517 resultados para HOLSTEIN HEIFERS


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Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados após desaleitamento e até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (18,5% PB) e energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PC). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao abate, os dias no experimento e os ganhos de peso diários e totais. Os custos por kg de ganho de peso das rações contendo sorgo foram mais baixos que o das rações formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.

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Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.

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Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados até o desaleitamento com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para posterior produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (22,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos de sorgo com tanino (SGUSCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos de sorgo sem tanino (SGUSST). Os animais receberam sucedâneo de leite até atingirem o peso pré-estabelecido para desaleitamento (60 ± 5 kg). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao desaleitamento, os consumos diários de MS diários e totais das rações concentradas, os ganhos de peso diários e totais e a conversão alimentar. Os custos por kg de ganho de peso das rações concentradas contendo sorgo foram mais baixos que o das rações concentradas formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros em fase de aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.

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Avaliaram-se as características de carcaças e dos componentes não-carcaça de bezerros alimentados após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PV). Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre os pesos de carcaça, de cortes e dos componentes não-carcaça nem sobre os rendimentos de carcaça quente e fria, de traseiro e dos outros cortes. Identificou-se efeito das rações concentradas apenas sobre o rendimento de dianteiro, que foi maior nos animais alimentados com SGUISST em comparação àqueles alimentados com MSM e SCTM. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem as características de carcaça e dos componentes não-carcaça e conferem resultados similares.

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No experimento I, foi avaliada a alteração da condição corporal (CC) pré e pós-parto em 155 novilhas inseminadas para parir de setembro a dezembro. A CC foi avaliada mensalmente no pré e pós-parto, de junho a fevereiro. No experimento II, 538 vacas primíparas foram sincronizadas com o protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que usou estradiol junto ao dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®). As taxas de ciclicidade, sincronização e concepção foram avaliadas por ultra-som. No experimento I, os animais que pariram primeiro tiveram maior (P<0,001) redução na CC pós-parto. No experimento II, foi observado maior CC (P<0,0001) nos animais com menor número de dias pós-parto, maior (P<0,05) taxa de sincronização nas vacas de melhor CC e aumento (P<0,0001) na taxa de concepção proporcional ao aumento na CC (incremento médio na concepção de seis pontos percentuais para cada 0,25 ponto na CC). Não se deve antecipar a parição de novilhas de corte quando se pretende realizar IATF no início da estação de monta subseqüente.

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O objetivo deste estudo foi mensurar as regiões que compõem a garupa da vaca leiteira, com aparelho desenvolvido para esse fim, e avaliar o efeito dessas variáveis na contaminação intra-uterina e na eficiência reprodutiva (intervalos parto-primeiro cio e parto-primeira inseminação, número de serviços por concepção e período de serviço). Foram usadas 252 vacas Holandesas, paridas há mais de 30 dias e não inseminadas. Realizaram-se medidas anatômicas da região pélvica e do aparelho genital e cultivo bacteriológico de material uterino. A influência das variáveis independentes (mensurações) sobre a presença de contaminantes intra-uterinos foi analisada por meio de regressão logística, a da presença de contaminantes intra-uterinos sobre a eficiência reprodutiva, por análise de variância, e a das variáveis independentes (mensurações) sobre a eficiência reprodutiva por meio de regressão linear múltipla. A presença de contaminantes intra-uterinos não foi influenciada por nenhuma das variáveis. Staphylococcus sp. (29,6%) foi o microrganismo mais encontrado no material uterino, seguido por Actinomyces pyogenes (26,0%), Streptococcus sp. (22,2%) e coliformes (22,2%), porém essa contaminação não teve efeito negativo nos índices reprodutivos. Das medidas anatômicas avaliadas, as que influenciaram as características reprodutivas foram: abertura do ílio (maior abertura menor eficiência reprodutiva), localização do óstio cranial da cérvice (quanto mais abdominal, piores os índices reprodutivos) e presença de urovagina (influência negativa na taxa de concepção).

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Avaliou-se o efeito da substituição parcial de silagem de milho por pastagem de alfafa no desempenho de vacas leiteiras e na viabilidade econômica do sistema. Utilizaram-se 24 vacas da raça Holandesa, em estádio médio de lactação, em delineamento em blocos ao acaso. Os tratamentos foram: dieta à base de silagem de milho em confinamento, silagem de milho substituída parcialmente por pastejo restrito (PR) e pastejo irrestrito (PI) de alfafa. O sistema de pastejo foi rotacionado, e a quantidade de concentrado igual em todos os tratamentos. A massa de forragem foi de 2.338 e de 1.878kg de MS/ha, e a oferta de 1,8 e 4,2kg de MS/100kg de peso vivo, nos tratamentos PR e PI, respectivamente. A produção de leite não diferiu entre os tratamentos, cujas médias foram de 25,9; 25,8 e 25,2 litros por vaca por dia no confinamento, no PR e no PI, respectivamente. A produção diária de leite por área foi de 59,3L/ha no PR e de 63,0L/ha no PI, enquanto no confinamento foi de 45,7L/ha. A substituição parcial de silagem de milho por alfafa em pastejo não limitou o desempenho produtivo dos animais e mostrou-se economicamente vantajosa em relação ao confinamento.

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A incidência de cistos ovarianos, a resposta ao tratamento com GnRH e os efeitos da ocorrência de cisto no desempenho reprodutivo e na taxa de descarte foram determinados em vacas lactantes da raça Holandesa. Vacas lactantes (n=333) foram avaliadas semanalmente por ultrassonografia a partir da quarta semana pós-parto, visando à detecção de corpos lúteos (CL) e de folículos ovarianos maiores que 10mm. Na sétima semana pós-parto, as vacas foram classificadas: em ciclando (n=248; presença de CL em um dos exames ultrassonográficos); em anestro (n=54; ausência de CL e de folículos >25mm) e com cisto (n=31; ausência de CL e presença de estruturas >25mm), quando foram distribuídas em: grupo-controle (n=16; sem tratamento) e grupo-tratamento (n=15; vacas que receberam uma aplicação de GnRH). A taxa de cura foi de 60,0% no grupo das vacas tratadas e de 87,5% no grupo-controle. As vacas com cistos apresentaram maior intervalo parto-primeira inseminação artificial (P<0,05; 91,4±8,3 vs. 77,8±2,5), maior número de serviços por concepção (P<0,05; 4,4±1,2 vs. 3,6±1,5), maior intervalo parto-concepção (P<0,05; 214,8±25,9 vs. 174,9±7,7) e maior taxa de descarte (P<0,05; 41,2 vs. 21,8%) do que as vacas ciclando. Vacas diagnosticadas com cisto na sétima semana pós-parto apresentaram recuperação espontânea, embora o intervalo parto-concepção e a taxa de descarte tenham sido maiores para essas vacas.

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It was evaluated the heterogeneity of components of phenotypic variance and its effects on the heritability and repeatability estimates for milk yield in Holstein cattle. The herds were grouped according to their level of production (low, medium and high) and evaluated in the non-transformed, square-root and logarithmic scale. Variance components were estimated using a restricted maximum likelihood method based on an animal model that included fixed effects of herd-year-season, and as covariates the linear effect of lactation duration and the linear and quadratic effects of cow's age at calving and the random direct additive genetic, permanent environment and residual effects. In the non-transformed scale all the variance components were heterogeneous. on this scale, residual and phenotypic variance components were associated positively with the level of production while in logarithmic scale that association was negative. Estimates of heritability were more affected than the repeatability for the phenotypic variance heterogeneity and their components. The of selection process efficiency for milk production could be affected by the level of production which was considered for genetic parameters estimation.

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In Experiments 1, 2, and 3, we evaluated the effects of temporary weaning (TW), equine chorionic gonadotropin (eCG), and follicle-stimulating hormone (FSH) treatments on results of it fixed-time artificial insemination (TAI) protocol in postpartum Bos indicus cows. In Experiment 1, treatment with 400 IU eCG or with TW for 48 h consistently improved pregnancy rates (PRs) at TAI, but, in Experiment 2, FSH treatment was less effective than eCG or TW. In Experiment 3, the inclusion of eCG treatment in cows subjected to TW did not improve PRs. We concluded that TW or 400 IU eCG should be included in the TAI protocol in postpartum Bos indicus cows to enhance fertility. In Experiment 4, we used records front heifers and cows treated with the proposed protocol during the 2006-2007 (n = 27,195) and 2007-2008 (n = 36,838) breeding seasons from multiple locations in Brazil to evaluate factors potentially affecting PRs. Overall PR at TAI was 49.6% (31,786 of 64,033). Pregnancy rate differed (P < 0.01) among farm within location (results ranging between 26.8% and 68.0%; P < 0.01), cow group within farm, by breed (Bos indicus, 48.3% [26,123 of 54,145]; Bos taurus, 61.7% [3652 of 5922]; and crossbred Bos indicus x Bos taurus, 50.7% [2011 of 3966]), category (nulliparous, 39.6% [2095 of 52901] suckled primiparous, 45.2% [3924 of 8677]; suckled multiparous, 51.8% [24,245 of 46,767]; and nonsuckled multiparous, 46.1% [1522 of 3299]), body condition score at TAI (<= 2.5 43.0% [3409 of 7923]; 3.0, 49.6% [18,958 of 38,229]; and >3.5, 52.7% [9419 of 17,881]). Days postpartum at beginning, of protocol did not affect PR (30 to 60 d, 47.6% [4228 of 8881]; 61 to 90 d, 51.7% 116,325 to 31,5721; and 91 to 150 d, 50.8% [7616 to 14,991]; P > 0.1). Pregnancy rate was also consistently affected (P < 0.01) by sire (results ranging from 7.2% to 77.3%) and artificial insemination technician (results ranging from 15.1% to 81.8%). (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The objective of this study was to evaluate the associations among milk production, rectal temperature, and pregnancy maintenance in lactating recipient dairy cows. Data were collected during an 11-mo period from 463 Holstein cows (203 primiparous and 260 multiparous) assigned to a fixed-time embryo transfer (ET) protocol. Only cows detected with a visible corpus luteum immediately prior to ET were used. Rectal temperatures were collected from all cows on the same day of ET. Milk production at ET was calculated by averaging individual daily milk production during the 7 d preceding ET. Pregnancy diagnosis was performed by transrectal ultrasonography 21 d after ET. Cows were ranked and assigned to groups according to median milk production (median = 35 kg/d; HPROD = above median; LPROD = below median) and rectal temperature (<= 39.0 degrees C = LTEMP; >39.0 degrees C = HTEMP). A milk production x temperature group interaction was detected (P = 0.04) for pregnancy analysis because HTEMP cows ranked as LPROD were 3.1 time more likely to maintain pregnancy compared with HTEMP cows ranked as HPROD (P = 0.03). Milk production did not affect (P = 0.55) odds of pregnancy maintenance within LTEMP cows, however, and no differences in odds of pregnancy maintenance were detected between HTEMP and LTEMP within milk production groups (P > 0.11). Within HTEMP cows, increased milk production decreased the probability of pregnancy maintenance linearly, whereas within LTEMP cows, increased milk production increased the probability of pregnancy maintenance linearly. Within HPROD, increased rectal temperature decreased the probability of pregnancy maintenance linearly, whereas within LPROD cows, no associations between rectal temperatures and probability of cows to maintain pregnancy were detected. In summary, high-producing dairy cows with rectal temperatures below 39.0 degrees C did not experience reduced pregnancy maintenance to ET compared to cohorts with reduced milk production. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The objective of this study was to compare the effects of 24-h road transport or 24-h feed and water deprivation on acute-phase and performance responses of feeder cattle. Angus x Hereford steers (n = 30) and heifers (n = 15) were ranked by gender and BW (217 +/- 3 kg initial BW; 185 +/- 2 d initial age) and randomly assigned to 15 pens on d -12 of the experiment (3 animals/pen; 2 steers and 1 heifer). Cattle were fed alfalfa-grass hay ad libitum and 2.3 kg/animal daily (DM basis) of a corn-based concentrate throughout the experiment (d -12 to 28). on d 0, pens were randomly assigned to 1 of 3 treatments: 1) transport for 24 h in a livestock trailer for 1,200 km (TRANS), 2) no transport but feed and water deprivation for 24 h (REST), or 3) no transport and full access to feed and water (CON). Treatments were concurrently applied from d 0 to d 1. Total DMI was evaluated daily from d -12 to d 28. Full BW was recorded before treatment application (d -1 and 0) and at the end of experiment (d 28 and 29). Blood samples were collected on d 0, 1, 4, 7, 10, 14, 21, and 28. Mean ADG was greater (P < 0.01) in CON vs. TRANS and REST cattle but similar (P = 0.46) between TRANS and REST cattle (1.27, 0.91, and 0.97 kg/d, respectively; SEM = 0.05). No treatment effects were detected for DMI (P >= 0.25), but CON had greater G: F vs. TRANS (P < 0.01) and REST cattle (P = 0.08) whereas G: F was similar (P = 0.21) between TRANS and REST cattle. Plasma cortisol concentrations were greater (P <= 0.05) in REST vs. CON and TRANS cattle on d 1, 7, 14, and 28 and also greater (P = 0.02) in TRANS vs. CON cattle on d 1. Serum NEFA concentrations were greater (P < 0.01) in REST and TRANS vs. CON cattle on d 1 and greater (P < 0.01) in REST vs. TRANS cattle on d 1. Plasma ceruloplasmin concentrations were greater (P = 0.04) in TRANS vs. CON cattle on d 1, greater (P = 0.05) in REST vs. CON on d 4, and greater (P <= 0.05) in REST vs. TRANS and CON on d 14. Plasma haptoglobin concentrations were greater (P < 0.01) in TRANS vs. CON and REST cattle on d 1 and greater (P <= 0.05) for REST vs. TRANS and CON cattle on d 7. In conclusion, 24-h transport and 24-h nutrient deprivation elicited acute-phase protein reactions and similarly reduced feedlot receiving performance of feeder cattle. These results suggest that feed and water deprivation are major contributors to the acute-phase response and reduced feedlot receiving performance detected in feeder cattle transported for long distances.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)