367 resultados para Maxillary sinus lifting


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INTRODUÇÃO: as oclusopatias estão entre os principais problemas de saúde bucal em todo o mundo, juntamente com a cárie dentária e a doença periodontal, e vários índices têm sido utilizados para registrá-las. OBJETIVOS: verificar a prevalência de oclusopatias utilizando a Classificação de Angle e o Índice de Estética Dentária (DAI), sua severidade e a necessidade de tratamento ortodôntico registradas pelo DAI, e comparar os resultados de ambos os índices, visando correlacionar o padrão dos dados coletados e a viabilidade de utilizá-los de forma conjunta. MÉTODOS: a amostra consistiu de 734 escolares com idade de 12 anos, de ambos os sexos, da rede pública do município de Lins/SP. Foram realizados exames nos pátios das escolas com utilização de sondas IPC a olho nu. RESULTADOS: pela Classificação de Angle, encontrou-se 33,24% das crianças com oclusão normal e 66,76% com má oclusão. Pelo DAI, observou-se que 65,26% das crianças apresentavam-se sem anormalidades ou com más oclusões leves. A má oclusão definida esteve presente em 12,81%, a má oclusão severa foi observada em 10,90% e a muito severa ou incapacitante em 11,03%. A maioria das crianças (70,57%) apresentou relação molar normal, e o overjet maxilar anterior foi a alteração mais frequentemente observada. No cruzamento dos índices houve semelhanças e divergências. CONCLUSÃO: o DAI não foi sensível a alguns problemas de oclusão detectados pela Classificação de Angle, e a recíproca foi verdadeira, demonstrando que ambos os índices possuem pontos distintos na detecção das oclusopatias, podendo ser utilizados de forma reciprocamente complementar.

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Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. de uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.

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OBJETIVO: o presente trabalho tem o propósito de apresentar uma revisão da literatura acerca do tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, tendo a protrusão maxilar como o principal componente dessa má oclusão, durante a fase de crescimento e desenvolvimento craniofacial. Serão apresentadas as características de cada um desses aparelhos, os seus componentes, a forma adequada de utilização, os seus mecanismos de ação e, principalmente, os seus efeitos em todo o complexo dentofacial. CONCLUSÃO: nos casos em que se verifica apenas a protrusão maxilar, sem envolvimento mandibular, e se faz necessário o controle vertical, pode ser indicado o AEB, conjugado ao aparelho removível derivado do aparelho preconizado por Thurow. Já nas situações de combinação da protrusão maxilar com a retrusão mandibular, uma opção de tratamento é o ativador combinado à ancoragem extrabucal.

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OBJETIVO: avaliar o efeito da retração anterior sobre o ponto A sagital e verticalmente, bem como a correlação e a previsibilidade do comportamento dessas estruturas. METODOLOGIA: sessenta telerradiografias em norma lateral foram usadas, tomadas no início e no final do tratamento ortodôntico corretivo, a partir de 30 pacientes (22 feminino e 8 masculino) com idade entre 10 e 17 anos antes do tratamento, com má oclusão de Classe II, divisão 1 ou Classe I, que foram submetidos às extrações dos quatro primeiros pré-molares ou somente dois primeiros pré-molares superiores. Além das variáveis .1NA,1-NA, 1.PP e 1-A, mensurações lineares horizontais e verticais foram feitas em relação a uma linha de referência construída a partir da linha SN menos 7º e uma linha perpendicular a ela. Todos os dados foram mensurados duas vezes, e as médias foram submetidas ao teste t emparelhado, de correlação linear e de regressão. RESULTADOS: em média, o ponto A retraiu 0,71mm e movimentou para baixo 2,38mm, seguindo 1,03mm e 4,13mm de retração, respectivamente, do ápice radicular e da borda incisal, e 2,35mm de extrusão dentária. A retração do ponto A apresentou correlação positiva em relação ao ápice radicular (r = 0,75; alfa < 0,0001) e em relação à retração da borda incisal (r = 0,70; alfa < 0,0001), mostrando um comportamento ântero-posterior previsível. CONCLUSÕES: concluiu-se que o ponto A retraiu-se e movimentou-se para baixo seguindo o dente, e a retração do ponto A em relação aos incisivos foi previsível.

