737 resultados para fungos gasteroides


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A enxertia de pepino híbrido do tipo japonês em aboboreira tem por objetivo principal o manejo de doenças causadas por fungos de solo, consequentemente obter maior produtividade, além de frutos menos cerosos. Neste trabalho estudou-se o comportamento da cultivar Rensei, avaliando-se o desenvolvimento vegetativo das mudas, a produtividade e as características dos frutos das plantas enxertadas em diferentes porta-enxertos, em comparação com as não enxertadas. O trabalho foi realizado sob estufa do tipo túnel alto, com as plantas conduzidas em recipientes plásticos, de julho/96 a julho/97, em Piracicaba - SP. Os tratamentos foram os seguintes: T1 testemunha (planta não-enxertada); T2 enxertia em abóbora Menina Brasileira; T3 enxertia em abóbora híbrida Ikki; T4: enxertia em abóbora-de-moita Novita; T5 enxertia em abóbora híbrida Tetsukabuto; T6 enxertia em abóbora híbrida Kirameki. A porcentagem de pegamento da enxertia só não apresentou valores superiores a 83,3% quando se utilizou abóbora Menina Brasileira. Foram obtidos frutos mais brilhantes e com pouca cerosidade, de interesse comercial, na enxertia em Ikki e Kirameki. Nestes porta-enxertos, seguidos por Tetsukabuto, houve maior produção em peso e número de frutos por planta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundongos, induzida pela inoculação endovenosa de suspensão de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10(6) formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusão) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesões. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressão transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. Os granulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscesses; a extensão das lesões foi progressiva até a 16a. semana, com regressão discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposição de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Não se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruição dos fungos e bloqueando a difusão de antígenos para fora dos granulomas.

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Estudou-se sequencialmente, à microscopia eletrônica de transmissão, a interação entre Paracoccidioides brasiliensis (Pb) e células inflamatórias em hamsters inoculados por via intratesticular. Seis horas após inoculações havia predominância de neutrófilos, estando presentes algumas células mononucleares e eosinófilos. Os neutrófilos foram progressivamente substituídos por células mononucleares. Fungos viáveis apresentavam-se fagocitados ou circunscritos por células inflamatórias, geralmente com ampla interface hospedeiro-parasita. Fungos mortos ou degenerados eram acompanhados de interfase estreita. A camada externa da parede do Pb era às vezes quebrada quando em contacto com neutrófilos, em vários pontos, sendo os fragmentos dessa parede descamados e fagocitados. Células fúngicas pequenas com um único núcleo se relacionavam com ampla interfase enquanto as células maiores e multinucleadas apresentavam paredes irregulares, por vezes, contendo lomasoma e/ou estrutura semelhante à mielina. Diferentes padrões de interação do Pb com células do hospedeiro podem ser decorrentes do a fluxo de células inflamatórias funcionalmente diferentes ao local de inoculação ou à idade dos fungos ou ambos os fatores.

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Fatores de virulência em fungos de micoses sistêmicaFungos patogênicos causadores de micoses sistêmicas possuem vários fatores que permitem seu crescimento nas condições adversas oferecidas pelo hospedeiro, propiciando o estabelecimento da relação parasitária e contribuindo no processo de doença. Esses fatores são conhecidos como fatores de virulência auxiliando no desenvolvimento da infecção e interferindo com a patogênese das micoses. O presente trabalho avalia os fatores de virulência em fungos patogênicos como Blastomyces dermatitidis, Coccidioides immitis, Cryptococcus neoformans, Histoplasma capsulatum e Paracoccidioides brasiliensis, em relação à termotolerância, dimorfismo, componentes da parede celular ou cápsula, bem como a produção de enzimas. Os fatores de virulência auxiliam na aderência, colonização, disseminação e habilidade do fungo para resistir a ambientes hostis e escapar dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro.Tanto os fatores de virulência apresentados por diferentes fungos, como os mecanismos de defesa oferecidos pelo hospedeiro requerem ação e interação de processos complexos, cujo conhecimento permitirá a melhor compreensão da patogenia das micoses sistêmicas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar duas fontes de amônia (amônia anidra-NH3 ou uréia) para conservação do feno de alfafa (Medicago sativa L.) armazenado com alta umidade. Foram estudados os seguintes tratamentos: A - feno com 12 a 15% de umidade e não-tratado; B - feno com 24 a 27% de umidade e tratado com 1,0% de NH3 na MS; C - feno com 24 a 27% de umidade e tratado com 0,9% de uréia na MS; D - feno com 24 a 27% de umidade e tratado com 1,8% de uréia na MS; E - feno com 34 a 37% de umidade e tratado com 0,9% de uréia na MS; e F - feno com 34 a 37% de umidade e tratado com 1,8% de uréia na MS. Os fenos permaneceram sob lona plástica, hermeticamente fechada, por 60 dias. Foram realizadas amostragens para identificação de fungos nos fenos, aos 0 e 60 dias pós-tratamento, e determinação da composição química, avaliando-se os teores de proteína bruta (PB) e dos constituintes da parede celular. Nas quantidades testadas, somente a NH3 foi eficiente no controle dos fungos. Nos tratamentos com uréia, apesar de haver controle dos gêneros Aspergillus e Penicillium, os demais gêneros presentes foram suficientes para deterioração dos fenos. Merece destaque o gênero Paecilomyces, que apresentou alta incidência em todos os fenos tratados. A quantidade utilizada de NH3 foi insuficiente para promover mudanças significativas na composição química dos fenos, exceto nos teores de PB, que aumentaram com o uso de 1,0% de NH3, quando comparados com o não-tratado.

