299 resultados para História do ensino de ciências e de física
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Neste trabalho a quatro mãos, Antonio Vicente Marafioti Garnica e Luzia Aparecida de Souza tentam compreender de que modo a história do ensino da Matemática influenciou os métodos didáticos atualmente empregados, principalmente na educação básica, mas também na formação e no direcionamento dos professores. De acordo com os pesquisadores, após as reformas educacionais realizadas na França na década de 1790, em grande parte sustentadas pelos ideais iluministas, elementar passou a significar introdutório, ou simples, e a caracterizar essencialmente as obras voltadas para o ensino. Ainda hoje a Matemática é, muitas vezes, tanto no Brasil como no exterior, tratada no ensino básico como uma espécie de introdução que nunca transcende a si mesma. Os autores também reuniram no livro os resultados de algumas intervenções de campo, como discussões que promoveram com crianças e seus professores acerca da influência da memória comunitária no aprendizado da Matemática e levantamento sobre a importância da oralidade para a transmissão de conhecimentos de Aritmética e Geometria.
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Com foco na familiarização dos estudantes com o laboratório e com as peças cadavéricas, esta obra apresenta parte das conclusões da primeira etapa de uma ampla e inédita pesquisa cuja finalidade é possibilitar uma análise interpretativa dos processos de ensino e aprendizagem criados durante aulas de Anatomia Geral e Humana em cursos de Ciências Biológicas. Levando em conta aspectos históricos, sociais, científicos, psicológicos e culturais, a autora aborda temas como as concepções de morte desde os primórdios da cultura ocidental e, também, os tratamentos dados aos mortos, avaliando os ritos fúnebres às modernas técnicas científicas, além do desenvolvimento das práticas anatômicas desde a Antiguidade. A autora analisa o problema do suprimento de material anatômico e da espetacularização das dissecações públicas, que se mostrou fundamental no movimento de aceitação coletiva da prática anatômica. E expõe a história do ensino da ciência anatômica no Brasil, com ênfase na influência, que persiste até hoje, das ideias do médico italiano Alfonso Bovero, estreante em 1914 da cadeira de Anatomia da futura Faculdade de Medicina da USP.
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Pós-graduação em Artes - IA