283 resultados para weight at 8 months


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Background: It is not yet established if the use of body weight support (BWS) systems for gait training is effective per se or if it is the combination of BWS and treadmill that improves the locomotion of individuals with gait impairment. This study investigated the effects of gait training on ground level with partial BWS in individuals with stroke during overground walking with no BWS.Methods: Twelve individuals with chronic stroke (53.17 +/- 7.52 years old) participated of a gait training program with BWS during overground walking, and were evaluated before and after the gait training period. In both evaluations, individuals were videotaped walking at a self-selected comfortable speed with no BWS. Measurements were obtained for mean walking speed, step length, stride length and speed, toe-clearance, durations of total double stance and single-limb support, and minimum and maximum foot, shank, thigh, and trunk segmental angles.Results: After gait training, individuals walked faster, with symmetrical steps, longer and faster strides, and increased toe-clearance. Also, they displayed increased rotation of foot, shank, thigh, and trunk segmental angles on both sides of the body. However, the duration of single-limb support remained asymmetrical between each side of the body after gait training.Conclusions: Gait training individuals with chronic stroke with BWS during overground walking improved walking in terms of temporal-spatial parameters and segmental angles. This training strategy might be adopted as a safe, specific and promising strategy for gait rehabilitation after stroke.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses índices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância às doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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RACIONAL: A utilização de anel nas derivações gástricas em Y-de-Roux ainda é motivo de polêmica entre os cirurgiões bariátricos. Não há consenso quanto às suas repercussões em relação à perda ponderal e à manutenção do peso em longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a influência do anel sobre a evolução do peso corporal no decorrer de quatro anos após operação bariátrica. MÉTODO: Foram analisadas retrospectivamente 143 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y-de-Roux videolaparoscópica pareadas pela utilização ou não do anel de Silastic®. O tempo de seguimento foi de até 48 meses. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos, operação bariátrica primária e frequência regular à clínica no período de interesse para a pesquisa. A técnica manteve reservatório gástrico de pequena curvatura, volume estimado em 30 ml. A alça alimentar media 150 cm e a biliar 40 cm a partir do ângulo duodenojejunal. O grupo com anel utilizou anel tubular de Silastic® com comprimento de 6,5 cm, colocado à 2 cm da anastomose gastrojejunal. O anel era fechado por cinco nós com fio de polipropileno em seu interior. Na manhã seguinte ao procedimento cirúrgico as pacientes recebiam líquidos isotônicos; no segundo dia dieta líquida salgada sem resíduos e alta hospitalar no terceiro dia. Dieta pastosa iniciava a partir do 20o dia e sólida no 30o, juntamente com uma drágea diária de polivitamínico. RESULTADOS: O emagrecimento do grupo com anel foi maior que o sem anel em todos os períodos analisados a nível de 10% e de 5% apenas no 3o ano pós-operatório. A proporção das operadas que não atingiram perda do excesso de peso de 50% foi significativamente maior no grupo sem anel que no grupo com anel (31% entre as sem anel e 8% das com anel no 4o ano). Não houve diferença entre os grupos na recuperação tardia do peso perdido na operação. CONCLUSÕES: Os resultados foram favoráveis à utilização do anel ao se analisar exclusivamente a perda de peso.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi estimar as herdabilidades e as correlações genéticas do peso (P12) e do perímetro escrotal (PE12) de machos aos 12 meses de idade, da idade de descarte (TPR, tempo de permanência no rebanho) de fêmeas e do número (ND10) e de quilogramas (QD10) de bezerros desmamados pelas fêmeas em até dez anos de idade, em um rebanho da raça Canchim. Foram utilizadas 1.370, 826, 826, 2.726 e 1.051 observações de TPR, ND10, QD10, P12 e PE12, respectivamente. As estimativas dos componentes de (co)variância foram obtidas pelo método bayesiano, para todas as características em questão, P12, PE12, TPR, ND10 e QD10. O modelo estatístico incluiu, além dos efeitos aleatórios genético aditivo direto e residual, os efeitos fixos de ano de nascimento do animal para todas as características, de mês de nascimento para P12 e PE12 e da covariável idade do animal para PE12. As estimativas de herdabilidade, obtidas pelas análises unicaráter foram iguais a 0,38; 0,52; 0,24; 0,33 e 0,34 para P12, PE12, TPR, ND10 e QD10, respectivamente, indicando que as características possuem variação genética aditiva suficiente para apresentar boa resposta à seleção. As correlações genéticas de TPR (0,33 e 0,33, respectivamente), ND10 (0,38 e 0,30, respectivamente) e QD10 (0,61 e 0,41, respectivamente) com P12 e PE12, obtidas pelas análises bicaráter, sugerem que a seleção com base no peso e no perímetro escrotal dos machos não deve resultar em decréscimo no tempo de permanência das fêmeas no rebanho e no número e quilogramas de bezerros produzidos pelas fêmeas em até dez anos de idade.

