462 resultados para Equine Tendon
Resumo:
This study investigated the occurrence of equine arteritis virus antibodies using neutralization test in 1,400 horses from Campinas and macro metropolitan paulista mesoregions located at São Paulo State, between 2007 and 2008. Eighty (5.7%) samples showed antibodies to virus (titers from 4 to 4,096). Among the 42 cities, 15 (35.7%) presented at least one seropositive animal to equine arteritis virus. of the 238 farms analyzed 41 showed at least one seropositive animal. The occurrence was higher in sport horses like jumping horses, Quarter horses and was similar for female and male. The rate of seropositive was higher in animals older than 24 months of age. These results suggest the virus circulation among horse population in studied farms, and the need for continuing epidemiological surveillance studies.
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Avaliaram-se as alterações do pH, da P O2 e da P CO2 do sangue arterial e da concentração de lactato sangüíneo de 11 cavalos adultos da raça Árabe, submetidos a exercício progressivo em esteira de alta velocidade. Antes do exercício, no intervalo dos 15 segundos finais de cada mudança de velocidade e aos 1, 3 e 5 minutos após o término do exercício foram coletadas amostras de sangue arterial e venoso para a mensuração dos gases sangüíneos e da concentração de lactato. O exercício resultou em diminuição do pH, da pressão parcial de O2 (P O2) e da pressão parcial de CO2 (P CO2). A concentração de lactato sangüíneo elevou-se exponencialmente a partir da velocidade de 8,0m/s até os momentos após término do exercício.
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Determinaram-se as características eletrocardiográficas de amplitude, duração, ritmo e eixo cardíaco no plano frontal de potros, sobreanos e éguas prenhes clinicamente normais, da raça Puro Sangue Inglês. Estudaram-se 50 potros e 50 sobreanos, machos e fêmeas, e 11 éguas prenhes. Concluiu-se que a freqüência cardíaca diminui com a idade e que nos potros e sobreanos as características apresentaram valores intermediários entre os valores padrão de neonatos e adultos. Nos sobreanos eles estão mais próximos dos de referência para adultos. Nas éguas em gestação a única diferença observada com o padrão foi o leve desvio para a direita do eixo cardíaco.
Modified stabilization method for the tibial tuberosity advancement technique: a biomechanical study
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Mummification occurs when the fetus dies during the second or third trimester of gestation and remains in the uterine cavity because of the persistence of the corpus luteum or existence of another live fetus. Generally, the mummified fetus and fetal membranes undergo desiccation. The hematic process is similar, but the fetus appears like melted chocolate and becomes lodged between the uterus and chorion. This report describes the treatment of dystocia in a mare with twin pregnancy, with one fetus having undergone hematic mummification. Although difficult to diagnose, the possibility of a second fetus should be investigated in mares with dystocia. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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P>Reasons for performing study:Carbonic anhydrase (CA) catalyses the hydration/dehydration reaction of CO(2) and increases the rate of Cl- and HCO(3)- exchange between the erythrocytes and plasma. Therefore, chronic inhibition of CA has a potential to attenuate CO(2) output and induce greater metabolic and respiratory acidosis in exercising horses.Objectives:To determine the effects of Carbonic anhydrase inhibition on CO(2) output and ionic exchange between erythrocytes and plasma and their influence on acid-base balance in the pulmonary circulation (across the lung) in exercising horses with and without CA inhibition.Methods:Six horses were exercised to exhaustion on a treadmill without (Con) and with CA inhibition (AczTr). CA inhibition was achieved with administration of acetazolamide (10 mg/kg bwt t.i.d. for 3 days and 30 mg/kg bwt before exercise). Arterial, mixed venous blood and CO(2) output were sampled at rest and during exercise. An integrated physicochemical systems approach was used to describe acid base changes.Results:AczTr decreased the duration of exercise by 45% (P < 0.0001). During the transition from rest to exercise CO(2) output was lower in AczTr (P < 0.0001). Arterial PCO(2) (P < 0.0001; mean +/- s.e. 71 +/- 2 mmHg AczTr, 46 +/- 2 mmHg Con) was higher, whereas hydrogen ion (P = 0.01; 12.8 +/- 0.6 nEq/l AczTr, 15.5 +/- 0.6 nEq/l Con) and bicarbonate (P = 0.007; 5.5 +/- 0.7 mEq/l AczTr, 10.1 +/- 1.3 mEq/l Con) differences across the lung were lower in AczTr compared to Con. No difference was observed in weak electrolytes across the lung. Strong ion difference across the lung was lower in AczTr (P = 0.0003; 4.9 +/- 0.8 mEq AczTr, 7.5 +/- 1.2 mEq Con), which was affected by strong ion changes across the lung with exception of lactate.Conclusions:CO(2) and chloride changes in erythrocytes across the lung seem to be the major contributors to acid-base and ions balance in pulmonary circulation in exercising horses.
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This study describes right laryngeal hemiplegia (LH) and right-sided Horner's syndrome (HS) in a horse. The average temperature of the face was 3.5 degrees C higher on the right compared with the left side, as determined by thermographic imaging. The syndrome occurred following an episode of right mid-cervical cellulitis due to inadvertent perijugular deposition of gentamicin.
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O ferro participa de várias funções vitais do organismo, como o transporte de oxigênio e de elétrons e a síntese do DNA. Desequilíbrios do metabolismo do ferro podem estar relacionados a sua deficiência ou sobrecarga, porém a deficiência é rara em equinos adultos. Apesar disso, criadores e veterinários de cavalos de esporte utilizam frequentemente suplementos contendo ferro com o objetivo de melhorar o desempenho atlético. Até o momento, nenhum estudo comprovou que o exercício induz deficiência de ferro nessa espécie ou que a suplementação de ferro melhora o seu desempenho. O diagnóstico de deficiência ou sobrecarga de ferro depende de uma avaliação laboratorial criteriosa. A suplementação em equinos não deficientes pode induzir o acúmulo excessivo de ferro, com graves consequências para o animal. Este trabalho revisa as alterações do metabolismo do ferro em equinos submetidos ao exercício, os métodos laboratoriais de avaliação dos estoques de ferro e as consequências da suplementação indevida.
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Avaliou-se o efeito da reconstrução do ligamento cruzado cranial, associado ou não ao sulfato de condroitina, na evolução da osteoartrite induzida experimentalmente em cães. Vinte cães hígidos, sem raça definida, machos e fêmeas, com peso corpóreo entre 19 e 25kg, foram submetidos à desmotomia do ligamento cruzado cranial. Trinta dias após, foram separados em dois grupos de 10 animais. Um grupo foi submetido à reconstrução do ligamento cruzado com uso de aloenxerto de ligamento patelar congelado, o outro não. Trinta e um dias após a desmotomia, cada grupo foi dividido em dois subgrupos de cinco animais. Um recebeu sulfato de condroitina, o outro não. Os cães foram avaliados clínica e radiograficamente antes da desmotomia e aos 30, 60 e 90 dias após a desmotomia. No último momento foram realizados exames macro e microscópico. Nos cães submetidos somente à desmotomia e tratados com sulfato de condroitina houve redução na progressão das alterações ósseas, ao exame radiográfico. A reconstrução do ligamento cruzado cranial melhorou a função do membro e, quando associada ao sulfato de condroitina, houve melhor resposta. Não houve diferença entre os subgrupos quanto aos exames macro e microscópico.
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Diagnosticou-se pênfigo foliáceo em um eqüino macho, castrado, quatro anos de idade da raça Árabe apresentando dermatite generalizada caracterizada por placas escamo-crostosas e presença de dermatite pustular acantolítica subcorneal.
Resumo:
O presente trabalho avaliou a influência da suplementação com cromo em algumas variáveis sanguíneas em 11 equinos machos, adultos, usados em atividade de policiamento. Cada animal recebeu 11mg de cromo/400kg de peso corpóreo, via oral, durante 30 dias. Nos dias 0 (antes) e 30 (após), os animais foram avaliados e amostras de sangue foram obtidas antes e após o exercício. Glicose e lactato plasmáticos e cortisol e insulina séricas foram determinados. No dia 0, as concentrações de glicose plasmática foram 68,4±5,6mg/dL e 78,7±6,5mg/dL; de lactato plasmático, 6,2±0,6mg/dL e 13,1±7,6mg/dL; de cortisol sérico, 48,5±7,9ng/mL e 42,6±19,7ng/mL; e de insulina sérica, 3,0±6,4µUI/m L e 1,9±1,7µUI/mL, respectivamente, antes e após o exercício. No dia 30, as concentrações de glicose plasmática foram 73,3±5,7mg/dL e 78,4±6,7mg/dL; de lactato plasmático, 7,3±0,9mg/dL e 7,6±1,2mg/dL; de cortisol sérico, 62,9±21,8ng/mL e 40,3±17,0ng/mL; e de insulina sérica, 1,4±1,3µUI/mL e 1,7±1,4µUI/mL, respectivamente, antes e após o exercício. Como efeito do exercício, foi demonstrado redução na concentração sérica de insulina e aumento no lactato e glicose plasmáticas. A suplementação com cromo resulto u em redução dos valores de lactato após a atividade física, possivelmente indicando que o cromo contribuiu para a melhor utilização da glicose plasmática e melhor adaptação ao exercício físico realizado.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)