311 resultados para In-group solidarity


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Necrotic Enteritis (NE) caused by Clostridium perfringens (CP) in poultry is probably the most important bacterial disease in terms of economic implications. The disease is multi-factorial and is invariably associated with predisposing factors. The present study investigated the effect of a commercially available Lactobacillus-based probiotic (FM-B11) for the control of necrotic enteritis in broiler chickens. In experiment 1, one-day-of-hatch broiler chicks were randomly allocated to the following treatment groups: 1) Non-challenged (NC); 2) Challenged (C); 3) Challenged + probiotic (C+ FM-B11). Prior to placement, chicks in groups 2 and 3 received 0.25 mL of Salmonella typhimurium (ST) containing 105 cfu of viable cells by oral gavage. At 14, 15 and 16 days of age, all chicks in group 3 were treated with FM-B11 in the drinking water at a concentration of 106 cfu/ml. At 21d of age, all chicks in groups 2 and 3, were individually challenged with 5 × 104 sporulated oocysts of E. maxima by oral gavage. At 26d of age, all chicks in groups 2 and 3, were individually challenged with 108 cfu CP; body weight (BW) was recorded prior to challenge. The experiment was terminated at 29 days of age and the following parameters were evaluated: NE-associated mortality, CP lesion scores, CP concentrations in ileum, BW, and body weight gain (BWG). Chicks treated with FM-B11 had significantly (P < 0.05) higher body weight gain after challenge when compared to control challenge chickens. Total mortality was higher in the C group (48.8%) when compared to the C + FM-B11 (12.7%). Even though there was no significant (P > 0.05) difference in lesion score between C and C + FM-B11, group C + FM-B11 had significantly (P < 0.05) lower total number of cfu of CP recovered from the ileal mucosa and content samples when compared to group C. Experiment 2 was a unique and remarkable case report of a field outbreak of NE in a commercial broiler farm in Argentina. A reduction and control of the mortality associated with NE following 3 days of administration of FM-B11 was observed as compared with the control non treated house. These results imply that the commercially available Lactobacillus-based probiotic FM-B11 was able to reduce the severities of NE, as a secondary bacterial infection, in an experimental NE challenge model; as well as, in a commercial field outbreak of NE.

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The diameters and areas of portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta are useful measurements in dogs. These values can be easily measured by ultrasonographic exam, and variations of normality can be an important indicator of hepatic or extra-hepatic alterations. This study aimed to measure the diameter and areas of portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta inhealthy dogs, with normal corporal score, divided in groups according to the body weight, and assess whether the data are influenced by animal weight. Thirty dogs were examined and divided into three groups (Group A: ≤ 10 kg Group B: from 10.1 to 20.0 kg; Group C: ≥ 20.1 kg). To measure thediameters and areas of portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta, the animal was kept in left lateral decubitus position and the transducer was placed on the right lateral abdominal wall, at approximately the 10th or 11th intercostal space, in the porta hepatis region. The diameters and areas of the portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta were significantly lower for dogs in Group A with respect to other groups and the dogs from Groups B and C had similar results with each other. The diameters and areas of the portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta may vary with the animal size, and reference values must be specific for small, medium and large dogs. Key words: abdominal vessels; area; diameter; measurement; ultrasonographic exam

