338 resultados para Ritos de passagem


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Todos sabemos, por observação ou por própria experiência, que é um mito considerar a infância como um tempo de plena harmonia, como se a felicidade fosse condição obrigatória no cotidiano dos pequenos; todos sabemos quão intensa pode ser a dor no horizonte restrito da dependência. Neste artigo, pretende-se traçar um paralelo entre o modo como duas crianças, diferentes, mas em certo sentido bem próximas, uma menina e um menino, vivenciam e enfrentam a experiência da morte. A análise focará o comportamento dos narradores em “Manuela em dia de chuva”, de Autran Dourado, e “Campo geral”, de Guimarães Rosa, em especial no momento em que se apresenta o confronto com a perda irreparável do irmão, que protegia e orientava. Experiência da dor, fonte de aprendizado, passagem da infância à maturidade.Tristeza e alento, formas de narrar a solidão e o desamparo, mas também de celebrar, no Mutum ou na casa da família, a força da vida, que continua.

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Uma idéia de J. Brodsky sobre tradução, apoiada no conceito de unidade formulado por Hegel, em sua Estética, é aqui a ocasião para que se discuta mais detidamente a questão. Pretende-se, desse modo, tornar mais claros e encaminhar conceitos que parecem úteis no entendimento de textos em língua antiga e na passagem deles ao vernáculo. Serve de exemplo uma breve passagem em hexâmetros virgilianos, vertidos ao português mediante a utilização de quadras. Palavras-chave: Tradução; equivalência; unidade; hexâmetro; quadra.

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Denomina-se Neopentecostalismo o movimento religioso que se configurou no Brasil, na década de 1970, como uma ramificação do chamado Pentecostalismo clássico, surgido nos Estados Unidos da América, no início do século XX. Para a pesquisa do tema proposto, adotam-se como principais fontes as literaturas neopentecostais, matérias jornalísticas da mídia impressa, depoimentos dederes e fiéis, observações presenciais e programas veiculados pela mídia. Utilizam-se como referencial teórico-metodológico, parâmetros da Nova História Cultural, priorizando-se os conceitos de apropriação, circulação cultural, habitus, imaginário e longa duração. Da análise aqui empreendida, constata-se que a leitura da Bíblia exerce um papel preponderante nas práticas deste segmento religioso ao orientar o comportamento coletivo e configurar um fertilíssimo passado cultural. Na magia dos ritos e na riqueza símbólica ali adotados, percebe-se um substrato cultural legado das crenças afro e da religiosidade popular católica, o qual é sincreticamente re-significado a partir de elementos da tradição evangélica.

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Este texto aborda a trajetória do cômico conforme a modificação sofrida da passagem da Idade Média para o pensamento moderno. A expressão mais alta do cômico, no período medieval, encontra-se nas festas populares, espaço universal da destruição/regeneração, próprio do dinamismo da realidade social. Mas, se no período medieval, o caráter universal do cômico e do riso predominavam, não acontece o mesmo no seio da modernidade, quando o riso se torna sério e voltado para objetos singulares, sofrendo transformações no modo de sua expressão, ou seja, no cotidiano e nos dias de festividade. Tais mudanças suscitam algumas questões: Quais razões foram determinantes para a mudança e o processo engendrado na maneira de pensar e vivenciar o cotidiano? Qual o espaço cedido para o cômico, encarado como o riso sério? O indizível, próprio da percepção de mudanças e crises, encontrou sua manifestação em quais vozes?

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Pós-graduação em Ciências Cartográficas - FCT

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Trata-se de um equipamento e processo de separação seletiva e recirculação de microorganismos, realizado através de injeção de ar com a finalidade de aumentar a produtividade do produto final. A câmara de flotação consiste de uma caixa de vidro (1), envolta lateralmente por uma camisa (2) de circulação de água à temperatura controlada, fechada na parte superior por uma placa de aço inox (3) que é dotada internamente de uma parede central (5) que divide a caixa (1) em duas partes (A) e (B); dita placa (3) provida, na parte (B), de borbulhador (7) com saídas de ar superior (8) e inferior (9) e, na parte (A), a placa (3) possui orifícios (10) para agitação; pH-metro (11); saída de ar do sistema (12); entrada de meio (13); entrada de NaOH (14); medidor de temperatura (15), sendo a caixa (1) fechada, na parte inferior, por uma placa de aço inox (18), que possui uma divisão em ângulo (19) sob a parede (5), e o conjunto, elevado através de um suporte de quatro pernas (26) ligado às placas superior (3) e inferior (18). O processo consiste da recirculação das células por flotação em forma de espuma, ou seja, por uma leve passagem de ar através de um meio definido, livre de surfactantes artificiais, sendo a espuma empurrada do tanque de separação para o tanque de produção por um jato de ar, através de uma passagem livre entre os tanques acima do nível do líquido.