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Purpose: the purpose of this in vivo study was to compare the accuracy of primary incisor length determined by direct digital radiography (straight-line measurement and grid superimposition) and measurement of the actual tooth length. Methods. Twenty-two primary maxillary incisors that required extractions were selected from 3- to 5-year-old children. The teeth were radiographed with an intraoral sensor using the long cone technique and a sensor holder (30-cm focus-to-sensor distance). The exposure time was 03 seconds. Tooth length was estimated by using straight-line and grid measurements provided by the distance measurement feature of the Computed Dental Radiography digital dental imaging system. The actual tooth length was obtained by measuring the extracted tooth with G digital caliper. Data were analyzed statistically by Pearson's correlation coefficient and a paired t test. Results: There were statistically significant differences (P=.007) between the 2 measurement techniques and between the actual tooth lengths and grid measurements. There was no statistically significant difference (P=38) between straight-line measurements and actual tooth lengths, showing that the straight-line measurements were more accurate. Underestimation of the actual tooth length, however, occurred in 45% of the straight-line measurements and in 73% of the grid measurements. Conclusion: It is possible to determine primary tooth length in digital radiographs using onscreen measurements with 0 reasonable degree of accuracy.

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Aim To evaluate and compare the response of pulps of rats capped with resin-modified glass-ionomer cement (RMGIC) or self-etching adhesive system.Methodology Class I cavities were prepared on the occlusal surface of 54 maxillary first molars of 27 rats. Pulp exposure was performed on the cavity floor. The following resin-based materials were applied as pulp-capping agents: G1, Clearfil Liner Bond 2V (CLB 2V; Kuraray Co., Japan); G2, Vitrebond (VIT; 3M/ESPE, USA). In group 3 (control group), a calcium hydroxide/saline paste (CH; Labsynth, Brazil) was used. The cavities were restored with amalgam. After 7, 30 and 60 days, the animals were sacrificed and the jaws were processed for microscopic evaluation.Results Despite the inflammatory response caused by the experimental and the control materials at 7 days, pulpal healing associated with calcified barrier formation was observed at 60 days following the pulp therapy. Both resin-based materials promoted a large zone of cell-rich fibrodentine matrix deposition on the pulp horn related to the pulp exposure site, which was larger to VIT than to CLB 2V specimens. Tertiary dentine underneath the fibrodentine matrix was deposited by a layer of elongated pulpal cells. The remaining pulpal tissue exhibited normal histological characteristics. In the control group, healing and dentine-bridge formation was observed at 30 days. Pulpal breakdown occurred only when bacterial infection occurred.Conclusion Both experimental pulp-capping agents allowed pulpal healing characterized by cell-rich fibrodentine and tertiary dentine deposition as well as calcified barrier formation.

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INTRODUÇÃO: a presença de um incisivo central superior solitário é um evento bastante incomum na população. A prevalência da chamada Síndrome do Incisivo Central Superior Solitário (SICSS) é verificada em 1:50.000 nascimentos, sendo registrado um maior acometimento no sexo feminino. Essa alteração no desenvolvimento da oclusão dentária é caracterizada por más formações estruturais, sobretudo na região de linha média do paciente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessa síndrome são de grande importância, pois essa condição talvez seja um indicativo de que o paciente pode apresentar outras más formações congênitas severas, não devendo ser a SICSS considerada uma simples anomalia dentária. Os procedimentos ortodônticos, nesses casos, variam dependendo do grau de comprometimento das estruturas ósseas da maxila, da oclusão em si, e principalmente da sutura palatina mediana. OBJETIVO: discutir, baseado em evidências científicas, aspectos importantes relacionados à SICSS, bem como apresentar um caso clínico de paciente do sexo feminino com SICSS, que foi submetida a tratamento ortodôntico na Clínica Odontológica Integrada Infantil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) / RS. CONCLUSÃO: pela análise crítica da literatura, verifica-se ser muito importante o diagnóstico correto e precoce acerca dessa síndrome, visto que há possibilidade da mesma estar associada a outros problemas de desenvolvimento. Além disso, o paciente acometido pela SICSS deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar de saúde, de forma a otimizar os resultados clínicos e devolver-lhe qualidade de vida.