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The experiment was carried out to evaluate the effects of two moisture levels (18-20% and 13-15%) and three anhydrous ammonia levels (0.0; 1.5; 3.0% of NH3) on the quality of Brachiaria decumbens Stapf hay. The hay was bailed in April and weighed and treated under plastic cover during 30 days. The hay presented a similar chemical composition when bailed with high or low moisture. The percentages of NDF (80.59; 77.61; 76.10%); hemicellulose (32.56; 29.48; 28.76%) and lignin (9.53; 8.21; 7.54% decreased and the percentages of crude protein (4.04; 11.35; 13.22%) and IVDMD (36.78; 49.72; 54.33%) increased as the NH3 level increased. The fractions ADF, cellulose, and ADIN did not change due to the ammoniation. The incidence of fungi decreased with application of NH3 being the better results obtained with the 1.5% treatments.

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The aim of this study was to evaluate the incidence of and mortality due to meningitis and compare data according to microbiological diagnosis. This was a ten-year retrospective study conducted at a neonatal intensive care unit (NICU). Newborns with meningitis confirmed by positive CSF culture were included; those with congenital infection or malformations that made lumbar puncture impossible were excluded. The variables investigated were birth weight, gestational and postnatal age, procedures, hematological and CSF parameters, and complications. Parametric and non-parametric tests were used (statistical value p<0.05). The incidence of meningitis was 0.6% and mortality was 27%. of the 22 cases, 59% involved Gram-negative bacteria; 36% Gram-positive and 5% fungi. The groups did not differ in relation to birth weight, gestational and postnatal age, procedures or hematological and CSF parameters. Sepsis, convulsions and deaths were frequent in both groups, without statistical difference. Gram-negative cases showed abscesses and higher frequency of ventriculitis and hydrocephaly. Meningitis was infrequent, but presented high mortality and frequent complications.

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Paracoccidioidomycosis has a variety of clinical manifestations and Paracoccidioides brasiliensis, the causative agent, may infect many tissues, most importantly the lungs. Migration of pathogenic yeasts to the endothelial cell layer is considered a prerequisite for multiple organ invasion and dissemination of the fungus. In this study of the adhesion of P. brasiliensis to endothelial cells in vitro, we investigated whether this adhesion could represent a mechanism of dissemination. To this end, as well as using conventional optical microscopy, an alternative in vivo technique was developed, to detect the presence of fungal cells in umbilical cords embedded in paraffin wax. An experiment on the migration of P. brasiliensis through an endothelial cell monolayer was carried out, and the migration of yeast cells was greater, and took less time, in control wells with no cells. The fungus crossed the monolayer, but, compared to control wells, the migration-rate was about 30% lower. This shows that the monolayer only partially blocked migration of the fungus. In these experiments, we had great difficulty finding P. brasiliensis adhered to the cell monolayer, when it was examined at different times, suggesting that migration of the fungus across the endothelial layer is very fast, and cannot normally be observed in cell culture in vitro. Thus, P. brasiliensis can cross the endothelium rapidly and probably invades deeper tissue.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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