544 resultados para Glands


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Different modes of cell death have been revealed in the regressing hypopharyngeal glands of worker honey bees. The hypopharyngeal gland, which is well developed in young nursing bees to produce protein for larval food, was seen to regress naturally in foraging adult worker bees. A range of techniques including histology, cytochemistry, in situ TUNEL, Annexin V and Comet assays indicated that cells within the gland demonstrate progressive symptoms of apoptosis, necrosis and a vacuolar form of programmed cell death. The latter mode of cell death did not display chromatin margination, but was accompanied by an enhanced level of autophagic and hydrolytic activity in which a cytosolic source of acid phosphatase became manifest in the extra-cisternal spaces. Normal and annexin-positive cells were found to occur in the younger nursing bees, whilst necrosis and an aberrant vacuolar type of apoptosis predominated in the older foraging bees. The relevance of these results to the classification of programmed cell death is discussed. (C) 2000 Academic Press.

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This research presents a comparative study of enzymatic activity of the hypopharyngeal gland extracts from workers of Apis mellifera in three physiologic stages: newly emerged, nurse and forager workers, with the objective of contributing to the comprehension of the gland function. In order to determinate the enzymes present in the extracts, the Api Zym kit (Bio Merieux) was used to test the activity of 19 different enzymes. The enzymes found in larger amounts only in the hypopharyngeal glands from certain individuals were the following: in newly emerged workers, the N-acetyl-double down arrow-glucosaminidase that may be digesting the chitin of some food ingested by the bee; in forager workers, the acid phosphatase that is likely acting in authophagic processes, the a-glucosidase, in the processing of nectar into honey, and the double down arrow-glucosidases, in the pollen digestion.

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The sternal glands of the abdomen of Oxaea flavescens consist of class ill glandular cells, with the excretory canaliculus linking to the lateral intersegmental membrane of segments ill, TV and V. The intersegmental membrane is augmented and folded into several lobes forming a reservoir covered by secretory cells. The intersegmental membrane is then transformed into an intima that lines a reservoir space containing secretions of a type of mucus which is periodic acid-Schiff positive. The storage of a great amount of secretion suggests that it is not used continuously. These glands are absent from males, indicating that their products must have a specific function linked to the female sex.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho foi estudada a ocorrência, distribuição e morfologia de glândulas tegumentares do abdome em Exomalopsis auropilosa Spinola, Centris fuscata Lepeletier, Epicharis flava Friese e Xylocopa (Neoxylocopa) suspecta Moure & Camargo. Os resultados mostraram a ocorrência de glândulas epiteliais (classe I) e unicelulares (classe III) com distribuição dorsal (tergais) e ventral (esternais) sem que se pudesse caracterizar um padrão relacionável com a posição filogenética ou grau de sociabilidade. No entanto, verificou-se uma tendência para maior número de glândulas em espécies com algum grau de sociabilidade como E. auropilosa e X. suspecta.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A glândula salivar apresenta-se com um duto anterior único, formado por um epitélio colunar, dois dutos laterais curtos, os quais apresentam-se com epitélio cúbico simples e que na sua porção mais proximal torna-se colunar. Posterior a estes, encontram-se os dois reservatórios, os quais possuem o epitélio bastante delgado e é neste reservatório que a região secretora da glândula se abre. Os ramos dorsal e ventral da região secretora da glândula conectam-se por meio de comissuras transversais, sendo que, posteriormente, a região secretora termina em forma de alça. A região secretora é uniforme, não apresenta tipos celulares distintos e é formada por um epitélio cúbico simples. Neste trabalho é apresentada, também, a revisão sobre a morfologia da glândula salivar larval em insetos, principalmente com relação aos Hymenoptera-Aculeata.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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A anatomia dos órgãos internos do aparelho reprodutor de machos (ARM) adultos e pupas foi comparada em 51 espécies de abelhas, incluindo representantes de seis famílias. Foram obtidos quatro tipos diferentes de ARM. O tipo I está presente em machos das famílias mais basais (Colletidae, Andrenidae e Halictidae) e é caracterizado por três túbulos seminíferos por testículo, o qual é quase totalmente envolvido pela membrana escrotal. O tipo II é um tipo intermediário entre os tipos I e III e está presente em Mellitidae e Megachilidae, como também em alguns Apidae estudados, sendo caracterizado por possuir dutos deferentes pós-vesiculares fora da membrana escrotal e possuir três ou quatro túbulos seminíferos por testículo, exceto Apis mellifera L., a qual possui secundariamente um número aumentado de túbulos. O tipo III foi achado somente nos Apidae estudados e é caracterizado por apresentar os testículos e dutos genitais (exceto o duto deferente pós-vesicular) encapsulados separadamente, as glândulas acessórias são bem desenvolvidas e o duto ejaculador é calibroso, apresentando fissuras em sua parede externa, as quais podem ocorrer também no tipo II. O tipo IV está presente exclusivamente na tribo Meliponini e é caracterizado pela ausência de glândulas acessórias.

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As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study describes the changes undergone by cells of the salivary glands of unfed and feeding (at day two and four post-attachment) Rhipicephalus sanguineus males, as well as new cell types. In unfed males, types I and II acini are observed with cells undifferentiated, undefined 1 and 2 (the latter, with atypical granules), a, c1 and c3; type III is composed of cells d and e; and type IV present cells g. In males at day two post-attachment, type I acini exhibit the same morphology of unfed individuals. An increase in size is observed in types II, III, and IV, as cells are filled with secretion granules. Some granules are still undergoing maturation. In type II acinus, cells a, b and c1-c8 are observed. Cells c7 and c8 are described for the first time. Cells c7 are termed as such due to the addition of polysaccharides in the composition of the secretion granules (in unfed individuals, they are termed undefined 1). Type III acini exhibit cells d and e completely filled with granules, and in type IV, cells g contain granules in several stages of maturation. In males at day four post-attachment, type I acini do not exhibit changes. Granular acini exhibit cells with fewer secretion granules, which are already mature. In type II acini, cells a, b, c1-c5 are present, type III exhibit cells d and e, and type IV contain cells g with little or no secretion. This study shows that in the salivary glands of R. sanguineus males, cells a, c1, and c3 of type II acinus, and cells d and e of type III do not exhibit changes in granular content, remaining continuously active during the entire feeding period. This indicates that during the intervals among feeding stages, gland cells reacquire the same characteristics found in unfed individuals, suggesting that they undergo reprogramming to be active in the next cycle.

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In general, the exocrine glands of social insects are structures involved in the chemical communication associated with social life. Here, we report the discovery of an unknown tegumental gland that is present in the female imagoes of Cornitermes cumulans and occurs next to the well-developed tergal glands that have previously been described. The tegumental glands release their secretion in the intersegmental membrane and are composed of bicellular units, a secretory cell and a canal cell, that are closely located to the epidermal cells in the inferior part of the eighth and ninth tergites. The ultrastructure of the glandular cells showed abundant smooth endoplasmic reticulum, suggesting that the secretion may be pheromonal, although its function is still unknown. These exocrine structures are facing the tergal glands, and we hypothesized that they act synergistically with the tergal glands to generate short-range attraction during tandem behavior. Microsc. Res. Tech. 73: 1005-1008, 2010. (C) 2010 Wiley-Liss, Inc.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)