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A finalidade deste artigo é avaliar o efeito da expansão rápida da maxila (ERM) no padrão respiratório. Por intermédio de um caso clínico, será relatado como indivíduos com atresia da maxila e problemas respiratórios podem se beneficiar com a expansão rápida da maxila. Outro aspecto que deve-se salientar é como profissionais da área da saúde, principalmente ortodontistas e otorrinolaringologistas, têm à sua disposição exames complementares para o diagnóstico do paciente com Respiração Bucal

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O presente estudo foi realizado com o propósito de avaliar respostas cefalométricas ao tratamento com aparelho extrabucal de Kloehn associado ao aparelho fixo edgewise convencional. Telerradiografias iniciais (T1) e finais (T2) de dois grupos de 30 pacientes tratados com estes aparelhos foram selecionadas e definidas pelo índice cefalométrico de Jarabak para determinação do padrão esquelético craniofacial. Os grupos foram denominados favorável (hipodivergente) e desfavorável (hiperdivergente). A idade média, no início do tratamento, foi de 11,03 anos e final de 14,72 com o tempo médio de tratamento de 3,6 anos para o grupo favorável. No grupo desfavorável a idade inicial foi de 11,51 anos e final de 15,17 anos com tempo médio de tratamento de 3,4 anos. Foi utilizado um sistema de análise de resposta de tratamento em coordenadas X e Y representativos dos movimentos dentários e das bases ósseas decompondo-os em seus vetores horizontais e verticais. Os resultados e respostas do tratamento foram analisados e comparados entre os grupos favorável e desfavorável utilizando o teste t-Student. Os resultados mostraram não haver diferenças estatisticamente significantes na resposta cefalométrica no tratamento com o aparelho extrabucal de Kloehn associados ao aparelho fixo edgewise quanto aos padrões faciais favorável e desfavorável. O tratamento promoveu uma restrição do deslocamento anterior maxilar e um menor deslocamento anterior mandibular. Quanto à movimentação dentária maxilar, houve uma restrição do movimento mesial e extrusivo dos molares superiores no grupo favorável, enquanto que o movimento dos dentes inferiores foi mínimo no sentido anterior e vertical.

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Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.

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OBJETIVO: na presente pesquisa utilizou-se o aparelho Hyrax tendo como objetivo avaliar as alterações transversais e verticais da maxila. Foram selecionados 20 pacientes de ambos os gêneros, entre 7 e 11 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral. METODOLOGIA: foram realizadas telerradiografias em norma frontal (PA) antes e após a expansão. A fim de evitar que a falta de padronização dessas radiografias pudesse influenciar nos resultados, idealizou-se um método de padronização para tais radiografias. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que a correção da mordida cruzada posterior com o aparelho Hyrax, que ocorreu em todos os casos, foi em função tanto da abertura da sutura palatina mediana como também da inclinação dos molares. A medida JgE-JgD relacionada com a expansão maxilar aumentou significantemente em todos os casos tratados. Nas avaliações dentárias, as medidas verticais não apresentaram diferenças significantes, ao contrário das medidas transversais (FTE-FTD; FBE-FBD; LO.BTE; LO.BTD; BTE.BTD). A largura da cavidade nasal também aumentou significantemente (CNE-CND). O método de padronização proposto permite, portanto, utilizar as medidas que avaliam a expansão rápida da maxila, através das radiografias póstero-anteriores, com segurança, também no sentido vertical.

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OBJETIVO: A associação de mesiodens com hábito de sucção digital como fatores etiológicos de diastemas medianos é uma situação clínica incomum e, quando presente, provoca um comprometimento estético e funcional. O objetivo desse trabalho é descrever o caso clínico de um paciente, aos 9 anos de idade, com mordida aberta anterior e um diastema mediano de 9 mm. DESCRIÇÃO do CASO: Após o diagnóstico ortodôntico, a conduta terapêutica foi a exodontia do mesiodens e instalação de uma grade palatina fixa para controle do hábito de sucção digital. em seguida, bráquetes ortodônticos foram colados nos incisivos centrais superiores e o diastema foi fechado possibilitando a irrupção espontânea dos incisivos laterais. Quando adequados níveis de trespasse vertical e horizontal entre os incisivos foi alcançado e o hábito removido, o tratamento foi finalizado. CONCLUSÃO: É importante ressaltar que com o objetivo de alcançar resultados estéticos e funcionais satisfatórios, minimizando sequelas ao desenvolvimento da oclusão deve-se realizar o diagnóstico precoce e intervenção imediata dos diastemas medianos patológicos.