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Compreendida basicamente pela placa suporte retangular (2) sustentada pelos parafusos (1), sobre a qual são apoiadas as paredes de sustentação (5) fixadas à placa (2) pelos parafusos (3), sendo que ditas paredes (5) possuem um furo para passagem do eixo (19), ancorado pelos rolamentos (18), cuja extremidade é provida do flange (20) fixado pelo parafuso (24), o acoplamento (21) e o flange (22) do motor, fixado pelo parafuso (23).

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O protetor ocular é executado em qualquer material resistente opaco, estéril ou esterelizado, como tela de algodão, película ou filme flexível plástico, ou fibra celulósica prensada, ou ainda uma conjugação desses materiais, com conformação anatômica possibilitando sua aposição superficial às órbitas oculares, adaptando-se, por meio de um recorte em sua porção mediana, à projeção do nariz. O protetor constitui de um tampão posicionado sobre as órbitas oculares, um cordão ou fita de fixação e um passante ou ranhura para a passagem do cordão de fixação.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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O espaço pode ser entendido como uma mediação interativa entre as formas do ambiente construído, resultantes da transformação da natureza, e a vida social que as anima, cuja dinâmica de produção articula dialeticamente as dimensões do percebido, do concebido e do vivido. Assim, o processo de produção e os modos de apropriação do espaço metropolitano de Brasília são os focos de presente análise. Como a configuração espacial de Brasília, marcada pelas descontinuidades do tecido metropolitano e pelas grandes distâncias delas decorrentes, influencia no uso do espaço-tempo quotidiano por parte dos habitantes de sua periferia goiana e oferece possibilidades e/ou limites à realização do direito à cidade? Para responder a essa questão, a realidade da metrópole é discutida em dois aspectos principais: um primeiro, concernente à compreensão do espaço metropolitano como produto sócio-histórico, resultado da concepção dos elaboradores do projeto de construção de uma nova capital para o Brasil e da prática espacial - deles e daqueles que se apropriam desse espaço, também atuando em sua produção - que resultou naquilo que hoje conhecemos como Brasília e seu espaço metropolitano; e um segundo, atinente à passagem da análise do plano discursivo ao plenamente vivido, ou seja, a partir da demonstração, por meio de ideias, conceitos, informações e constatações, de qual espaço metropolitano se trata, busca-se adentrar esse espaço à escala do quotidiano a fim de tentar mostrar o espaço vivido: aquele do qual se apropriam os habitantes de uma periferia distante e supostamente menos integrada que são, na verdade, parte constituinte da metrópole.

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Definida pelo autor César Donizetti Pereira Leite como uma pesquisa acadêmica com formato de ensaio esta obra reúne um conjunto de textos instigantes, abertos e experimentais sobre infância e educação, mas que tem neste tema apenas o ponto de partida. A intenção do autor é, mais do que comprovar alguma tese eventualmente sugerida no título da obra, mergulhar no universo infantil e retirar dele as ricas relações cultivadas pela criança com a sua realidade, com todas as suas variáveis e nuances, incluídas suas experiências com o cinema, a literatura, a passagem do tempo, os espaços, a escola. Leite não pensou a infância como algo a ser escrito ou dito, e sim vivenciado. Saborosamente fragmentado, o livro utiliza de maneira aparentemente aleatória as mais diferentes modalidades de escritura - de pequenos ensaios críticos a insights iluminadores, de poemas e citações infantis a trechos de terceiros. E faz a infância emergir com todos os seus contornos, como se ela mesma produzisse uma forma de escrever sobre ela, fabricasse uma escritura que a contornasse. É texto, mas também metatexto, e dos mais bem-sucedidos já escritos sobre o assunto.