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This study tested the effect of Sigma antioxidant supplement®, α-tocopherol (vitamin E) and L-ascorbic acid (vitamin C) in the culture medium of bovine embryos. In experiment 1, in vitro produced bovine zygotes were cultured in Human Tubal Fluid (HTF): Eagle’s Basic Medium (BME) with: Group 1 – 50 µm vitamin C; Group 2 – 200 µm vitamin E; Group 3 – 25 µm vitamin C and 100 µm vitamin E; Group 4 – 1 µl/ml Sigma antioxidant supplement®; and the Control group – HTF:BME only. In experiment 2, embryos were cultured in high or low oxygen tension with HTF:BME + Sigma antioxidant supplement® or in HTF:BME alone (Control). The data were analyzed using ANOVA followed by Tukey’s test. The results of experiment 1 showed a negative effect (P < 0.05) of vitamin E on blastocyst production in Group 2 (19.7 ± 0.1%). This effect was reduced in Group 3 by the addition of vitamin C (26.1 ± 0.2%). The use of vitamin C alone (34.9 ± 0.3%) or the Sigma antioxidant supplement® (33.3 ± 0.7%) did not increase (P > 0.05) the number of blastocysts produced compared with the control group (30.1 ± 0.5%). During experiment 2, there was no effect (P > 0.05) from the culture medium or the O2 concentrations used, indicating that the reduction of the O2 concentration did not improve blastocyst production.

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Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma associação anestésica com e sem a utilização de relaxante muscular não-despolarizante e seu efeito sobre a pressão intra-ocular de eqüinos. Também objetivou-se uma técnica anestésica sem efeitos adversos que possa ser utilizada em procedimentos e cirurgias oftálmicas nesta espécie animal. Para tanto, dezesseis eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de oito animais cada. Os animais do grupo I foram pré-medicados com romifidina, induzidos com tiletamina/zolazepam e a anestesia foi mantida com halotano e vecurônio. Os animais do grupo II receberam a mesma associação anestésica, com exceção do vecurônio. No decorrer do experimento, a pressão intra-ocular, a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas em diferentes momentos. A associação anestésica composta pela romifidina, tiletamina/ zolazepam e halotano com e sem vecurônio não promoveu alterações estatisticamente significativas na pressão intra-ocular de eqüinos e o seu uso é exeqüível em procedimentos oftálmicos nesta espécie animal.

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Foram examinados 20 eqüinos adultos portadores de abdômen agudo e submetidos à laparotomia. Dez recuperaram-se sem intercorrência pós-operatória (G1) e 10 foram a óbito sete a 10 dias após a cirurgia, com sinais de choque séptico (G2). Avaliaram-se temperatura retal, freqüências cardíaca e respiratória, tempo de preenchimento capilar e teores plasmáticos das proteínas de fase aguda - fibrinogênio, ceruloplasmina, proteína C-reativa, antitripsina, haptoglobina e glicoproteína ácida -, antes e até sete dias após a laparotomia. As leucometrias às 72h e no sétimo dia pós-operatório dos eqüinos que foram a óbito foram, respectivamente, 34,6% e 57,1%, mais altas que a dos animais curados. Os maiores valores de proteína de fase aguda ocorreram no sétimo dia após a cirurgia; os percentuais de elevação de fibrinogênio, antitripsina, glicoproteina ácida, proteína C-reativa, ceruloplasmina e haptoglobina de eqüinos do G2 em relação ao G1 foram 46,8%, 67,9%, 91,9%, 112,2%, 126,9% e 186,2%, respectivamente.

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Leishmaniose é uma enfermidade multissistêmica cujas manifestações clínicas são extremamente variáveis. em cães sinais clínicos oftálmicos são relativamente frequentes, ainda que outros sinais sistêmicos não sejam identificados. Atualmente, o diagnóstico da doença baseia-se em métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares, mas, até o momento, a identificação de formas amastigotas desse parasito em esfregaços feitos a partir de suabes conjuntivais não é empregada rotineiramente. Valendo-se de cães sorologicamente positivos para leishmaniose, portadores (G1) ou não (G2) de alterações oftálmicas, este estudo avaliou a viabilidade do esfregaço a partir de suabe conjuntival como método de diagnóstico para a enfermidade. O exame suprarreferido foi positivo em 60% dos animais do G1 e 38,1% do G2, no entanto não houve diferença estatisticamente significativa em relação à positividade nos dois grupos (P=0,2167). Os dados apontam para uma tendência de os cães com leishmaniose e com sinais oftálmicos serem positivos ao exame parasitológico de esfregaço a partir de suabe conjuntival, podendo esse método ser útil no diagnóstico parasitológico da leishmaniose canina.

