300 resultados para Cartuja de Porta Coeli-Gravat


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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No levante paulista de 1932, o jornal O Estado de S. Paulo ocupou papel de destaque ao noticiar, com eloqüência, as informações da guerra que lhe convinha e, principalmente, participar das articulações que redundariam no entrincheiramento. Entretanto, a atuação do periódico na conjuntura não se resume à manipulação da notícia ou deriva meramente do projeto político de seus diretores. Na “Revolução Constitucionalista” O Estado de S. Paulo agiu como o porta-voz da elite paulista. Neste texto, portanto, pretendo problematizar a participação do jornal O Estado de S. Paulo no levante de 1932, enfatizando sua condição de fonte e objeto para a produção do conhecimento histórico.

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O livro analisa a revista Gil Blas, fundada por Álvaro Bomilcar e Alcebiades Delamare em 1919, no Rio de Janeiro, e cuja importância histórica reside principalmente no extremado nacionalismo de sua linha editorial. Em quatro anos, foram publicadas 164 edições da revista, que passou por várias fases, caracterizadas por propostas nacionalistas diversas, as quais imprimiram um caráter bastante dinâmico a seus objetivos. A publicação alcançou tamanha relevância em sua época que chegou a servir como porta voz do governo Epitácio Pessoa (1919-1923) e a reunir o que se tornaria o arcabouço das várias concepções nacionalistas que vigorariam ao longo da década de 1920. O objetivo deste trabalho foi, principalmente, distinguir os projetos defendidos nas páginas da revista e, ainda, esclarecer se havia consonância entre seu ecletismo e seu posicionamento político e doutrinário. O autor também se debruça sobre o projeto temático-editorial da revista, que continha grande diversidade de seções e artigos, cobrindo as mais diferentes áreas, de esporte e literatura a política, passando pelas questões relativas ao operariado, quase sempre com viés nacionalista que beirava a xenofobia