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Intrusion of permanent teeth is one of the most severe types of traumatic injuries. Different treatment strategies have been proposed, and the best approach for each case depends on the stage of root development, severity of the intrusive luxation, presence of alveolar fracture and number of intruded teeth. The purpose of this paper is to describe the treatment management of 2 cases of severely intruded immature permanent maxillary central incisors in 71/2- and 8-year-old children. In case 1, the traumatized tooth was treated by surgical repositioning, while in case 2 watchful waiting for spontaneous re-eruption was the treatment of choice. Treatment strategies were successful in both cases, as demonstrated by the continuation of root development, maintenance of pulp vitality, and absence of signs of per/apical pathosis during the follow-up period. Regardless of the treatment strategy, traumatically intruded teeth should undergo periodical clinical and radiographic surveillance on a long-term basis to allow early detection of possible complications. (Pediotr Dent 2009;31:340-5) Received March 11, 2008 vertical bar Last Revision June 25, 2008 vertical bar Revision Accepted July 16, 2008

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Purpose: This study's purpose was to assess the amount of dental enamel loss on primary incisors after manual or mechanical microabrasion with a phosphoric acid/pumice poste. Methods: Ten exfoliated primary maxillary incisors were bisected faciolingually and the resulting 20 halves were randomly assigned to 2 groups: group 1 (N=10) manual technique (plastic spatula); and group 2 (N=10) mechanical technique (rubber cup attached to a low-speed handpiece). Microabrasion was performed on the buccal surface using an abrasive paste prepared with 37% phosphoric acid and pumice. Ten 20-second applications alternated with 20-second risings were performed in each group. Enamel thickness measurements made under stereomi-croscopy before and after microabrasion were analyzed statistically by analysis of variance and pairwise t test. Results: There was a statistically significant difference (P=.003) between the manual and mechanical techniques. The mechanical technique produced a mean enamel loss of 274.16 mu m (66% of total enamel thickness), while the mean enamel loss with the manual technique was 152.59 mu m (39% of total enamel thickness). Conclusion: Manual microabrasion using a plastic spatula removed less enamel, but was sufficient to eliminate most superficial stains and defects, and may be a viable option for the microabrasive technique on primary teeth. (Pediatr Dent 2008;30:420-3) Received March 15, 2007 / Lost Revision September 19, 2007 / Revision Accepted October 19, 2007

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The purpose of this Study was to evaluate Soft tissue response to rnaxillo-mandibular counter-clockwise rotation, with TMJ reconstruction and mandibular advancement using TMJ Concepts (R) total joint prostheses, and maxillary osteotomies in 44 females. All patients were operated at Baylor University Medical Center, Dallas TX, USA, by one Surgeon (Wolford). Eighteen patients had genioplasties with either porous block hydroxyapatite or hard tissue replacement implants (Group 2) 26 had no genioplasty (Group 1). Surgically, the maxilla moved forward and upward by counter-clockwise maxillo-mandibular rotation with greater horizontal movement in Group 2. Vertically, both groups showed diversity of maxillo-mandibular mean movement. Group I showed a consistent 1:0.97 ratio of hard to soft tissue advancement at pogonion; Group 2 results were less consistent, with ratios between 1:0.84 and 1:1.02. Horizontal changes in upper lip morphology after maxillary advancement/impaction, VY closure, and alar base cinch sutures showed greater movement in both groups, than observed in hard tissue. Counter-clockwise rotation of the maxillo-mandibular complex using TMJ Concepts total joint prostheses resulted in similar soft tissue response as previously reported for traditional maxillo-mandibular advancement without counter-clockwise rotation of the occlusal plane. The association of chin implants, in the present sample, showed higher variability of soft tissue response.