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A obesidade é uma das doenças nutricionais mais frequentemente observada em cães e pode provocar sérios problemas de saúde, como os distúrbios cardiovasculares. Realizou-se este estudo visando avaliar algumas das possíveis alterações estruturais e funcionais cardíacas decorrentes da correção da obesidade canina. Para isso foram utilizados 18 cães obesos divididos pelo peso corporal em Grupo I (até 15kg), Grupo II (entre 15,1 e 30 kg) e Grupo III (acima de 30 kg). Os animais foram submetidos à restrição calórica de forma a perderem 15% do peso vivo. Foram realizados os exames ecocardiográfico em modo-M, eletrocardiográfico e mensuração da pressão arterial dos animais antes do início do tratamento da obesidade e após atingirem o peso meta. Os resultados revelaram que após a redução de peso ocorreram diminuições significativas da espessura da parede livre do ventrículo esquerdo durante a sístole e diástole no Grupo III, diminuição da pressão arterial sistólica no Grupo III e também da pressão arterial média no Grupo II. Assim, concluiu-se que a perda de peso pode reverter as alterações estruturais cardíacas, como a hipertrofia excêntrica do ventrículo esquerdo em cães obesos acima de 30 kg, como também reduzir a pressão arterial sistêmica em cães obesos submetidos à restrição calórica mediante administração de dieta hipocalórica.

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Avaliou-se a cardiotoxicidade da doxorrubicina utilizando-se sete cães adultos, clinicamente normais, que receberam 30mg/m² de cloridrato de doxorrubicina (Adriblastina®) por via intravenosa, a cada 21 dias, durante 168 dias (grupo A), perfazendo dose cumulativa total de 240mg/m². em outros sete cães (grupo B) administraram-se 5ml de solução salina 0,9% estéril por via intravenosa, seguindo-se o esquema de aplicação proposto anteriormente. Os animais foram avaliados, periodicamente, por meio de exames ecocardiográficos em modo-M e bidimensional. Verificou-se aumento (P<0,01) no diâmetro e volume do ventrículo esquerdo, inicialmente em sístole e, posteriormente, em diástole, hipocinesia do septo interventricular e da parede livre do ventrículo esquerdo, reduções de aproximadamente 65% nas frações de encurtamento e de ejeção, além de aumento da separação do septo do ponto E do folheto anterior da válvula mitral nos animais do grupo A. As alterações cardíacas decorrentes do tratamento crônico com doxorrubicina foram semelhantes àquelas descritas em cães com cardiomiopatia dilatada, e os índices ecocardiográficos puderam ser utilizados no acompanhamento e na prevenção da cardiotoxicidade pelo quimioterápico.

