedeiros vertebrados. O cão, possível fonte de infecção humana, elimina oocistos fecais deste protozoário com grande potencial zoonótico no ambiente. O presente estudo teve como objetivo caracterizar molecularmente Cryptosporidium spp. obtidos de amostras fecais de filhotes caninos (naturalmente infectados). Um total de 200 cães foram examinados, sendo 100 machos e 100 fêmeas, 111 de padrão racial determinado e 89 sem raça definida (SRD). Destes, 81 animais, 43, 48 e 28 tinham até dois, de dois a três; de três a seis e de seis a doze meses, respectivamente. Conforme sua origem, os animais eram provenientes dos Municípios de Araçatuba e Votuporanga, SP, sendo que 126 eram de domicílios; 11 mantidos em Centros de Zoonoses; 50 de Pet Shops; 12 de um criatório e uma (0,5%) era errante e havia sido adotada. A ocorrência de Cryptosporidium spp. foi de 1% (2/200). Ambas eram fêmeas, SRD, com idade entre 60 e 90 dias. A de origem residencial apresentava fezes pastosas com coloração castanho claro e a outra, resgatada do CCZ, material fecal escurecido de consistência liquefeita. O sequenciamento dos fragmentos amplificados confirmou a presença de Cryptosporidium canis. A partir dos resultados obtidos neste trabalho, é possível concluir que 2% dos caninos analisados eram hospedeiros de C. canis
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Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) são incriminados na transmissão das leishmanioses. A criação destes insetos em laboratório é considerada complexa, porém é importante para que testes na área de comportamento e ecologia química sejam realizados. Um dos ramos da chamada ecologia química, avalia compostos voláteis, os quais podem ser liberados por hospedeiros ou sintetizados em laboratório, com poder atrativo para insetos hematófagos. Vem sendo bastante estudada para o grupo dos culicídeos, mas para flebotomíneos estes estudos ainda são escassos. Neste estudo foi feito o estabelecimento da colônia da espécie Lutzomyia (L.) longipalpis, coletados em Ipecaetá - BA, importante vetor da leishmaniose visceral nas Américas, e realizado testes de atratividade utilizando alcoóis (1-octen-3-ol, 1-octanol, 1-heptanol e 1- nonanol), em túnel de vento no laboratório de Parasitologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP, campus de Araraquara. Os testes foram feitos com fêmeas e machos, da colônia previamente estabelecida. Os resultados mostraram que as fêmeas apresentaram melhor resposta para os compostos nonanol e octenol e os machos para os compostos octenol, nonanol e heptanol.
Resumo:
Com o crescimento significativo da pecuária brasileira houve a evolução de medidas sanitárias de controle, prevenção e erradicação de enfermidades animais que assolam o país. De uma maneira peculiar, ao se falar sobre as doenças animais que são de grande relevância para a economia e sociedade brasileira, é indispensável citar a febre aftosa. Essa enfermidade, também conhecida como foot and mouth disease, economicamente, é a mais importante presente na pecuária: infecciosa, com caráter agudo e febril, altamente contagiosa, que afeta animais de cascos fendidos e causa lesões vesiculares, úlceras e erosões. Características como ampla gama de hospedeiros no qual pode se instalar, elevada quantidade de partículas virais em excreções respiratórias, rápida taxa de replicação e variados modos de transmissão, fazem da febre aftosa uma doença de escolha para a erradicação. Desde a regulamentação do serviço de defesa sanitária animal no país, em 1934, já se percebia a importância de controlar a mesma. Em 1951, o Programa Nacional de Controle de Febre Aftosa (PNCFA) foi o primeiro programa nacional de saúde animal a ser implantado no Brasil. Com os avanços no setor de defesa sanitária, houve, em 1992, a implantação do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA). Em um processo de transformação gradual, nota-se que todo esse controle e pesquisa epidemiológica dessa infecção em nosso país proporcionaram avanços iminentes para seu combate e, consequentemente, para a sanidade dos animais e qualidade dos produtos e derivados de origem animal: como se pode verificar através da evolução das regiões reconhecidas livres dessa doença e da ausência de casos nos últimos oito anos
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)