331 resultados para Interação Verbal
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pensar que a Poesia escrita para crianças não deve apresentar complexidade temática e textual é considerar a Literatura Infantil, em suas mais variadas tipologias textuais, um discurso não dialógico para o leitor-mirim. Por isso, neste texto, discutiremos o problema da atual formação do leitor de poesia na escola e sua efetiva interação com o texto poético. Esta interação com a estética verbal, pressupõe que o leitor seja aquele capaz de penetrar gradualmente nas camadas profundas do texto, o que nem sempre acontece no ambiente escolar, seja pelo despreparo do professor diante da poesia seja pela pouca ou má divulgação da poesia infantil de qualidade. Palavras-chave: Ensino; poesia infantil; sensibilidade.
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A elaboração de um dicionário requer, evidentemente, obediência às teorias e técnicas lexicográficas tais como critérios para a entrada de verbetes, classificação gramatical e definição dos itens léxicos, tipos de definição e exemplificação, etc. Em se tratando de um dicionário de valência verbal, alguns parâmetros específicos devem nortear o trabalho, como, por exemplo, embasamento teórico que orientará a apresentação de matrizes indicativas da taxionomia e da estrutura morfossintática da oração. A presente proposta baseiase na teoria da argumentação, na gramática de valências e na gramática de casos. Como se trata de um dicionário que busca retratar a realidade da língua escrita contemporânea, há que se trabalhar com um “corpus” que seja representativo de uma época e dos vários gêneros da produção escrita. Propõe-se, pois, o registro exaustivo dos verbos ocorrentes no português escrito contemporâneo do Brasil nos últimos cinqüenta anos, em textos de ficção, de oratória, de linguagem técnica e jornalística.
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Este trabalho examina alguns fatores lingüísticos da concordância verbal numa amostra da variedade culta falada da cidade de São Paulo. Os resultados mostram que a concordância verbal, uma regra variável, mesmo na variedade padrão, é governada por condições de natureza funcional e estrutural. De um ponto de vista funcional, observa-se supressão de pluralidade em verbos existenciais, de natureza apresentacional. De um ponto de vista estrutural, nem sempre o elemento nuclear do SN exerce o controle da concordância, mas o termo mais adjacente ao verbo. Essas observações conduzem a considerações mais gerais, de caráter teórico, a respeito da análise lingüística de fenômenos variáveis.
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Procedendo a um estudo textual e discursivo do verbo, demonstramos como o presente futuro se realiza na construção do texto falado no português brasileiro, verificando seus valores temporais e modais, como também seu contexto de ocorrência. Destacamos que o caráter prospectivo do presente do indicativo, marcado pela relevância do presente do falante, desencadeia-se a partir da interação entre o valor semântico do radical verbal, a flexão, a situação discursiva e o marcador temporal.
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Este trabalho apresenta um encaminhamento para o ensino da produção de textos dissertativos a alunos que encontram dificuldades relativas às estratégias de interação requeridas por essa tipologia. A análise de alguns problemas detectados no percurso entre a pretensão de dizer e o dito levou-nos a pensar numa prática que diminuísse tais problemas, a partir de um enfoque das habilidades de raciocínio, para o estabelecimento de premissas e das habilidades discursivas, para o engajamento a elas, por meio do trabalho com esquemas marcadores de quadros de interação social diferentes.
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O objetivo deste artigo é estabelecer uma relação entre as formas que a criança encontra para se autodesignar em seus enunciados, fazendo uso de marcas como pronomes, verbos etc., e o processo de expressão desta subjetividade, discutindo até que ponto esses indícios são sufi cientes – ou não – para refl etir esse processo. Para tanto, partimos de uma concepção dialógica e discursiva (BAKHTIN, 1984, 1988) que considera, de um lado, que o sujeito se constitui, em seu discurso, por meio do encadeamento dos enunciados e dos movimentos de sentido trazidos por esses encadeamentos e, por outro lado, que esse sujeito pode ser “recuperado” por meio de uma construção do intérprete/receptor (FRANÇOIS, 1994). Os dados utilizados neste trabalho pertencem a A., registrado entre 20-33 meses (estudo longitudinal), em situações rotineiras de interação com os pais, como o momento das refeições, do banho etc. Os resultados confi rmam nossa hipótese de que estudar esse processo de aquisição não se resume a observar as categorias gramaticais produzidas pela criança, pois há outros indícios que podem indicar tal processo, como o posicionamento de oposição em relação ao outro quando a criança nega, mostrando seu desejo (discursivo), ou o tipo de entonação (não verbal) que ela utiliza.
Resumo:
Pós-graduação em Biotecnologia - IQ
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV