426 resultados para silagem de girassol


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O objetivo deste experimento foi determinar a qualidade e o valor nutritivo de silagens do subproduto da pupunha, produzidas com aditivos, conforme os tratamentos: T1 - Testemunha (sem aditivo); T2 - Adição de 2,5% de açúcar; T3 - Adição de 10,0% de polpa cítrica e T4 - Adição de 10,0% de milho moído, base da matéria natural. Verificou-se que a adição 10% de polpa cítrica (PC) ou milho moído (MM) elevou o teor de matéria seca da massa a ser ensilada, bem como da silagem, em 6,5 e 8,0 unidades percentuais, respectivamente. Silagens com aditivos apresentaram menores valores de nitrogênio amoniacal (N-NH3 / NT) e pH. O consumo de matéria seca foi maior para as silagens feitas com PC ou MM, atingindo 85 g/kg PV0,75 ou 2,1% do PV, contra 44,7 g/kgPV0,75 ou 1,12%, para as silagens sem aditivo ou com 2,5% de açúcar. O coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca, também foi superior para as silagens contendo 10% de PC ou MM (65,0%) em relação à média das demais (52,0%). A digestibilidade da parede celular não mostrou tendência definida em função dos tratamentos. A silagem de subproduto da pupunha feita com a adição de 10% de polpa cítrica ou milho moído, apresentou valor nutritivo semelhante às silagens de forrageiras convencionais.

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Cem juvenis de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus; PV = 100.0 ± 5.0 g) foram distribuídos em 10 tanques-rede com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação da enzima fitase (0, 1.000 e 2.000 UFA/kg) sobre a disponibilidade de minerais em alguns alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e farelo de sorgo) e protéicos (farelo de soja extrusado, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizados na alimentação de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Para determinação dos coeficientes de disponibilidade aparente (CDA) do cálcio (Ca), magnésio (Mg), zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe) e manganês (Mn), foram confeccionadas 31 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III uma referência (ração purificada) e 30 contendo os dez alimentos e os diferentes níveis de suplementação da enzima fitase. O CDA dos nutrientes foi calculado com base no teor de crômio da ração e das fezes. A fitase aumenta, nos vegetais, a disponibilidade do Mg, Cu, Zn e Mn, os quais apresentam tendência diferenciada, em razão do seu valor biológico e do nível de suplementação de enzima.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da fitase (0, 1.000 e 2.000 uf/kg) na disponibilidade aparente de P de cinco alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e sorgo baixo tanino) e cinco alimentos protéicos (soja extrusada, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizando-se uma ração purificada como controle. Foram utilizados 100 juvenis (100,00 ± 5,00 g) de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) alojados em dez gaiolas para manejo de alimentação e coleta de fezes. Para cada alimento e cada nível de fitase avaliado, foram coletadas amostras em cinco gaiolas, totalizando cinco repetições por tratamento. Os resultados obtidos indicaram que a suplementação de até 2.000 uf/kg de fitase não aumentou a disponibilidade aparente de P do farelo de trigo e do farelo de algodão. Entretanto, o nível de 1.000 uf/kg aumentou a disponibilidade aparente de P da soja extrusada e do farelo de girassol, enquanto o nível de 2.000 uf/kg proporcionou essa resposta para o farelo de milho, o milho extrusado, o sorgo baixo tanino, o farelo de arroz, o farelo de soja e o glúten de milho.