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Foi avaliado o efeito, no desempenho animal, da adição da casca do grão de soja em substituição ao grão de sorgo na fração concentrada da dieta de novilhos confinados na fase de terminação dos 19 aos 23 meses de idade. Os tratamentos foram correspondentes aos diferentes níveis de substituição do grão de sorgo por casca de soja: 0, 25, 50, 75 e 100%. A dieta com relação volumoso:concentrado de 60:40 continha 12% de proteína bruta. Analisando os dados por regressão, verificou-se comportamento quártico para ganho de peso diário e conversão alimentar, com valores de 1,040; 1,242; 1,167; 1,264 e 1,208 kg para ganho e de 8,490; 7,340; 7,611; 7,029 e 7,201 para conversão alimentar, respectivamente, nos níveis 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do sorgo pela casca de soja. Comportamento linear decrescente foi observado para consumo diário de matéria seca por 100 kg de peso vivo, com valores de 2,43; 2,46; 2,40; 2,37 e 2,32%, e por unidade de tamanho metabólico, de 106,5; 107,6; 105,4; 104,4 e 102,2 g, respectivamente. Verificou-se, por intermédio da análise de contrastes, que os animais alimentados com as dietas contendo casca de soja apresentaram melhores ganho de peso e conversão alimentar em relação aos alimentados com a dieta que continha somente sorgo.

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Avaliou-se o efeito da utilização de duas fontes de carboidratos solúveis, amido ou fibra solúvel em detergente neutro, associadas a dois níveis de FDN, sobre o desempenho de novilhos de corte em confinamento na fase de terminação. Foram confinados 24 novilhos ½ Angus x ½ Nelore, com idade inicial de 18 meses e peso de 329 ± 24 kg. As quatro dietas foram calculadas para fornecer nível de PB suficiente para ganho diário de 1,4 kg. As dietas foram constituídas de 40% de silagem de milho e 60% de concentrado (grão de milho, polpa cítrica e casca de soja), além de minerais e uréia, arranjados de forma a promover nível alto de amido associado a dois níveis de FDN (48 e 39%) ou nível alto de fibra solúvel associado aos dois níveis de FDN. Observou-se que os animais alimentados com a dieta com maior nível de polpa cítrica (45%), com baixos teores de fibra solúvel e FDN, apresentaram consumo reduzido e, conseqüentemente, baixo ganho de peso e pior conversão alimentar. Entre as dietas com maior nível de FDN, verificou-se que os animais alimentados com fibra solúvel apresentaram o melhor ganho de peso (1,435 vs 1,262 kg/dia) e a melhor conversão alimentar (7,494 vs 8,651), mas não diferiram daqueles do tratamento com amido e baixo teor de FDN. Os resultados demonstraram que é possível alterar o desempenho animal manipulando a fonte e a concentração dos carboidratos solúveis.

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To verify the effects of energy supplementation and fat on follicular dynamics, metabolic profile and the production of oocytes, 15 young heifers (Bos taurus indicus) with an average age of 14 months and with an initial weight of 256.35 kg were assigned to two treatments according to weight and follicular population as evaluated by ultrasonography: in T1 (1.0 × M), animals received 100% of the energy requirements for maintenance; in T2 (1.7 × M), animals received 170% of the energy requirements for maintenance, achieved by the addition of 200 g of Megalac®. After a period of adaptation to the diet, the treatments, blood collection and follicular aspirations were started using a randomized design. The dry matter intake and weight gain were lower in the 1.0 × M group than in the 1.7 × M group. No differences were found in the plasma progesterone concentrations, albumin, glucose, urea or gonadotropin (FSH and LH) levels between the groups. The mean concentrations of cholesterol were higher in the 1.7 × M group. The total number of small (<4 mm) and medium follicles (4-8 mm) was not altered by the treatments, but the number of small follicles increased on days 1 and 2 of the estrous cycle, with higher values found in the 1.7 × M group. The average of the oocytes also increased (9.50±2.1 and 12.5±4.4 for the 1.0 × M and 1.7 × M groups, respectively). The rapid increase in the amount of energy offered in the diet changes the amount of follicles and oocytes available for follicular aspiration (OPU) in young heifers without changing their metabolic profile.

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Follicle populations and concentrations of circulating gonadotropins were studied during age 2-10 months in 10 spring-born pony fillies. Blood sampling and ultrasound scanning were done every 4 days and daily for four 30 day periods. During 5-12 weeks, FSH concentrations were lower in 6 fillies with follicles greater than or equal to 6 mm (mean +/- s.e. 1.4 +/- 0.1 ng/ml) than in 4 fillies with follicles <6 mm (2.8 + 0.3 ng/ml). The diameters and numbers of follicles and gonadotropin concentrations increased progressively during age 2-4 months. A plateau in follicle activity and reduced levels of gonadotropins occurred during 5-7 months. During 8-10 months, follicles grew to >10 mm and gonadotropin concentrations increased. Waves of follicular growth were identified during the 30 day periods by significant increases in the diameter of the 10 largest follicles. The waves did not partition into dominant and subordinate follicles. Results indicated an initial postnatal period of negative ovarian feedback, temporally related changes in gonadotropins and follicles for months 3-10, and development of follicles in waves.

