373 resultados para Leptospirosis in animals
Resumo:
Aspartic protease (EC 3.4.23) make up a widely distributed class of enzymes in animals, plants, microbes and, viruses. In animals these enzymes perform diverse functions, which range from digestion of food proteins to very specific regulatory roles. In contrast the information about the well-characterized aspartic proteases, very little is known about the corresponding enzyme in urine. A new aspartic protease isolated from human urine has been crystallized and X-ray diffraction data collected to 2.45 Angstrom resolution using a synchrotron radiation source. Crystals belong to the space group P2(1)2(1)2(1) the cell parameters obtained were a=50.99, b=75.56 and c=89.90 Angstrom. Preliminary analysis revealed the presence of one molecule in the asymmetric unit. The structure was determined using the molecular replacement technique and is currently being refined using simulated annealing and conjugate gradient protocols.
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Ethnopharmacological relevance: Virola surinamensis (Myristicaceae), popularly known as mucuiba, ucuuba or ucuuba do igapo is a large tree that grows abundantly in Varzea forest and on river banks in the Brazilian states of Amazonas and Tocantins. The resin obtained by cuts on the stem bark is a reputed folk remedy in its natural form for the treatment of ulcer, gastritis inflammation and cancer.Aim of the study: The present work evaluated the pharmacological activity of the resin obtained from bark of V surinamensis as antiulcerogenic in experimental in vivo model in order to observe whether its traditional use is justified.Materials and methods: The preventive action of ethanolic extract of V surinamensis was evaluated in experimental in vivo models in rodents that simulated this disease in human gastric mucosa.Results: Oral administration of acidified ethanol solution produced severe hemorrhagic lesions in glandular mucosa with ulcerative lesion of 50 +/- 11.5 mm. In animals pretreated with V surinamensis (500 mg/kg, p.o.) a significant inhibition of mucosal injury of 2.40 +/- 0.56 mm (95% inhibition) was detected. The V. surinamensis, at the same dose, also reduced significantly (p < 0.05) the formation of gastric lesions induced by indomethacin (39%), stress (45%) and by pylorus ligature in mice (31%) when compared to animals treated with vehicle. The extract from V surinamensis exerts gastroprotective action only when this extract contacts gastric mucosa (oral route) with. increased pH values and reduced H(+) concentration of gastric contents. The ethanolic extract of V surinamensis resin was analyzed by TLC and spectrometric methods (NMR and ES-MS) and the main constituent of this extract was epicatechin.Conclusions: We suggest that the epicatechin present in V surinamensis resin may be among active principles responsible for the antiulcer activity shown by the tested resin but their used suggest carefulness because toxicological symptoms mentioned by population. (C) Published by Elsevier B.V.
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Isolates of Paracoccidioides brasiliensis may vary in virulence according to time of in vitro subcultivation. The present study compared the morphology and pathogenicity to hamsters of two P. brasiliensis isolates: one obtained from human lesions and maintained in the laboratory for several years (Pb-18) and the other isolate recovered from hamsters inoculated with organ homogenates from armadillos (Pb-T). The microscopic morphology of Pb-18 and Pb-T showed yeast cells with similar diameter. However, Pb-T produced a significantly higher number of buds per mother cell than Pb-18. Besides, the mycelial form of Pb-T developed abundant sporulation during 8 weeks of culture which was absent in the Pb-18 isolate. Virulence studies demonstrated that mortality rates, antibody levels, fungal load and extent of lesions in the organs were significantly higher in animals infected with Pb-T. The results demonstrated that Pb-T recently isolated from an animal was more virulent than Pb-18. These differences between the two P. brasillensis isolates may be indicators of virulence attenuation in this fungal species.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os opióides têm sido utilizados em Medicina Veterinária há vários anos como alternativa para o alívio da dor pós-operatória ou traumática. Atualmente, tem-se dado maior valor ao controle da dor nos animais, visando a oferecer melhores condições de recuperação ao paciente traumatizado ou recém-operado. A morfina foi o primeiro opióide usado em animais. Mais recentemente, a administração dessa substância, por via epidural, vem sendo empregada no controle da dor com resultados promissores. Assim, nesta revisão, abordam-se vários aspectos referentes aos efeitos e às indicações da administração epidural de opióides em cães.
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FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.