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Avaliou-se a reação de contraimunoeletroforese (CIE) como teste gênero-específico para diagnóstico da leptospirose suína, usando-se três extratos solúveis de Leptospira sp, sorovares pomona, icterohaemorrhagiae e patoc, obtidos pelo tratamento com Triton X-100 a quente e aplicados a amostras de soro de suínos subdivididos em três grupos: Grupo 1, 10 suínos experimentalmente infectados com estirpe Pomona; Grupo 2, 50 suínos naturalmente infectados e Grupo 3, controle. As amostras de soros foram submetidas à reação de CIE e os resultados comparados aos da Soroaglutinação Microscópica (SAM), técnica de referência pela WHO. Os Grupos 1 e 3 foram monitorados por 93 dias após a inoculação (p.i.). Pela SAM a soroconversão do Grupo 1 ocorreu por volta do 10º dia p.i., enquanto pela CIE, empregando-se qualquer extrato antigênico, foi anterior à SAM. Quando a CIE foi realizada frente a antigeno homólogo à infecção, seus resultados foram equivalentes aos da SAM, não se verificando o mesmo frente aos antígenos heterólogos. Neste aspecto, os Grupos 1 e 3 mostraram comportamento diferente pois não houve diferença significativa entre os resultados da CIE frente aos três antígenos, o que poderia significar serem independentes do sorovar responsável pelo surto ou infectante. Embora a CIE seja segura, rápida, de fácil execução, de baixo custo e ideal para análise em grande escala de amostras, revelou-se de limitada capacidade gênero-específica, o que não é desejavel para testes de triagem de campo; mas poderia ser útil na detecção precoce de resposta sorológica em relação à SAM.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da ingestão alimentar nas concentrações séricas de hormônios reprodutivos e metabólicos em vacas azebuadas. Dezoito vacas foram divididas em dois grupos: 170% (alta ingestão = A) e 66% (baixa ingestão = B) da dieta de manutenção. Com 21 dias nas dietas experimentais, as vacas tiveram o estro sincronizado. Posteriormente, os ovários foram avaliados por ultra-sonografia transretal e sangue foi coletado diariamente até o dia 7 do ciclo (ovulação = dia 1). Na análise estatística, utilizou-se o teste t. As vacas ganharam 1,1 kg por dia no grupo A e perderam 1,5 kg por dia de PV no grupo B. Apesar de não ter havido diferença entre os grupos no diâmetro máximo do folículo ovulatório, o grupo A apresentou pico pré-ovulatório de estradiol sérico menor. Não foi observada diferença entre os grupos quanto ao volume luteal e concentração sérica de progesterona no dia 7 do ciclo e de FSH, IGF-I e insulina séricos no período peri-ovulatório. As dietas experimentais não alteraram a função ovariana e as concentrações séricas de hormônios reprodutivos e metabólicos, com exceção do estradiol, sugerindo que, no grupo de alta ingestão, ocorreu maior metabolismo desse hormônio.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de ácidos orgânicos adicionados à dieta de aves de postura. Foram utilizadas 75 frangas Isa Brown de 4 meses de idade, divididas em três grupos experimentais (I, II e III) de 25 aves cada e avaliadas por um período de 8 semanas. O grupo I recebeu ração tratada com ácidos orgânicos por quatro semanas, enquanto que o grupo II recebeu ração com ácidos orgânicos por oito semanas, permanecendo o grupo III sem a suplementação de ácidos orgânicos durante todo o período experimental, sendo definido como grupo controle. Ao final do experimento, foram observados dados de produção de ovos, peso das aves, qualidade e peso de ovos. Os resultados demonstraram que a produção de ovos foi melhor nas aves tratadas com o aditivo acidificante (grupos I e II), sendo que os acidificantes também proporcionaram um melhor peso corporal nas aves (P<0,05). A qualidade e o peso dos ovos não foram afetados pela suplementação desses aditivos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os autores investigaram a relação entre dermatofitose e grupo sanguíneo ABO através da tipagem sanguínea, identificação do dermatófito isolado e resposta imune celular específica de 40 indivíduos portadores desta micose. Verificaram que o fungo Trichophyton rubrum foi isolado em 54,5% dos pacientes, sendo mais frequente em indivíduos pertencentes ao grupo sanguíneo A. A resposta imune celular, avaliada através do antígeno tricofitina, foi positiva em 25% dos pacientes estudados; a presença de reações imediatas (30 min) foi verificada em 35%. A distribuição dos grupos sanguíneos entre pacientes com dermatofitose e grupo controle foi a seguinte: 47,5% x 36% grupo A, 40% x 50% grupo O, 12,5% x 11% grupo B. Embora os autores tenham encontrado um número maior de pacientes pertencentes ao grupo sanguíneo A e infectados pelo T. rubrum, não obtiveram evidência estatística de que esses indivíduos sejam mais suscetíveis as dermatofitoses.