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Although the Brazilian sharpnose shark, Rhizoprionodon lalandii (Muller and Henle, 1839), is an inshore species widely distributed in the Western Atlantic from Panama to Uruguay, there is little available information on its biology. During a long-term study of small coastal sharks caught by gill net fisheries in southeastern Brazil (PROJETO CACAO), 3643 specimens of R. lalandii were examined, comprising 61.3% of the total sharks,and including all sizes classes, from 30 to 78,5 cm TL., and weights from 100 to 2950 g. The length-weight relationships were not significantly different between sexes, Overall sex ratio favoured the males slightly at the rate of 1.3: 1. Sex ratios, however, did differ significantly between season and size classes. This species occurred in this area all year long. Three seasonal size-class Occurrence patterns were recognized: (1) between October and March, the juveniles were more frequents (2) from April to July, adults were most common, and (3) from August to September, neonates were most numerically abundant. Such patterns we to associated with reproductive tactics that may reduce intra-specific and inter-specific competition with hammerhead shark neonates (Sphyrna lewini). probably result in reduced natural mortality of the offspring during their first few months. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A total of 24 male and female equines of mixed breed, 10-20 months of age and naturally infected with internal parasites was utilized in a controlled test to evaluate the efficacy of a moxidectin 2% gel formulation at the dosage of 0.4 mg moxidectin per kg of live weight and an ivermectin 1.87% commercial paste formulation at the dosage 0.2 mg ivermectin per kg applied orally Animals were allocated into three groups of eight horses each based on pre-treatment eggs per gram (EPG) counts and treatments were randomized among the groups. One group was kept as untreated controls. One animal in the moxidectin-treated group died before the end of the trial from a cause unrelated to treatment leaving a total of seven animals in this group. Fecal egg counts were performed three times post-treatment and the number of parasites remaining in each animal was determined. Statistical analyses using geometric means were performed at the 1% level of significance. Both moxidectin and ivermectin preparations reduced initial EPG from a mean of 1600 to 0 on Days 5, 7 and at the end of the trial on Day 14. Efficacy percentages of moxidectin and ivermectin against immature and adult nematodes were as follows: Trichostrongylus axel, Parascaris equorum, Strongylus edentatus, S. vulgaris, Triodontophorus spp. and Gyalocephalus capitatus, 100% for both products; Habronema muscae 99.5 and 99.6%, respectively, Strongyloides westeri, 100 and 99.2%, respectively; Oxyuris equi, 99.6 and 100%, respectively; small strongyles, 99.7% for both products. of the latter, the most numerous were: Cylicocyclus insigne, Cylicostephanus longibursatus and Cyathostomum catinatum. No Gasterophilus nasalis were found in horses from either treated group, while two of eight control horses had infections with this parasite. Moxidectin showed greater efficacy (84.9%) than ivermectin (67.8%) against Strongylus vulgaris larvae found in the mesenteric artery aneurisms, but the difference was not statistically significant. Total parasite counts for both treated groups were significantly lower (p<0.01) than in the non-treated group. No significant differences were noted between moxidectin and ivermectin. Efficacy against the 30 nematode species found in this study was very evident for both products. As expected, neither moxidectin nor ivermectin was effective in controlling the tapeworm Anoplocephala perfoliata. No adverse reactions were observed during the experimental period. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Protein is one of the limiting factors in animal production, and the knowledge of protein requirements by livestock is crucial for the success of a commercial animal raising enterprise. Thirty-four castrated lambs, 17 of them F1 Ideal x lie de France wool lambs and the remaining ones were Santa Ines hair lambs, with homogeneous initial BW, were used in the experiment. Five animals from each genotype were slaughtered in the beginning of the experimental period and used as reference. Diets (D) were composed of concentrate mix (C) and Cynodon sp. c.v. Tifton 85 hay (R), combined in three different ratios: D1 =60CAOR; D2=40C:60R and D3=20C:80R. Animals of each group of three lambs, that showed simultaneously an initial BW of 20 +/- 0.14 kg at the beginning of the dietary regimen, were slaughtered when one of them reached 35 kg, what always happened to be the one fed with D1. Net requirements for BW gain in wool lamb, fleece-free, ranged from 101 to 110 g of protein/kg BW, and for hair lamb ranged from 1 10 to 118 g of protein/kg BW. Net protein requirements for wool production ranged from 634 to 642 g/kg of produced wool. Hair lambs presented a 7.8-9.5% higher estimated net protein requirements than wool lambs, according to BW and daily weight gain (DG). Total net protein requirements for Santa Ines and wool lambs, with 30 kg of initial B W and an approximate 200 g mean DG, were 48.5 and 45.4 g/day, respectively. Metabolizable protein requirements for Santa Ines and wool lambs, with 20 kg of initial BW and an approximate 200 g mean DG were 59.4 g and 76.5 -/day, respectively. Net protein requirements for wool production was 64g/100g of produced wool. Thus, under the conditions of this experiment, it is concluded that hair lambs showed a higher concentration of protein in the body, more efficient use of the ingested protein and a consequent additional BW gain when fed isoproteic diets as compared to F1 Ideal x Ile de France wool lambs. (c) 2006 Elsevier B.V All rights reserved.