268 resultados para Inibidores enzimaticos
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Aortic regurgitation (AR) is still common in developing countries as secondary of rheumatic fever, and its incidence have increased in senile degenerative form. The AR develops severe myocardial hypertrophy. A common comorbidity associated with cardiovascular disease is depression. Among the most prescribed antidepressants in the world are the serotonin selective reuptake inhibitors (SSRIs). Central serotonergic pathways are involved with the inhibition of sodium intake and can be modify the excretion of this íon. Therefore, we investigated whether treatment with an antidepressants SSRI, the paroxetine, for four weeks can modfy the behavior of water and NaCl 0,3M intake, excretion of sodium and morphofunctional parameters of rats with AR induce. Wistar rats (280 - 300g) underwent surgery for AR (n=15) or control surgery (n=14). The AR was induced by retrograde puncture of valve leaflets. The animals were divided into 4 groups: AR + paroxetine (n=8), AR + control (n=7), control + paroxetine (n=7), control + control (n=7). From the 4th to the 8th week after inductuin of AR was administered paroxetine (10mg/kg pc) daily and subcutaneously. In the 4th and 8th week after induction of AR echocardiograms were performed to collect data morphofunctional. During the 4 weeks of treatment were analyzed intake of water and saline daily and once a week urine samples were collected for analysis by flame photometer of excretion of sodium and potassium. In the 10th week the animals were submitted to a challenge protocol hidromineral by combining furosemide (10 mg / kg bw) associated with the low dose of Captopril (5 mg / kg bw). During the challenged urine samples were collected for analysis by flame photometer of excretion of sodium and potassium at the time zero and after 2 hours of treatment. As a result we found that treatment with paroxetine in rats with AR determined an improvement in fractional shortening (shortening fraction: 52.7 ± 2.2% vs. RA ...
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introduction: Aortic insufficiency (AoI), a volume overload, is characterized by the diastolic reflux of blood from the regurgitating aorta to the left ventricle. This effect results from malfunctioning aortic cusps. The main cause of AoI in developing countries is rheumatic fever, including Brazil, and valvar degeneration in developed countries. There is a strong association between cardiovascular diseases and depression. Selective serotonin reuptake inhibitors (SSRI) are one of the most prescribed antidepressants in the world. Previous studies of our laboratory showed that the utilization of a SSRI, paroxetine, improved cardiac function in rats with sub-chronic AoI and reduced the daily ingestion of hypertonic sodium (NaCl 0,3M). Cardiovascular diseases can determine behavior changes like increase of anxiety, and it is yet unknown if AoI would determine anxiety or anhedonia, incapacity of obtaining pleasure through physical or sensorial experiences. A possible target for SSRI action could be a change in the expression of enzyme isoforms that collaborate in the contractile function of the heart muscle, like the heavy chains of myosine, the sarcoplasmatic reticulum Ca2+/ATPase (SERCA) and its regulator protein, phospholamban (PLB). Objectives: Evaluation of behavior parameters for anxiety and anhedonia state and genic expression of a-myosine, b-myosine, SERCA2a and PLB in the heart tissue of rats with subchronic AoI that received treatment with an SSRI (paroxetine) for 4 weeks. Methods: Surgery to induce AoI was performed on male Wistar rats, anxiety was evaluated by the elevated plus-maze (EPM) and state of anhedonia was tested by ingestion of 2% sucrose solution. After euthanasia the heart tissue was collected and total RNA was extracted to be analyzed by the RT-qPCR method. Results: Heart fractional shortening was preserved in rats with AoI that were treated compared to rats with AoI that were not treated. There was no statistically ...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) estão entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo, tanto na medicina humana, como na medicina veterinária. Atualmente os AINEs são classificados em não seletivos (convencionais ou clássicos), que são os mais antigos, e seletivos para COX-2 ou coxibes. Alguns estudos constataram uma possível relação entre os inibidores COX-2 seletivos e os efeitos adversos no sistema cardiovascular. Devido a isso, objetivou-se realizar um levantamento de pesquisas que comprovem os efeitos cardiovasculares ocasionados por essa classe farmacológica utilizando livros e artigos das bases de dados PubMed, Periódicos da Capes e SciELO que respondessem à pergunta: a inibição da COX-2 acarreta efeitos adversos para o sistema cardiovascular?. Do total de resultados encontrados, foram utilizados 16 artigos. Os trabalhos mostraram que o uso de inibidores da COX-2 alterou o perfil de coagulação para uma tendência trombótica, além de diminuir a resposta vasodilatadora gerada na resposta inflamatória. Diante dos resultados obtidos através desses estudos, conclui-se que a COX-2 desempenha papel fisiológico no sistema cardiovascular, facilitando a não formação de trombos nos vasos sanguíneos, e, portanto, que sua inibição favorece a coagulação. Assim, os fármacos que inibem a COX-2 devem ser prescritos com cautela, levando-se em consideração o perfil de coagulação do paciente
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A inflamação é basicamente uma resposta de proteção tissular cuja função é proteger o organismo de micro-organismos e toxinas que promovem a lesão celular. A resposta inflamatória gera o aparecimento dos quatro sinais cardinais dor, edema, calor e rubor podendo posteriormente ocorrer a perda de função do tecido ou órgão. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) promovem sua atividade alterando a atividade de prostaglandinas (PGs), por inibição das isoformas de ciclo-oxigenases constitutivas (COX1) e induzidas (COX2). A inibição não seletiva destas enzimas (por AINEs clássicos) gera reações adversas graves, como as reações gastrointestinais, em pacientes pré-dispostos e/ou que as utilizam por um período prolongado. Os AINEs de segunda geração (inibidores seletivos de COX2), também se mostraram tóxicos, podendo causar alterações cardiovasculares. Neste sentido, o planejamento de novos compostos com atividade anti-inflamatória e destituídos de toxicidade ainda é um desafio para a química farmacêutica e medicinal. Dois derivados de ibuprofeno (AINE clássico) foram obtidos anteriormente no Lapdesf por Castro (2008) e Vizioli (2006), demonstrando atividade anti-inflamatória em modelo de inflamação aguda (edema de pata) e crônica (colite ulcerativa), destituídos de gastroulceração (VIZIOLI, 2009). Diante destes resultados o presente estudo visou à preparação dos compostos e o estudo pré-clínico de toxicidade em dose única (aguda) e em doses repetidas em camundongos, bem como as análises comportamentais, histopatológicas dos órgãos e ensaios bioquímicos. Os achados comportamentais, bioquímicos e histopatológicos permitem concluir que não foi observada toxicidade nos modelos estudados, exceto para o grupo de administração dose única de 2000 mg/kg via intraperitoneal do composto Lapdesf ibu-tau.
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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)