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A mandioca, apesar de ser nativa do Brasil, ainda é sub-utilizada principalmente quando a questão é o aproveitamento da sua parte aérea. Com o objetivo de estudar o potencial da mandioca para alimentação animal, o presente trabalho avaliou as características da parte aérea da planta quando submetida os processos de ensilagem e fenação. Os tratamentos consistiram de: parte aérea ensilada sem emurchecimento (PAS); parte aérea ensilada após 24 horas de emurchecimento (PAE) e parte aérea fenada (PAF). As análises químicas foram realizadas a fim de avaliar os parâmetros que determinam o valor nutritivo da silagem e do feno. O emurchecimento elevou o teor de matéria seca de 25% no material in natura para 27.7%, sem alterar o teor de carboidratos solúveis (33.3 e 35.5% de MS na PAS e PAE respectivamente), bem como o poder tampão (204 mmol kg-1 MS na PAS e 195 mmol kg-1 MS na PAE). Nem o pH (3.57 na silagem in natura e 3.60 na PAE) nem os teores de NIDA (11.32% do nitrogênio total na MS na PAS e 9.99% do nitrogênio total na MS na PAE) diferiram entre as silagens, mas o NIDA foi maior na forragem fenada (15.39%). Contudo, o emurchecimento provocou aumento no nitrogênio amoniacal (de 6.5% do nitrogênio total na MS da PAS para 13.0 do nitrogênio total na MS da PAE). Os teores de ácidos graxos voláteis não sofreram alterações com o emurchecimento. O processo de ensilagem reduziu os teores de ácido cianídrico livre (HCN), sem, contudo, alterar a cianidrina.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de dietas com diferentes relações entre ácidos graxos poliinsaturados ômega-6 e ômega-3 nos parâmetros hematológicos e lipídeos plasmáticos de tilápias-do-nilo, antes e após estímulo pelo frio. Foram utilizados 320 alevinos invertidos para macho (±7,5 g), distribuídos aleatoriamente em 40 tanques (250 L) e alimentados com oito dietas: basal (sem adição de óleo), 6% de óleo de girassol (OG), 5% de OG + 1% de óleo de linhaça (OL), 4% de OG + 2% OL, 3% de OG + 3% de OL, 2% de OG + 4% de OL, 1% de OG + 5% de OL e 6% de OL. Os parâmetros hematológicos e os lipídeos plasmáticos foram determinados ao final de 85 dias de cultivo e após três dias de estímulo pelo frio. Não houve efeito das dietas sobre nenhuma das variáveis analisadas no período anterior ao estímulo. O número de leucócitos foi reduzido em peixes alimentados com a dieta 6% de OL, após estímulo pelo frio. O estímulo pelo frio provocou um declínio do estado geral de saúde, como leucopenia. Tilápias-do-nilo alimentadas com dietas com 6% de OL apresentaram menor resistência ao frio.

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Os parâmetros de fermentação ruminal de dietas contendo silagem de sorgo úmido em substituição à de milho úmido foram estudados em 12 fêmeas bovinas, com peso médio de 584 kg. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos: substituição do milho úmido pelo sorgo úmido ensilado, nos níveis de 0, 50 e 100%. As dietas continham grão úmido de milho ou de sorgo ensilados, soja extrusada, uréia, feno de aveia (Avena sativa sp.), suplemento mineral e monensina. Adicionalmente, foi avaliada a degradabilidade in situ da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno de aveia. Não houve diferença sobre produção total de ácidos graxos voláteis (AGVs) no rúmen, porcentagem molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, relação acético/propiônico, pH ruminal, concentração de N-NH3 no rúmen, fluxo e volume de líquidos do rúmen, nos diferentes tratamentos. A degradabilidade da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno não apresentou diferenças. Não se constatou melhora nos parâmetros de fermentação ruminal com a associação dos grãos.

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Objetivou-se, com este estudo, verificar as diferenças nas características da carcaça, assim como nos parâmetros qualitativos da carne de novilhos jovens alimentados com dietas contendo silagem de grão úmido de milho ou sorgo. Foram utilizados dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía como ingrediente energético principal a silagem de grão úmido de milho (TMU) ou a silagem de grão úmido de sorgo (TSU). Trinta e seis novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore com 8 meses de idade e peso médio inicial de 240 kg foram alimentados durante 172 dias e abatidos em seguida. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado. Houve similaridade para o ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Não foi verificada diferença para o rendimento de carcaça, assim como para os rendimentos de dianteiro, traseiro e ponta de agulha. Os tratamentos TMU e TSU não afetaram os escores para cor, conformação e acabamento de gordura da carcaça. Marmorização, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea e gordura perirenal, assim como as avaliações químicas da carne (proteína bruta e lipídios totais), também não diferiram entre os tratamentos. As dietas experimentais não afetaram a maciez da carne, assim como as perdas físicas no processo de cozimento (gotejamento e evaporação). Concluiu-se que a substituição integral da silagem de grão úmido de milho pela silagem de grão úmido de sorgo não alterou as características qualitativas e quantitativas da carcaça de bovinos jovens em confinamento.

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Objetivou-se com este estudo verificar diferenças no desempenho de animais jovens alimentados com dietas contendo grão úmido de milho ou sorgo. Utilizaram-se dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía, como ingrediente energético principal, grão úmido de milho (TMU) ou grão úmido de sorgo (TSU). Noventa novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore, com 8 meses de idade e 240 kg de peso vivo médio inicial, foram alimentados durante 172 dias e divididos nos dois tratamentos, segundo delineamento inteiramente casualizado. Não foi verificada diferença para ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Com relação à carcaça, a área de olho-de-lombo, a espessura de gordura subcutânea e a espessura de gordura na garupa também não diferiram estatisticamente entre os tratamentos. Concluiu-se que a substituição integral do TMU pelo TSU não alterou o desempenho de bovinos jovens em confinamento.

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O trabalho teve como objetivo comparar a eficiência produtiva e reprodutiva de ovelhas em dois sistemas de alimentação. Noventa e oito matrizes da raça Santa Inês e trinta e nove mestiças Suffolk (3/4 Suffolk + 1/4 Santa Inês) foram divididas em dois tratamentos: tratamento 1 (T1) - mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal, e tratamento 2 (T2) -mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal e de concentrado três semanas antes e durante a estação de monta, três semanas antes do parto e durante a lactação. Verificou-se diferença (P<0,05) entre peso inicial (PI) (52,5kg e 54,33kg), e peso final (PF) (53,38kg e 55,76kg) para T1 e T2, respectivamente. Houve efeito de genótipo (P<0,05), sendo PI 51,46 kg para a raça Santa Inês (SI) e 55,38kg para as mestiças Santa Inês-Suffolk (SF). Para PF, observou-se 52,36kg para a Santa Inês e 56,78kg na mestiça Santa Inês-Suffolk. O peso pré-parto (PPP) diferiu (P<0,05) apenas entre as estações, tendo sido de 65,23kg na estação reprodutiva I (2 a 4/2002), 58,15kg na estação reprodutiva II (10 a 12/2002) e 59,73kg na estação reprodutiva III (6 a 8/2003). No peso pós-parto (PPART), também ocorreram diferenças (P<0,05) entre a raça Santa Inês (53,59kg) e a mestiça Santa Inês-Suffolk (57,05kg); no peso aos 30 dias de lactação (P30d) a Santa Inês registrou 52,94kg e a mestiça Santa Inês-Suffolk 55,45kg. O peso aos 70 dias (P70d) de lactação foi para a Santa Inês de 50,83kg e de 53,22 kg para a mestiça Santa Inês-Suffolk; e o peso aos 100dias (P100d) de lactação foi de 51,55kg e de 53,61kg para a Santa Inês e para a mestiça Santa Inês-Suffolk, respectivamente. A condição corporal inicial (CCI) foi maior (P<0,05) para o T2 2,47 do que para o T1 2,16. Na condição corporal final (CCF), 2,19 e 2,6, respectivamente para T1 e T2, mas os tratamentos não diferiram na condição corporal pré-parto (CCPP). A CCI 2,4 para a mestiça Santa Inês-Suffolk foi (P<0,05) em relação a Santa Inês 2,22. A CCF da mestiça Santa Inês-Suffolk de 2,49 também foi maior (P<0,05) que da Santa Inês que obteve 2,3, mas não diferiram na CCPP. em relação as três estações reprodutivas, apenas na estação I a CCI 2,55, CCF 2,8 e a CCPP 3,03 foram maiores (P<0,05). Já as estações reprodutivas II= 2,47 e III= 2,1 diferiram somente na CCPP que foi menor na estação III. Na estação I e T1 ambos os genótipos obtiveram 72,5% de fertilidade e o T2 apresentou para as mestiças Santa Inês-Suffolk 77% e para a Santa Inês 88%. Na estação II o T1 obteve para as mestiças Santa Inês-Suffolk 42% e para as Santa Inês 38% e o T2 resultou em 56 e 50% para as mestiças Santa Inês-Suffolk e Santa Inês respectivamente. Na estação III a fertilidade do T1 foi para as mestiças 60% e para as Santa Inês 54% e o T2 87% e 76% para as mestiças e Santa Inês respectivamente. Encontrou-se diferença na prolificidade, entre os tratamentos, sendo na estação I a prolificidade foi de 1,20 e 1,55, na estação II foi 0,90 e 1,03 e na estação III obteve-se 1,11 e 1,14, respectivamente para o T1 e T2. Concluiu-se que a suplementação melhorou o desempenho reprodutivo das ovelhas.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a dinâmica ruminal de novilhos leiteiros recebendo dietas contendo grão de milho inteiro, milho moído na forma de quirera ou milho inteiro tratado com ureia. Para isso, foram mantidos em regime de confinamento seis animais fistulados no rúmen alimentados com dietas com teores semelhantes de energia e proteína. A dieta foi formulada com relação volumoso:concentrado de 40:60 na matéria seca e continha silagem de sorgo como volumoso. O delineamento utilizado foi na forma de um quadrado latino 3 × 3, com três animais e três períodos, e foi repetido duas ou quatro vezes conforme o parâmetro estudado, totalizando seis ou 12 repetições por dieta. O tratamento do grão de milho não influenciou o pH do líquido ruminal nem a degradabilidade ruminal da matéria seca, fibra em detergente ácido e celulose. Todas as dietas propiciaram concentração de N-amoniacal adequada para o crescimento microbiano ruminal; todavia, nos animais alimentados com grão de milho inteiro tratado com ureia, essa concentração foi significativamente menor. A atividade bacteriana é menor em animais alimentados com dietas contendo milho moído e não difere entre os animais alimentados com grão de milho inteiro ou grão de milho inteiro tratado com ureia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se avaliar o efeito da gordura protegida sobre a produção e composição do leite em ovelhas da raça Bergamácia. Utilizaram-se 77 ovelhas distribuídas, por ordem de parição e idade, em duas dietas: uma composta de silagem de milho e concentrado; e outra com gordura protegida (35 g/ovelha/dia) no concentrado. As dietas foram isoenergéticas e isoproteicas e continham 70% NDT e 16% PB com base na matéria seca. Os cordeiros permaneceram com suas mães até os 45 dias de idade, quando foram desmamados. Quarenta e oito horas após o parto, deu-se início a ordenha realizada uma vez ao dia, às 7 h, para mensuração diária da produção de leite durante 60 dias. Amostras de leite foram coletadas semanalmente para análise da composição centesimal e do teor de caseína. A dieta com gordura protegida promoveu maior produção média diária de leite após a desmama (0,531 vs 0,489 kg/dia), entretanto, a produção total do período não diferiu entre controle e com gordura protegida (0,453 vs 0,468 kg/dia, respectivamente). Não foi observada influência das dietas sobre os teores de gordura do leite até a sexta semana de lactação. As diferenças ocorreram apenas após a desmama. Os teores de alfa e beta caseínas diferiram entre os grupos controle e gordura protegida (31,73 vs 18,56 Kda para alfa-caseína e 32,67 vs 26,44 Kda para beta-caseína, respectivamente). A adição de gordura protegida na dieta não altera a produção nem a composição centesimal do leite até a desmama.

