315 resultados para subgroups
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
CONTEXTO E OBJETIVO:Há poucos estudos sobre os fatores de risco para os subgrupos de gagueira. O objetivo deste estudo foi caracterizar os fatores de risco para a gagueira desenvolvimental familial em meninos que gaguejam e que não gaguejam como tipologia das disfluências, fatores qualitativos e comunicativos associados, estresse físico e emocional, atitude familiar e reação pessoal.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo transversal analítico com um grupo controle, realizado no Laboratório de Estudo da Fluência, que faz parte do Departamento de Fonoaudiologia de uma universidade pública.MÉTODOS:Pais de 40 meninos com e sem gagueira pareados por idade fizeram parte do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos: crianças com gagueira e crianças sem gagueira, com idades entre 6 anos 0 meses e 11 anos 11 meses Inicialmente todos os participantes foram submetidos a uma avaliação de fluência e depois os dados foram coletados por meio do Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento.RESULTADOS:Não foi observada diferença nos fatores de estresse físicos e reações pessoais entre os grupos. As atitudes inadequadas familiares foram apresentadas por 95% das crianças com gagueira e 30% das crianças sem gagueira. Quatro fatores de risco analisados não ocorreram nas crianças sem gagueira, a saber, disfluências gagas, fatores qualitativos, estresse físico e emocional.CONCLUSÕES:Os achados sugerem que a presença de disfluências gagas, fatores qualitativos e comunicativos associados, estresse emocional e atitude familiar inadequada são fatores de risco importantes para a gagueira desenvolvimental familial em meninos.
Resumo:
PURPOSE: to evaluate and compare the fluency between the familial and the sporadic persistent developmental stuttering, characterizing the typology and the frequency of the disfluencies, the speech rate and the severity of the stuttering. METHOD: 40 participants aged from 6 to 42 years old, divided in two groups with twenty participants in each one: Familial Persistent Developmental Stuttering and Sporadic Persistent Developmental Stuttering. The procedures used were: clinical and familial history, assessment of fluency and Stuttering Severity Instrument. RESULTS: there were no statistically significant differences between the groups regarding the frequency of stuttering like disfluencies, the flow of syllables and words per minute and the severity of stuttering. It was noted a tendency of the group with familial stuttering to show a bigger variability of the severity of stuttering, going from mild to very severe, whereas in the group with sporadic stuttering, the severity varied from mild to severe. CONCLUSION: this study represents the first effort to the characterization of the speech fluency profile of the subgroups of people who stutter, namely familial persistent developmental stuttering and sporadic persistent developmental stuttering. It is possible to conclude that the speech fluency profile of people who stutter, independently of the familial history, is similar. It is noteworthy that the occurrence of some stuttering-like disfluencies, monosyllabic word repetition, block and intrusion were different between groups.
Resumo:
Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR