310 resultados para Relevo


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho apresenta a caracterização geológica das coberturas sedimentares cenozóicas da bacia do Rio Jundiaí e suas relações com a evolução geológica regional. Sobre o Embasamento Cristalino, ocorrem depósitos paleozóicos pertencentes ao Grupo Itararé, depósitos terciários e quaternários. Os depósitos terciários constituem ocorrências locais, pois grande parte das seqüências foi removida pela erosão e os restos estão quase sempre encobertos pelas coberturas mais jovens. Correspondem a um antigo sistema de leques aluviais com área-fonte na Serra do Japi e sua origem se associa à formação das escarpas de falhas que controlam as áreas serranas. Os depósitos colúvio-eluviais são constituídos por material areno-argiloso maciço com linhas de pedra basais, que compõe corpos descontínuos controlados por estruturas geológicas. Os depósitos aluviais também acompanham importantes direções estruturais. A distribuição destas coberturas é condicionada pelo relevo, onde conjuntos de falhas de direção predominantemente NW-SE promoveram o abatimento da porção central da área, controlando a implantação da bacia hidrográfica do Rio Jundiaí. A ocorrência de depósitos aluviais em locais onde atuam esforços transtensivos é de grande importância para a exploração dos recursos hídricos subterrâneos. O afeiçoamento da paisagem condicionado por fatores endógenos atesta a importância dos processos neotectônicos em ambiente intraplaca.

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Este trabalho apresenta as características do meio físico da Bacia do Rio Bacanga, localizada na cidade de São Luís (MA). Dentro da compartimentação geomorfológica regional, a área insere-se no Golfão Maranhense, sendo caracterizada por duas unidades de relevo: colinas dissecadas a partir dos tabuleiros e planícies flúvio-marinhas. Os estudos objetivaram a elaboração de um mapa geológico- geotécnico, fundamentado no método do detalhamento progressivo, sendo integradas as informações geológicas, geomorfológicas e de solos em uma base topográfica na escala de 1:20.000. Para esses estudos foi utilizada como ferramenta principal a fotointerpretação detalhada, associada ao controle de campo e ensaio in situ. No mapa resultante foram caracterizadas seis unidades geológico-geotécnicas: Unidade I – depósitos construídos; Unidade II – áreas planas de fundo de vales; Unidade III – terrenos associados à fácies arenosa da Formação Barreiras; Unidade IV – fácies areno-argilosa da Formação Barreiras; Unidade V – área de domínio da fácies areno-argilosa da Formação Barreiras; Unidade VI – domínio da Formação Itapecuru. Nas unidades foram identificados os processos geológicos e os problemas ambientais que compõem a dinâmica da bacia do Rio Bacanga. O mapa elaborado é uma das ferramentas indispensáveis para subsidiar o planejamento do uso e ocupação do solo. Palavras-chave: mapeamento geológico-geotécnico, relevo de tabuleiro, Rio Bacanga, São Luís (MA).

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A bacia hidrográfica do Rio Corumbataí, no setor centro oriental do Estado de São Paulo, está inteiramente contida no domínio morfológico da Depressão Periférica Paulista. Nos limites norte, noroeste e oeste, as escarpas arenito-basálticas, as cuestas de derrames basálticos e o Planalto Ocidental Paulista contribuem para a existência de diversas paisagens de beleza cênica. A diversidade geológica da região condiciona parcialmente o seu relevo e guarda registros litológicos e paleontológicos que constituem atrativos geoturísticos. O avanço do conhecimento geocientífico obtido principalmente nas universidades pouco alcança o público em geral devido à especialização dos termos utilizados. Aproveitando a aptidão turística e a diversidade geológica da região propõe-se utilizar o geoturismo como um meio de difusão de conhecimento científico e aumentar o interesse da população para suas riquezas naturais. Para tanto, foram selecionados 16 locais representativos da geologia da área que podem ser utilizados para a prática do geoturismo, sobre os quais foram elaborados textos explicativos em linguagem simplificada. Os textos foram associados a fotografias de afloramentos, figuras e mapas geológicos em um ambiente SIG. Para permitir o amplo e fácil acesso ao público, inclusive de estudantes, órgãos públicos e empresas ligadas ao ramo do turismo, todo este material foi disponibilizado na Internet através da ferramenta Mapserver e Maplab.

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Este artigo apresenta informações sobre o meio físico obtidas por meio da compartimentação fisiográfica em uma imagem Landsat 7 ETM+, visando o planejamento territorial do Município de Cananéia, no litoral sul do estado de São Paulo. Os compartimentos fisiográficos foram identificados a partir de diferentes níveis hierárquicos de classificação por meio da análise dos elementos texturais de relevo e drenagem, posteriormente associados às informações referentes aos mapeamentos geológicos e geomorfológicos já existentes, aliados a trabalho de campo. O produto final, um mapa de Unidades Básicas de Compartimentação (UBCs), serviu para nortear considerações referentes aos processo de expansão urbana municipal. A metodologia utilizada mostrou-se com potencial de aplicação em outros estudos relacionados ao meio físico, sendo necessária apenas a adequação dos dados a serem trabalhados. Palavras-chave: Compartimentação fisiográfica, planejamento territorial, sensoriamento remoto.

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O objetivo principal do presente artigo corresponde em apresentar o mapa geológico-geotécnico em escala 1:50.000, bem como a caracterização das unidades correspondentes, de uma área, aproximada, de 480 km² na Serra do Mar e na baixada Santista (proximidades dos municípios de Cubatão e Santos, SP). O mapa geológico-geotécnico foi elaborado a partir da união do mapa de unidades de compartimentação do relevo, mapa geológico e das informações obtidas na pesquisa bibliográfica. Neste mapa são apresentadas 15 unidades geológico-geotécnicas, as quais são distribuídas segundo as áreas do Planalto Paulistano (3), a Serrania Costeira (6) e Baixadas Litorâneas (6). Palavras-chave: mapa geológico-geotécnico, análise fisiográfica, meio físico, Serra do Mar e Baixada Santista.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho trata do valor funcional das duas ordens de palavras naturais do português falado: SV(O) e VS. A ordem SV(O), que representa a relação tópico - comentário, implica transitividade relativamente alta. Em conseqüência, constitui geralmente a porção de figura do discurso, contribuindo, assim, para a progressão discursiva. A ordem VS, por sua vez, que apresenta apenas o comentário, implica baixa transitividade. Conseqüentemente constitui a porção de fundo, contribuindo, assim, para a montagem do cenário discursivo. As duas ordens configuram, portanto, juntamente com o grau de transitividade, marcas do relevo discursivo.