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OBJETIVO: revisar a literatura mais atual, dos últimos 15 anos, em busca de estudos clínicos que relatem a relação entre a disfunção temporomandibular (DTM) e o tratamento ortodôntico e/ou a má oclusão. A intenção foi verificar se o tratamento ortodôntico aumentaria o aparecimento de sinais e sintomas de DTM, e se o tratamento ortodôntico seria um recurso para o tratamento ou prevenção dos sinais e sintomas de DTM. MÉTODOS: artigos dos tipos revisão de literatura, editorial, carta, estudo experimental em animais e comunicação foram excluídos dessa revisão. Foram incluídos artigos prospectivos, longitudinais, caso-controle ou retrospectivo com amostra maior, com relevante análise estatística. Estudos que abordassem deformidades e síndromes craniofaciais e tratamento por cirurgia ortognática também foram excluídos, bem como aqueles que relatassem apenas a associação entre má oclusão e DTM. RESULTADOS: foram encontrados 20 artigos relacionando Ortodontia à DTM, segundo os critérios adotados. Os estudos, então, associando sinais e sintomas de DTM ao tratamento ortodôntico apresentaram resultados heterogêneos. Alguns encontraram efeitos positivos do tratamento ortodôntico para os sinais e sintomas de DTM; entretanto, nenhum deles apresentou diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÕES: todos os estudos citados nessa revisão de literatura relataram que o tratamento ortodôntico não forneceu risco ao desenvolvimento de sinais e sintomas de DTM, independentemente da técnica utilizada para tratamento, da exodontia ou não de pré-molares e do tipo de má oclusão previamente apresentada pelo paciente. Alguns estudos realizados com acompanhamento em longo prazo concluíram que o tratamento ortodôntico não seria preventivo ou uma modalidade de tratamento para DTM.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Efeitos de probióticos sobre a digestibilidade, escore fecal e características hematológicas em cães
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Avaliaram-se os efeitos da suplementação de dois tipos de probióticos para cães filhotes, que receberam dois tipos de dieta - de alta e de baixa qualidade -, sobre a digestibilidade dos nutrientes, escore fecal e parâmetros sanguíneos. Foram utilizados 18 animais, distribuídos em três tratamentos. No tratamento 1, controle, os cães receberam somente a ração; no tratamento 2, ração com probiótico 1 (Bifidobacterium) e, no tratamento 3, ração com probiótico 2 (Lactobacillus). O experimento foi dividido em duas fases. Verificaram-se que os valores médios do coeficiente de metabolizabilidade da energia bruta (CMEB) na fase 1, caracterizada pela troca da dieta Super Premium para a dieta Standard, apresentaram resultados significativos (P<0,05), sendo os melhores resultados obtidos nos animais que receberam o probiótico 2. Não houve diferenças significativas (P>0,05) para o escore fecal e para as análises hematológicas.
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Avaliaram-se os efeitos da suplementação de dois tipos de probióticos para cães filhotes da raça Beagle, que receberam dois tipos de dieta de alta e baixa qualidade, sobre os achados em exames de diagnóstico por imagem. Foram utilizados 18 cães filhotes da raça Beagle, distribuídos em três tratamentos inteiramente ao acaso: tratamento 1, controle (ração); tratamento 2, ração com probiótico 1 (Bifidobacterium); e tratamento 3, ração com probiótico 2 (Lactobacillus). O experimento foi dividido em duas fases, cada uma caracterizada pela mudança da dieta de qualidades diferentes. Ao exame ultrassonográfico, foi avaliada a espessura da parede gastrintestinal, e ao radiográfico, a presença de gás em alças intestinais e o espessamento da parede. Observou-se aumento da espessura da parede das alças intestinais (P<0,05), nos animais dos grupos tratados com probiótico 1 e 2 (5,74mm e 6,01mm, respectivamente) em relação aos do grupo-controle (5,03mm). O uso de probióticos não influenciou a produção de gás intestinal. Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao escore de gás intestinal. A avaliação quantitativa permitiu a determinação de um escore de gás intestinal, de forma não invasiva, por meio do software Image J®. Concluiu-se que o diagnóstico por imagem sustenta a recomendação dessa metodologia como ferramenta auxiliar na avaliação nutricional de dietas para cães.
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OBJETIVO: Analisar o efeito das fundoplicaturas total e parcial sobre a pressão e comprimento do esfíncter inferior do esôfago (EIE). MÉTODOS: Foram estudados 30 coelhos machos da raça Norfolk. Os animais foram divididos em 3 grupos de 10, na dependência da operação[cirurgia] realizada. Grupo 1 (controle)-laparotomia mediana (LM) e dissecção da transição gastroesofágica; grupo 2- LM e fundoplicatura total, e grupo 3-LM e fundoplicatura parcial. Todos os animais foram submetidos à manometria esofágica (ME) segundo a técnica de tração intermitente da sonda e infusão contínua dos cateteres com água destilada. A ME foi realizada em dois momentos: M1 (pré-operatório) e M2 (pós-operatório), e permitiu a análise da pressão (mmHg) e comprimento (cm) do EIE. RESULTADOS: Nos animais do grupo 1 não foi observada alteração da pressão e comprimento do EIE. Naqueles do grupo 2 (fundoplicatura total) foi observado aumento da pressão (69,7%) e do comprimento (81,8%) do EIE. Nos coelhos do grupo 3 (fundoplicatura parcial) houve aumento da pressão (58%) e do comprimento (100%) do EIE. CONCLUSÕES: As fundoplicaturas total e parcial acarretam aumento da pressão e comprimento de EIE. O incremento da pressão e comprimento de EIE independe do tipo de fundoplicatura utilizada.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
As neutropenias persistentes podem ser decorrentes de alterações na granulopoiese, causadas por efeitos supressivos ou tóxicos à medula óssea, predispõem o paciente a infecções comprometendo sua sobrevida. As neutropenias intensas decorrentes de toxicidade por quimioterápicos podem requerer a suspensão temporária ou permanente do medicamento, podendo gerar resistência das células neoplásicas ao tratamento. O uso de fatores de crescimento hematopoiético recombinantes em animais tem aumentado muito nos últimos anos, devido a sua crescente disponibilidade na medicina humana. O fator estimulante de colônia para granulócitos recombinante humano (rhG-CSF) age aumentando o número de neutrófilos circulantes e possui grande potencial para amenizar ou reverter quadros de neutropenia associada a condições de mielotoxicidade e mielosupressão em cães e gatos.