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Objetivou-se avaliar a influência do processamento grão de milho (inteiro, tratado com uréia ou moído na forma de quirera) sobre a digestibilidade de rações e no desempenho de bezerros desmamados precocemente e mantidos em regime de confinamento. A dieta foi formulada com silagem de sorgo como volumoso, em uma relação volumoso:concentrado de 40:60, na matéria seca. A digestibilidade in vivo da matéria seca (MS), matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, celulose, energia bruta e amido, o pH das fezes e o consumo de MS foram efetuados em um ensaio com seis bezerros, castrados, com sete meses de idade. A influência das dietas no desempenho dos animais foi avaliada em ensaio com 15 bezerros não-castrados e idades semelhantes aos do ensaio de digestibilidade, com peso vivo inicial médio de 159 kg. O processamento do grão de milho não influenciou as variáveis analisadas, exceto o pH das fezes, que apresentou valor mais baixo nos animais que receberam dieta contendo grão de milho moído.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do uso de gordura protegida na dieta de ovelhas da raça Bergamácia sobre a produção e composição do leite e a dinâmica de peso das ovelhas. Utilizaram-se 77 ovelhas distribuídas em 2 grupos de forma homogênea por ordem de parição e idade, mantidas com uma dieta controle, com silagem de milho e concentrado, ou com a dieta controle contendo gordura protegida (35 g/ovelha.dia) adicionada ao concentrado. As dietas foram isoenergéticas e isoproteicas e continham 16% PB e 70% NDT na matéria seca. Durante o dia, os cordeiros eram mantidos com suas mães em pasto, à noite eram separados e retornavam à suas mães após a ordenha matinal; foram desmamados aos 45 dias de idade. As ovelhas, após 48 horas do parto, foram ordenhadas mecanicamente uma vez ao dia, às 7 h, e sua produção de leite foi mensurada diariamente durante 60 dias. Amostras de leite foram coletadas semanalmente para determinação dos teores de proteína e gordura. A dieta com gordura protegida proporcionou maior produção média diária de leite após a desmama dos cordeiros (0,531 vs 0,489 kg/animal.dia). Entretanto, a produção de todo o período não diferiu entre as dietas (0,468 vs 0,453 kg/animal.dia, com gordura protegida e controle, respectivamente). As produções de leite corrigidas para 6,5% de gordura e para 6,5% de gordura e 5,8% de proteína foram semelhantes entre as dietas.

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Objetivou-se neste estudo avaliar as características nutricionais e a digestibilidade in vitro de silagens de diferentes cultivares de milho colhidas em duas alturas de corte. Foram avaliadas 11 cultivares (Dina 766, Dina 657, Dina 1000, P 3021, P 3041, C 805, C 333, AG 5011, FO 01, Dina co 9621 e BR 205) colhidas 5 cm acima do solo (baixa) e 5 cm abaixo da inserção da primeira espiga (alta). O experimento foi delineado em blocos casualizados (três blocos), arranjados em esquema fatorial 11 × 2. As silagens das plantas colhidas na altura de corte alta apresentaram teor médio de matéria seca significativamente superior às silagens das plantas colhidas na altura de corte baixa. As cultivares FO 01, AG 5011, Dina co 9621 e Dina 766 apresentaram maior teor de proteína bruta, que as cultivares C 805, P 3041 e P 3021, as quais apresentaram os menores teores deste nutriente. A elevação da altura de corte aumentou os coeficientes de digestibilidade verdadeira in vitro da matéria seca e digestibilidade in vitro da matéria seca das silagens avaliadas. O aumento da altura de corte melhorou o valor nutritivo das silagens, diminuindo as concentrações das frações fibrosas e aumentando a digestibilidade in vitro da matéria seca.